domingo, 11 de fevereiro de 2018
UFCD - 0119 - Teoria da cor - conceitos básicos
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Teoria da cor - conceitos básicos
Código:
0119
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Identificar os conceitos básicos da teoria da cor.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Processo aditivo da cor
- Processo subtrativo da cor
Referenciais de Formação
213005 - Operador/a de Fotografia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - Vitoriano José César
Oficial do exército e historiador militar Nasceu no Cartaxo, em 18 de Janeiro de 1860; morreu em Lisboa em 3 de Janeiro de 1939. General com o curso de Estado-Maior, assentou praça em Agosto de 1878, sendo promovido a alferes efectivo em Janeiro de 1888. Tendo chegado ao posto de coronel em 1914, só em Outubro de 1926 foi promovido a General.
Representante de Portugal nas grandes manobras em França de 1907, fez parte da embaixada extraordinária enviada a Espanha em 1912, quando da comemoração do centenário das cortes de 1812.
Professor da cadeira de Táctica do Estado-Maior, foi sucessivamente sub-chefe do Estado Maior do Exército, comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, comandante de 1.ª Divisão Militar, de Lisboa, e Presidente da Comissão de História Militar.
Autor de história militar, começou a sua carreira de escritor com um artigo sobre "As Instituições militares no estrangeiro", publicado na Revista Militar em 1896. Mais tarde, seguiram-se, a partir de 1914 e até 1930, dezenas de artigos sobretudo de história, mas também sobre vários aspectos da profissão das armas.
Sendo membro do Partido Evolucionista de António José de Almeida, a sua obra historiográfica é muito influenciada pela visão republicana da história das instituições portuguesas, estando muito dependente da visão panfletária transmitida por Latino Coelho, outro historiador militar republicano trabalhando durante a monarquia. No fim da vida a suas preocupações viraram-se para a História militar medieval. Os seus últimos escritos foram publicados na Edição Monumental da História de Portugal de Barcelos.
Escreveu:
Invasões Francesas, 3 vols., 1903, 1907 e 1910;
Batalha do Buçaco, 1.ª Edição, 1910; 3.ª Edição, 1930;
Batalha de Ouguela e Montijo, 1912;
Batalha de Montes Claros, 1912;
Évora e Ameixial, 1913;
Fundação da Monarquia Portuguesa - Batalha de Ourique, 1927
Ossóroba, Antiga Cidade do Algarve durante o domínio Árabe, 1931;
Ainda a Batalha de Ourique, 1934;
Batalha das Linhas de Elvas, 1935.
Fonte:
Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. 6.º
Precisa-se professor/ explicador de Inglês (m/f)
Pretendemos recrutar professor/explicador (m/f) para dar explicações de inglês ao Ensino Básico e Ensino Secundário.
Horário: Part-Time
Perfil do candidato(a):
- Habilitações académicas mínimas: Licenciatura;
- Gosto pelo ensino;
- Pontual e assíduo (a);
- Dinâmico (a) e proativo (a);
- Responsável;
- Residente em Braga (de preferência).
Os interessados devem enviar email para
sábado, 10 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
UFCD - 0118 - Processo de impressão cor
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Processo de impressão cor
Código:
0118
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Descrever o processo de impressão cor (positivo/negativo).
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Processo de impressão cor positivo/negativo
Referenciais de Formação
213005 - Operador/a de Fotografia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - Agostinho Luís da Fonseca
n: Viseu, c. 1751
m: depois de 1831
Entrou ao serviço no Regimento de Infantaria de Almeida em1765 com 14 anos, tendo sido reconhecido Cadete. Transferiu-se para as Milícias de Viseu (corpos conhecidos, até 1796, pelo nome de Terço Auxiliar) tendo ido ocupar a função de Ajudante, que implicava a patente de Tenente. Em 1779, já Ajudante no Regimento de Infantaria de Almeida, tendo virado costas, depois de lhe chamar doido, a um Tenente que lhe tinha mostrado um erro na escala de serviço, foi a conselho de guerra e preso por um curto espaço de tempo. Em 1792, já Major, pediu novamente transferência de Regimento, agora para o de Infantaria de Chaves.
Coronel do Regimento em 1799, participa na Guerra de 1801, tendo comandado o seu regimento na malograda incursão na Galiza, comandada pelo general Gomes Freire de Andrade, que de acordo com ordens do marquês de La Rosière, tinha intenção de informar-se da possibilidade de uma acção ofensiva portuguesa pelo lado da Veiga de Chaves. A incursão correu mal, e Agostinho Luís da Fonseca foi considerado incapaz por Gomes Freire. Não foi o único, os dois generais comandantes da Divisão de Trás-os-Montes, de que Gomes Freire comandava um destacamento, foram também acusados, sendo estes apelidados de cobardes.
Como é natural não fará parte do novo Exército português criado por Junot, o marquês de Alorna e Gomes Freire em 1808, e que partiu para França em Abril desse ano. Com a revolta que provocou a Restauração da Casa de Bragança em Portugal, organizará o seu regimento e dirigiu-o para o Porto e Coimbra sendo o mais forte regimento do «Exército de Operações» de Bernardim Freire de Andrade. Não acompanhou o exército na sua deslocação para Sul, ficando em Coimbra como Governador, sendo coadjuvado pelo Major Franzini, sub-chefe do Estado-Maior do Exército comandado pelo marquês de Alorna, que tinha abandonado a futura Legião Portuguesa em Salamanca e regressado a Portugal.
Em 1809, defendeu com Silveira a Ponte de Amarante contra as investidas de Loison. Em 1810 comanda a Brigada formada por Infantaria 2 e 14 e que ficará conhecida pela designação de «Brigada do Algarve», estando presente na Batalha do Buçaco. Em 1811 dirige a mesma Brigada na Batalha de Albuera e no primeiro cerco de Badajoz.
Em 1812, já com 60 anos, é recomendado por Beresford para o governo militar da Cidade de Aveiro, devido à sua idade avançada e aos bons serviços em campanha. Era também sub-inspector das Milícias da Beira e Trás-os-Montes, e por isso adjunto de D. Miguel Pereira Forjaz, que ainda exercia o cargo de Inspector geral das Milícias. Em 1816 será nomeado, por Carta Régia, Inspector geral interino, que ocupa até 1820 data em que devido ao Pronunciamento do Porto as Milícias são extintas. Voltará a ser nomeado para a inspecção em 1823 após a Vila Francada, por um curto espaço de tempo. Em 1828 ocupava o cargo de Governador das Armas da Beira Alta, tendo prendido os estudantes que mataram os professores da Universidade de Coimbra, que se dirigiam a Lisboa para saudar o regresso de D. Miguel a Portugal. Em 19 de Maio desse mesmo ano teve de abandonar a província e dirigir-se para Trás-os-Montes devido ao pronunciamento, em defesa da Carta Constitucional e da rainha D. Maria II, dos batalhões de Caçadores 7 e 9. Foi exonerado do governo das armas da província em fins desse mesmo ano retomando o seu cargo de Inspector das Milícias. Em Novembro de 1831 foi nomeado Conselheiro de Guerra, a forma tradicional em Portugal de pagar os longos serviços militares. Nesse ano, o tenente general Fonseca teria feito 80 anos.
Biografia retirada daqui
Professor/ Explicador
Recrutamos professor (a) de 2º e 3º Ciclos (Matemática e Ciências) para trabalhar em regime part-time na Covilhã.
Para tal, deverá enviar o Curriculum Vitae para o seguinte endereço de e-mail:
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
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