quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Notícia - Estrela gigante de Orion encolhe


A supergigante e vermelha Betelgeuse, na constelação de Orion, a 600 anos-luz da Terra, é uma das estrelas mais brilhantes no céu sobre a Terra e tem um diâmetro estimado em 900 vezes o do Sol e luminosidade 15 mil vezes. É tão imponente que, se estivesse no centro do Sistema Solar, se estenderia além da órbita de Júpiter.



No entanto, de acordo com um novo estudo feito na Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, Betelgeuse está a encolher muito rapidamente, tendo perdido 15% do tamanho nos últimos 15 anos. A conclusão veio após um longo monitoramento feito com a ajuda de um interferómetro de infravermelho instalado no topo do monte Wilson, na Califórnia.

Alguns cientistas estimam que Betelgeuse poderá explodir e tornar-se uma supernova dentro de alguns milhares de anos.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Ficha Informativa - Estrutura Vertical da Atmosfera

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Guia - Reconversão Profissional e Valorização dos Saberes Tradicionais


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Higiene e Segurança no Trabalho - Inquérito à caracterização do trabalhador no posto de trabalho

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Ficha informativa - Quadrante


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Notícia - Descobertas 208 novas espécies na Ásia, entre elas lagarto “psicadélico” e macaco que espirra

Um lagarto de cores “psicadélicas”, um macaco que espirra à chuva e cinco plantas carnívoras fazem parte da lista de 208 novas espécies descobertas durante 2010 na bacia hidrográfica do rio Mekong, na Ásia, segundo um relatório do Fundo Mundial da Natureza (WWF).

As novas espécies foram encontradas num território com uma “biodiversidade extraordinária” que abrange o Camboja, Birmânia, Tailândia, Vietname e China, revela o relatório “Wild Mekong”, apresentado hoje pela organização.

No total foram descobertas para a ciência 145 espécies de plantas, 28 répteis, 25 peixes, sete anfíbios, dois mamíferos e uma ave. De 1997 a 2009, na região foram encontradas 1376 novas espécies. A WWF fez as contas e estima que, em média, uma nova espécie é descoberta a cada dois dias naquela região.

Faz parte da lista de 2010 o macaco Rhinopithecus strykeri, descoberto nas montanhas remotas do estado de Kachin, no Norte da Birmânia. O animal, cujo nariz virado para cima o faz espirrar à chuva, já é considerado ameaçado por só existirem entre 260 e 330 indivíduos.

Apesar de a espécie ser nova para a ciência, as populações locais conhecem-no bem e dizem que é muito fácil de encontrar quando está a chover porque os macacos espirram quando apanham água no nariz. Para evitar molharem as suas narinas, passam os dias chuvosos sentados com as cabeças protegidas entre as pernas.

Em dois rios do Sul da Tailândia, foi encontrado o peixe Schistura udomritthiruji, que faz lembrar um pepino, e num restaurante no Vietname, dois investigadores encontraram à venda aquela que, afinal, era uma nova espécie de réptil, Leiolepis ngovantrii.

Ainda no Vietname foi descoberta a espécie de lagarto Cnemaspis psychedelica - de cor laranja, azul, amarelo e preto – na pequena ilha de Hon Khoai, e uma felosa, uma pequena ave encontrada nas florestas.

O relatório da WWF refere ainda a descoberta de cinco espécies de plantas carnívoras na Tailândia e Camboja. “Especialistas em botânica afirmam que estas podem atrair e alimentarem-se de pequenos ratos, lagartos e até de algumas aves”, escreve a organização.

No entanto, “muitas destas novas espécies lutam pela sobrevivência em habitats cada vez mais pequenos, tentando escapar à extinção”, disse Stuart Chapman, director de conservação da WWF para a região do Mekong, em comunicado.

“O tesouro de biodiversidade da região poderá perder-se se os Governos não investirem na conservação, fundamental para garantir a sustentabilidade a longo prazo, tendo em conta as alterações ambientais globais”, acrescentou.

Na próxima semana, os seis líderes da região do Grande Mekong reúnem-se na Birmânia para chegar a acordo relativamente a uma nova estratégia de cooperação económica para a próxima década. A WWF pede que tenham em conta os benefícios da biodiversidade e os prejuízos da sua perda.

Documento - Pedir aos pais ...


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Powerpoint - Exames do Bebé




segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Powerpoint - Sistemas de Informação


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EFA - CMA - Powerpoint - Promover a saúde, as doenças do nosso tempo - Cidadania e Mundo Atual


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Notícia - Estrelas criam cristais


O telescópio espacial Spitzer pode ter encontrado a resposta para uma das mais intrigantes questões que desafiam os astrónomos há décadas: como é que cristais de silicatos, que exigem temperaturas altíssimas para se formarem, vão parar aos cometas, corpos congelados, nascidos na fria franja do sistema solar?



