sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Planificação - Objetivos das diferentes áreas


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Notícia - NASA capta imagens raras de erupção solar

A filme da agência espacial norte-americana mostra uma erupção do Sol, ao longo de cerca de 30 horas, entre 26 e 27 de Setembro. A NASA divulgou imagens raras de uma erupção solar. O fenómeno aconteceu na última semana de Setembro e provocou uma nuvem de gás, que ficou suspensa na atmosfera do Sol por forças magnéticas.




quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Vídeo - Gottfried Leibniz

Documento - Assistência Médica a Reclusos


Conteúdo - Com quantas peças se monta um PC


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Planificação - Objetivos da Creche - A Criança dos 18 aos 36 meses


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Notícia - Moléculas orgânicas em planeta extra-solar


Os cientistas da NASA descobriram moléculas orgânicas essenciais à vida no segundo planeta quente e gasoso fora do sistema solar. O planeta, denominado HD 209458b, é maior do que Júpiter e orbita uma estrela semelhante ao Sol, a 150 anos-luz de distância da Terra, na constelação Pégaso. Apesar de não ser habitável, a existência destes elementos orgânicos podem indicar presença de vida.

'Este é o segundo planeta fora do nosso sistema solar onde foram descobertos água, metano e dióxido de carbono, potencialmente importantes para os processos biológicos em planetas habitáveis', referiu o investigador Mark Swain, do Laboratório de Propulsão a Jacto (JPL) da NASA. 'Detectar compostos orgânicos em dois exoplanetas leva-nos à ideia de que será possível encontrar planetas com moléculas que podem estar intimamente associadas à vida', referiu.

A descoberta só foi possível graças aos telescópios espaciais Hubble e Spitzer, que estudaram o exoplaneta HD 209458b através da técnica de espectroscopia, em que a luz recebida de um objecto é alterada pela presença dos elementos químicos presentes no planeta. Detectadas pela câmara de infravermelhos e pelo espectrómetro do telescópio Hubble, as moléculas foram posteriormente quantificadas pelos sensores do Spitzer.

'A abundância de metano encontrada poderá ser um indicador de que existe algo de especial sobre a formação deste planeta', concluiu Mark Swain.

APONTAMENTOS

OUTRO PLANETA

Esta descoberta procede outra ocorrida em Dezembro de 2008 que detectou a existência de dióxido de carbono noutro planeta, o HD 189733b.

COMPARAR

Os astrónomos vão desenvolver um processo de comparação das atmosferas dos dois planetas, tendo em conta as diferenças e as similaridades.

METANO

As quantidades de água e dióxido de carbono são similares em ambos os planetas mas o HD 209458b apresenta uma quantidade elevada de metano.

DISCURSO DIRECTO

'TRATA-SE DE MAIS UM PASSO NA BUSCA DA VIDA': Filipe Duarte Santos, Professor de Física da Univ. de Lisboa sobre a descoberta de moléculas orgânicas em exoplaneta

Correio da Manhã – Qual a importância da descoberta de moléculas orgânicas num planeta fora do Sistema Solar?

Filipe Duarte Santos – Há muitos anos foram identificados compostos de moléculas orgânicas no espaço entre as estrelas. Relativamente a um planeta extra-solar seria interessante a descoberta de ozono, juntamente com oxigénio molecular e água. Isso dar-nos-ia a esperança de que poderia existir ou vir a existir vida. Mas actualmente não há condições para obter essas informações.

– Porquê?

– Devido à dimensão de um planeta que está a cem ou mais anos-luz de distância. A luz tem uma velocidade de 300 mil quilómetros por segundo. É extremamente difícil ter o espectro, isto é, radiação electromagnética emitida pelo planeta.

– Que implicações poderá ter esta descoberta?

– Trata-se de mais um passo na busca de vida fora do sistema solar. Seria muito interessante se obtivéssemos a indicação da existência de vida fora do sistema solar. Aliás, é um dos objectivos deste esforço de identificação de planetas extra-solares.

– O facto de terem sido detectadas moléculas orgânicas poderá provar a existência de vida fora do planeta Terra?

– Não. Isso não significa que exista vida nesse planeta. São moléculas que se formam, mas que não testemunham a existência de vida.

– É provável que se venha a descobrir outros planetas com este composto orgânico?

– O que se está a procurar observar são planetas rochosos, com a dimensão da Terra. São, portanto, planetas pequenos, com uma densidade elevada e muito difíceis de observar. Há programas espaciais dirigidos para os encontrar. Mas é um caminho longo porque ainda não temos meios, nem tecnologia. Porém, no futuro, é possível que se descubra.

