sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Notícia - Proteína fundamental em doenças neurodegenerativas “fotografada” por portugueses


Chama-se KMO, o diminutivo em inglês para o nome quinurenina 3-monoxigenase, uma proteína importante no desenvolvimento de várias doenças neurodegenerativas. Agora, uma equipa internacional com participação portuguesa conseguiu radiografar a estrutura da proteína, o que pode ajudar a encontrar um composto que iniba a KMO e ajude a combater estas doenças.

O estudo foi publicado esta quarta-feira na edição online da revista Nature.

A KMO é uma enzima que é produzida nas células imunitárias do cérebro e poderá estar associada a um processo de inflamação. A actividade desta enzima produz compostos que têm um efeito negativo no sistema nervoso e fazem parte do processo neurodegenerativo de doenças como a Alzheimer, a coreia de Huntington ou a Parkinson.

“A inibição da actividade da KMO leva à melhoria de sintomas relevantes em modelos de levedura, da mosca-do-vinagre ou de ratinhos”, lê-se no início do artigo, cujo primeiro autor é a investigadora portuguesa Marta Amaral, que esteve na Universidade de Manchester como doutoranda e agora se encontra no Instituto de Fisiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Tiago Outeiro, do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa, é outro dos autores do artigo.

A equipa liderada por Nigel Scrutton, da Universidade de Manchester, no Reino Unido, conseguiu tirar uma fotografia tridimensional desta proteína através da técnica de cristalografia por raio-X. Desta forma, ficou a conhecer a forma da proteína. Este dado é importante porque agora é possível saber onde se ligam as substâncias que inibem a KMO.

Já se conhecem algumas moléculas inibidoras desta proteína. A UPF 648 é especialmente eficaz. Mas não atravessa a barreira hematoencefálica – que impede que a grande maioria das partículas no sangue de passerem para o cérebro, onde poderiam causar danos irreversíveis.

Como os cientistas sabem agora a região da KMO que é inibida, podem procurar no banco de compostos moléculas suficientemente pequenas que atravessem a barreira hematoencefálica e que tenham o desejado efeito inibitório da enzima.

“A nossa investigação mostrou com detalhe a estrutura molecular da enzima, agora é possível procurar novos químicos inibidores da KMO que sejam capazes de atravessar a barreira entre o sangue e o cérebro. Isto dá-nos esperança para desenvolvermos novas terapias químicas que combatam doenças neurodegenerativas como a coreia de Huntington, a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson”, diz Nigel Scrutton em comunicado.

http://www.publico.pt/

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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Notícia - Mulheres que comem mais peixe sofrem menos do coração

Os riscos de desenvolvimento de problemas cardíacos são mais raros entre as mulheres em idade fértil que consomem regularmente peixes ricos em ómega 3, revela um estudo dinamarquês.

Trata-se da primeira investigação que se debruça sobre mulheres entre os 15 e os 49 anos e os benefícios do consumo de peixe na sua saúde cardíaca.
Segundo o estudo, publicado na segunda-feira na revista da Associação Norte-Americana do Coração, as mulheres que consomem pouco ou raramente peixe têm mais de 50 por cento de problemas cardiovasculares face às que consomem peixe regularmente.
De uma maneira geral, as mulheres que consomem pouco ou nada de peixe têm um risco de problemas cardíacos superior a 90 por cento comparativamente com as que comem peixe semanalmente.
O estudo, citado pela agência AFP, abrangeu, durante oito anos, perto de 49 mil mulheres com uma idade média de 30 anos.
A maior parte das inquiridas que consumiam peixe regularmente disse que comia salmão, bacalhau fresco, arenque e cavala, ricos em ómega 3, um ácido gordo polinsaturado ao qual são atribuídas propriedades benéficas para o coração.

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