Esses cristais podem ter surgido como partículas de silicato não cristalizadas, compondo a mistura de gás e poeira da qual se formam as estrelas e os planetas. Os silicatos originais podem ter-se transformado em cristais por gigantescas erupções que ocorrem na superfície das estrelas.

Os astrónomos detectaram a assinatura infravermelha dos cristais de silicatos no disco de poeira e gás em redor da estrela EX Lupi durante uma de suas frequentes tempestades. Os cristais não estavam presentes na observação anterior que o telescópio Spitzer fez da mesma estrela, durante um dos seus períodos de calmaria.

"Acreditamos ter observado pela primeira vez o processo de formação de cristais em andamento", diz o pesquisador Attila Juhasz, do Instituto Max Planck, na Alemanha.

domingo, 6 de setembro de 2015

Ficha de Avaliação - 7ºAno


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Trabalho - Unidade Hoteleira "Dom Pedro Baía Club"



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Higiene e Segurança no Trabalho - Regulamento de Segurança contra Incendio em Estabelecimentos de Ensino


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3ºAno - Matemática - Ficha de Trabalho - Polígonos


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Ficha de Trabalho - Expressões Numéricas


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Notícia - As formigas agricultoras

Se pensa que o Homem descobriu a agricultura, está enganado! Há mais de 50 milhões de anos que pequenas formigas desenvolvem culturas de fungos, como forma de garantir alimento, numa relação de contornos verdadeiramente impressionantes.

A descoberta da agricultura pelo homem terá acontecido há mais de 10 000 anos. Ao permitir o controlo das fontes de alimento, a agricultura lançou as bases para o desenvolvimento das civilizações. Mas apesar desta descoberta ter sido um triunfo incontestável, na realidade o homem não foi o primeiro ser a pôr em prática técnicas agrícolas.

Há cerca de 50 milhões de anos atrás, não muito depois do desaparecimento dos dinossauros, e muito antes do homem se ter diferenciado dos chimpanzés, algures na bacia do Amazonas, um grupo de humildes formigas descobriu uma forma de assegurar alimento – tornaram-se agricultoras, cultivando fungos no interior dos formigueiros para a sua alimentação. Esta alteração do modo de vida terá ocorrido apenas num grupo restrito de formigas, já que a maioria das actuais 10 000 espécies mantém os seus hábitos de predador. Contudo, a razão porque tal terá acontecido permanece indeterminada. É provável que a competição ou alguma alteração no ambiente tenha “empurrado” este grupo de formigas para uma modificação drástica dos seus hábitos, alteração essa que terá sido vantajosa, pois só assim se explica que actualmente existam cerca de 200 espécies agricultoras. Todas estas espécies pertencem à tribo Attini, e distribuem-se fundamentalmente pelas florestas tropicais da América Central e do Sul. Nesta categoria encontram-se géneros considerados “inferiores” ou mais primitivos e géneros “superiores”, dos quais fazem parte os géneros Atta e Acromyrmex, que correspondem às conhecidas “formigas cortadeiras”, extremamente especializadas.

Mas esta relação está longe de ser uma exploração; pelo contrário, ambos os intervenientes souberam tirar dela o melhor proveito. Na ausência de enzimas que possibilitam a degradação da matéria vegetal e de insectos mortos, estas formigas obtêm os nutrientes de que necessitam através dos fungos. Em contrapartida, eles ganham um local no solo onde se podem desenvolver, protegidos pelas formigas de predadores e parasitas, e conseguem obter mais material da área circundante do que se estivessem por sua conta, material esse que já vem preparado pelas enzimas produzidas pelos insectos. Os fungos utilizam esta biomassa preparada para crescerem e acumulam tantos nutrientes que as extremidades das suas hifas incham com açúcares e proteínas, que depois os insectos podem “morder”. Para além disso, na preparação do substrato para as suas culturas, as formigas conseguem atenuar os efeitos dos fungicidas presentes nas plantas e desenvolveram a capacidade de escolher as folhas com menor conteúdo destes compostos. Esta aptidão é retribuída pelos fungos, já que eles conseguem degradar as substâncias insecticidas presentes no alimento trazido pelas formigas. A horta de fungos é, assim, uma forma eficiente de transformar material indigestível em alimento utilizável pela colónia de formigas.