Joana Nogueira

Higiene e Segurança no Trabalho - Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (o Sistema GHS)


Higiene e Segurança no Trabalho - Protecção das pessoas contra os contactos indirectos

Para a protecção das pessoas contra os contactos indirectos instala-se no início do circuito um disjuntor diferencial (DDR) ou interruptor diferencial (ID) e ligam-se as massas metálicas dos equipamentos a um condutor de terra (cor do isolamento verde/amarelo) que será ligado a um eléctrodo de terra.



A sensibilidade de um aparelho diferencial é o valor da corrente resultante de um defeito – Corrente diferencial – residual estipulada I n – que faz abrir obrigatoriamente o circuito defeituoso.

Existem aparelhos diferenciais de alta, média e baixa sensibilidade.


Sensibilidade
Alta (mA)
Média (mA)
Baixa (A)




In
6 – 12 – 30
100 – 300 – 500
1 – 3 – 5 – 10 – 20








Aspecto de um interruptor diferencial (ID)


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Conteúdo - Régua Graduada, Metro e Trena


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Notícia - Cetáceos

Os Cetáceos são fascinantes mamíferos aquáticos, que possuem sangue quente e respiram o ar atmosférico por meio de pulmões, vindo à superfície em intervalos regulares para realizar as trocas gasosas. Temos o prazer de os apresentar.

Os Cetáceos, do latim cetus (grande animal marinho) e do grego ketos (monstro marinho), são animais com formas e tamanhos variados, desde os pequenos golfinhos, que mal ultrapassam um metro de comprimento, até à baleia azul, que mede cerca de 25 metros de comprimento e que é o maior animal vivo da Terra. Além de baleias e golfinhos, outros animais pertencem a este grupo, como a orca, o boto, o narval e o cachalote. Os Cetáceos distribuem-se por todos os oceanos e pela maioria dos grandes rios de todo o mundo, desde as águas quentes do equador até às águas frias dos pólos. Actualmente estão reconhecidas 81 espécies, mas pensa-se que mais se irão descobrir.

Peixe ou Cetáceo?
Durante muitos anos pensou-se que as baleias e os golfinhos eram peixes, com a particularidade de esguichar água (“peixes que esguicham”). À primeira vista, os golfinhos e os botos podem parecer peixes, em particular tubarões, pela forma do corpo. As semelhanças são impressionantes, mas se olharmos com atenção podemos verificar que apesar de viverem na água, possuírem barbatanas dorsais, laterais e caudais, há algumas diferenças. A melhor maneira de distinguir um Cetáceo de um peixe, é olhar para a cauda; a cauda de um Cetáceo é horizontal e move-se de baixo para cima, enquanto a cauda de um peixe é vertical e move-se lateralmente. Pelo facto de serem mamíferos, apresentam ainda diferenças fisiológicas, têm sangue quente, respiram ar e reproduzem-se mais cedo.

Origem
Há cerca de 50 milhões de anos, florestas tropicais, pântanos e mares em formação foram o habitat de animais terrestres ungulados, cobertos de pêlo e com quatro patas. Na sua procura por novas fontes de alimento, estes animais terão começado a explorar o meio marinho. Esta nova forma de vida levou à necessidade de adaptações ao novo habitat. Durante o período de adaptação, perderam as características que as adaptavam ao meio terrestre. Os seus membros desapareceram, o corpo alongou-se, grande parte do pêlo desapareceu, reduzindo a resistência do corpo à água e a sua cauda foi substituída por barbatanas.

O processo de deslocação do meio terrestre para o meio aquático levou a alterações fisiológicas profundas, além da alteração na locomoção, os animais tiveram de desenvolver novas técnicas de detecção e captura das suas presas. Todas estas adaptações levaram alguns milhares de anos até ao aparecimento dos primeiros Cetáceos no oceano.

Os primeiros animais realmente parecidos com baleias – Arqueocetos - desapareceram há cerca de 30 milhões de anos. Havia várias espécies de Arqueocetos, de tamanhos muito diversos, variando entre os 2 e os 21 metros. O seu corpo tinha a forma de um torpedo e os membros anteriores transformaram-se em remos. Actualmente a ordem dos Cetáceos é constituída apenas por duas classes; Misticetos e Odontocetos.

Características
Os dois grandes tipos de Cetáceos, distinguem-se pelo facto dos Odontocetos terem dentes e os Misticetos terem barbas. Estes costumam realizar migrações nos períodos de alimentação e reprodução da espécie, na época do verão nos pólos, para se alimentarem, e na época do Verão dos trópicos, para copularem e se reproduzirem. O maior Misticeto é a baleia-azul que pode atingir até 33m de comprimento. A classe dos Odontocetos é representada pelos Cetáceos que possuem dentes, como o cachalote, a orca e os golfinhos. Estes animais têm apenas uma dentição e podem ser encontrados tanto em mares como em rios (ex.: boto-cor-de-rosa). O cachalote é o maior Odontoceto e pode medir até 18m. A maioria dos grandes Cetáceos têm barbas em vez de dentes, e as suas grandes maxilas permitem-lhes apanhar de uma só vez milhares de crustáceos e peixes.

Todos os Cetáceos apresentam uma ou duas aberturas no topo da cabeça, os espiráculos que são as aberturas exteriores do sistema respiratório semelhantes às nossas narinas. Nos Cetáceos com barbas há dois espiráculos, mas os Odontocetos apresentam apenas um orifício respiratório. Os espiráculos estão situados geralmente no alto da cabeça, no entanto a forma exacta e a localização variam consoante a espécie. Quando mergulham, músculos poderosos fecham os espiráculos evitando assim a entrada de água.

Os olhos são laterais, estando numa posição posterior e imediatamente acima da linha da boca. As terminações auditivas encontram-se uns centímetros atrás e abaixo de cada olho. A vida no mar levou-os a perderem o ouvido externo. Actualmente o ouvido dos Cetáceos não é mais do que um pequeno orifício na pele.

A maioria dos Cetáceos diferencia-se pelo seu tamanho, pelas suas cores e desenhos corporais, que no entanto, podem variar entre animais da mesma espécie. Por vezes o macho e a fêmea são diferentes na sua coloração, podendo também mudar de cor à medida que envelhecem.

Ao contrário dos mamíferos terrestres, os Cetáceos não possuem espessos mantos de pelo para os proteger da temperatura exterior, por isso estão revestidos por uma gordura isoladora, conhecida como camada adiposa, que em determinadas espécies pode chegar aos 50 cm.

No corpo existem quatro barbatanas, sendo um par peitoral que se situa atrás da cabeça, uma dorsal, que está ausente em algumas espécies, e por fim a caudal. As barbatanas peitorais são usadas fundamentalmente para controlar a posição do corpo e a direcção da deslocação.

Sendo os Cetáceos animais que vivem só no meio aquático, têm um sistema reprodutor diferente. Embora o ritual de cortejamento possa demorar várias horas, a cópula é um processo rápido. A gestação varia entre 9 e 16 meses, nascendo uma ou, raramente, duas crias. O período de amamentação é cerca de um ano e é nesta fase que aprendem a pescar com o grupo.

Um dos processos sensoriais e comunicativos mais importantes e especializados é a ecolocalização eu econavegação. Trata-se de um sistema sensorial no qual o animal obtém informação sobre o meio pela comparação mental de um sinal acústico emitido com o eco recebido. Foi nos morcegos que este processo foi inicialmente demonstrado e descrito. No séc. XVIII, Spallanzani fez várias observações sobre a capacidade de orientação dos morcegos no escuro, incluindo os morcegos cegos. Já no séc. XX, Norris sugere que o refinamento deste mecanismo sensorial nos Odontocetos foi um passo crucial para garantir a supremacia deste grupo relativamente aos Arqueocetos.

Susana Ribeiro

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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Notícia - Bloco de gelo gigante à deriva

Um bloco de gelo com mais de 14 mil quilómetros quadrados – o equivalente à área dos distritos de Beja e de Faro – desprendeu-se da plataforma Wilkins, no Antárctico, encontrando-se à deriva no mar de Bellingshausen, no Pólo Sul. Há menos de um mês, a British Antarctic Survey (BAS) alertava para esta possibilidade, dizendo que era um milagre ainda não se ter soltado da plataforma continental.

Investigadores do Conselho Superior de Investigações Científicas de Espanha, a bordo do barco ‘Hespérides’, encontravam-se no local a analisar o ritmo a que se processava o degelo, consequência das alterações climáticas.

Gonçalo Vieira, cientista português com investigações na região antárctica, sublinhou a rapidez com que estes fenómenos se estão a verificar. 'A velocidade a que se processam estas mudanças é surpreendente. Em 2002, a plataforma Larsen colapsou em poucas semanas, mas numa área bem mais a norte. A Wilkins está mais a sul, onde as temperaturas deveriam ser inferiores. É preocupante este aumento de temperatura', afirmou o investigador que esteve há duas semanas na região onde este fenómeno se verificou.

Os investigadores espanhóis acreditam que a subida do nível do mar verificada com a fusão deste iceberg com 14 mil km2 será de 2 milímetros.


A fusão desta plataforma irá libertar nutrientes que vão estimular o aumento de plancton, produzindo maior quantidade de alimento para as espécies locais.

O fluxo dos glaciares terrestres em direcção ao mar vai aumentar com a ausência deste bloco de gelo que funcionava como um travão.

André Pereira

Manual - Qualidades Psicométricas do Inventário de Habilidades Sociais (IHS)


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