Contudo, esta relação simbiótica assume contornos distintos, dependendo do tipo de “agricultores” envolvidos, nomeadamente do tipo de material que recolhem como substrato para o crescimento dos seus fungos. Assim, as formigas consideradas “inferiores” constituem colónias relativamente pequenas e colhem uma grande variedade de alimentos que colocam à disposição dos seus fungos, esperando que estes os degradem, desde ervas, folhas caídas, excrementos de insectos e mesmo os seus cadáveres. Contrariamente, as formigas “superiores” tendem a usar apenas material vegetal e as “cortadeiras” utilizam apenas material retirado de plantas vivas.

Estas últimas possuem uma complexidade social espantosa. Os seus formigueiros são enormes estruturas elaboradas, com centenas de câmaras de diferentes tamanhos, por vezes a mais de três metros de profundidade, onde chegam a existir mais de 8 milhões de trabalhadoras, frequentemente pertencentes a diferentes castas, especializadas em tarefas distintas. À superfície, a área envolvente do formigueiro é mantida escrupulosamente limpa pelas trabalhadoras. As colectoras de material vegetal, detentoras de uma força surpreendente, cortam as folhas e carregam-nas até ao formigueiro. Enquanto cortam, elas bebem a seiva que se liberta das margens cortadas, o que constitui uma importante fonte de energia para estes indivíduos. Já no formigueiro, pela acção de diferentes tipos formigas, as folhas são cortadas em fracções cada vez mais pequenas, mastigadas e encharcadas com enzimas, transformando-se numa pasta mole, que é posteriormente espalhada sobre o substrato dos fungos. Existem, ainda, as formigas colectoras de detritos, que os recolhem e transportam até câmaras específicas, situadas a grandes profundidades.

Os efeitos das “formigas cortadeiras” são, por vezes, devastadores. Uma manada de elefantes dificilmente pode causar tanto distúrbio como a passagem das trabalhadoras formigas, que procuram matéria verde para alimentarem as suas hortas, desfolhando em pouco tempo qualquer planta que apareça no seu caminho. Por isso são responsáveis por enormes prejuízos na agricultura, nos países em que atingem grandes densidades. Contudo, para responder a estes ataques das formigas, as plantas desenvolveram um arsenal de substâncias que incorporaram nas suas folhas, incluindo insecticidas e fungicidas que, ao aniquilarem os fungos, afectam indirectamente os insectos. Como resposta, as formigas adquiriram, ao longo da evolução, a capacidade de detectar muitos destes compostos, evitando utilizar folhas de plantas que os produzam. É por este motivo que as plantas nativas não são tão molestadas quanto as introduzidas, que não tiveram tempo de desenvolver defesas. Por isso estas formigas tendem a evitar as florestas húmidas virgens e a preferir zonas já perturbadas.

Apesar do seu impacto devastador, verificou-se que as formigas, ao tratarem cuidadosamente das suas culturas de fungos, desempenham funções ecológicas muito importantes. Elas estimulam o crescimento de novas plantas, promovem a degradação do material vegetal e o enriquecimento e arejamento do solo. Embora possam espalhar a devastação à superfície, elas criam um verdadeiro Éden para os fungos, em autênticos jardins subterrâneos.

Mas a complexidade da simbiose entre as formigas agricultoras e os seus fungos, adquirida durante uma extensa história evolutiva, é bem maior do que inicialmente se pensou. Muito antes dos humanos, as formigas começaram a tomar medidas para optimizarem as condições de crescimento das suas culturas. Por exemplo, os investigadores descobriram que certas áreas da cutícula das formigas se encontram revestidas por uma substância de aspecto poeirento, que estudos micromorfológicos e bioquímicos revelaram ser massas filamentosas de bactérias do grupo dos Actinomicetes, especialmente do género Streptomyces, produtoras de metabolitos secundários, muitos dos quais com propriedades antibacterianas e antifúngicas específicas. À luz das propriedades bioquímicas únicas deste grupo, foi proposto que as bactérias associadas às formigas seriam responsáveis pela supressão do desenvolvimento de agentes patogénicos potencialmente devastadores, nomeadamente outras espécies de fungos, parasitas, que invadem as plantações das formigas. Assim, a utilização de antibióticos tem sido uma constante desde que as formigas iniciaram as suas “actividades agrícolas”

Porém, as descobertas não se ficam por aqui. Também elas foram pioneiras na utilização de técnicas de fertilização, já que realizam adubações à base de folhas misturadas com excrementos, de forma a maximizar o crescimento das culturas. Para além disso, as formigas realizam autênticas mondas quando fungos indesejáveis aparecem, eliminando-os com as suas mandíbulas.

Os cientistas conhecem há mais de um século estas formigas que cultivam massas de fungos para alimento, mas enquanto as formigas foram estudadas, o mesmo não aconteceu com os fungos. Por não desenvolverem corpos frutíferos (estruturas da reprodução sexuada) nos formigueiros, foi difícil fazer a classificação taxonómica dos fungos e determinar se poderiam viver no exterior, na ausência da relação simbiótica. No entanto, uma equipa de cientistas conseguiu analisar o ADN de mais de 500 tipos de fungos encontrados em formigueiros, tornando possível relacionar os fungos cultivados pelas formigas e alguns dos cogumelos que apareciam nas redondezas. Os cientistas descobriram que a maioria dos fungos pertence à família Lepiotaceae, escolha que não terá sido arbitrária, já que estes são especializados na decomposição de detritos vegetais.

A partir do momento em que os fungos iniciaram a relação simbiótica deixaram de se reproduzir sexuadamente e acabaram por depender das formigas para a sua dispersão. Reproduzem-se de forma vegetativa, através de rebentos, que não são mais do que “clones” do fungo original. Pelo facto de se ter observado que as novas rainhas destes formigueiros, ao saírem para acasalar e formar novas colónias, transportam fungos nas suas peças bucais, durante muito tempo pensou-se que esta seria a forma de todas as hortas começarem, o que significaria a existência de linhagens de fungos com milhares de anos. No entanto, investigações genéticas demonstraram que, apesar das formigas de uma mesma colónia só cultivarem um tipo de fungo, outras colónias da mesma espécie utilizam outros tipos de fungos, o que implica que, de vez em quando, as formigas saiam dos formigueiros para obter fungos livres na natureza, de forma a refrescarem os seus stocks e, provavelmente, obterem uma maior variedade alimentar. Por outro lado, algumas colónias de diferentes espécies cultivam exactamente os mesmos tipos de fungos. Por tudo isto considera-se, actualmente, que as formigas agricultoras “domesticaram” fungos várias vezes ao longo da sua evolução.

Em situações de desespero, resultantes de factores ambientais (como uma inundação) ou do ataque de doenças ou parasitas que “limpam” estas hortas, as formigas podem tornar-se mais beligerantes, pois estes condicionalismos têm efeitos devastadores, podendo condenar à indigência toda a colónia. Nas situações de crise as formigas ou morrem ou têm de procurar novos fungos para cultivarem. Esta procura pode ser feita na natureza ou mesmo no formigueiro das suas vizinhas. Já foram observadas operações organizadas de “furto”, em que as formigas de uma colónia tomam de assalto outro formigueiro para obterem fungos, forçando-o a sair, e chegando mesmo a fazer “prisioneiros”, que põem a trabalhar.

Os cientistas sempre se impressionaram com a harmonia da relação existente entre as formigas e os seus parceiros, mas apenas agora estão a desvendar as nuances que esta história evolutiva e de simbiose tem por trás. Eles estão a aplicar ferramentas moleculares para reconstruir a história genealógica da simbiose, determinando a sua origem e como terá progredido ao longo dos milhões de anos da sua existência. Esta interdependência assume um carácter tão forte que virtualmente controla o ecossistema de muitas regiões neotropicais. Existem cientistas que consideram esta relação como um dos maiores passos da evolução animal, colocando-a a par da conquista do meio terrestre. Mas estas descobertas são importantes ainda noutro sentido. O facto desta simbiose ter despertado tanto interesse constitui um motivo para que os fungos sejam estudados. Este tem sido um grupo bastante desprezado, apesar do seu papel crucial no funcionamento de todos os ecossistemas.

O mais antigo agricultor da Terra tem seis patas e pode ser capaz de nos dar algumas ideias de como praticar agricultura sem causar danos ambientais, pois é isto que tem feito durante muitos milhões de anos. As formigas poderão fornecer-nos algumas pistas sobre a forma de manter as mesmas técnicas agrícolas por tão longo tempo. Por exemplo, uma das lições que podemos reter prende-se com a necessidade de manutenção das diferentes variedades de plantas de cultivo em meio natural. Da mesma forma que as formigas saem para trazer novos fungos se uma doença devastar as suas culturas, os agricultores também deveriam poder ir buscar à natureza as plantas originais após o ataque de doenças. Por tudo isto, o que quer que nós tenhamos aperfeiçoado, em termos de práticas agrícolas, terá sido inquestionavelmente melhor realizado pelas formigas agricultoras, ao longo de 50 milhões de anos.

Maria Carlos Reis

Planificação - Sala dos 2 Anos


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Biografia - D.Miguel


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Powerpoint - Avaliação Familiar - Um Caso Clinico