sábado, 19 de novembro de 2016

Atividade Experimental - Preparação de um sabonete




Vídeo - Filosofia Moral e Política Jurídica

Vídeo - Enfarte Agudo do Miocárdio

Lista de Verificação - Especificação de Requisitos de Serviço - Turismo no Espaço Rural


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Conteúdo - Na escola: 27 atitudes para lidar com um aluno com TOD


Alunos com TOD podem beneficiar muito se na escola/sala de aula forem feitas algumas adequações tendo em conta a sua personalidade.
Apresentamos de seguida uma lista de desafios comuns enfrentados pelos alunos com TOD e pelos profissionais que com eles lidam, bem como as possíveis adequações que podem ajudar ao seu sucesso na escola.

Soluções para a sala de aula
1- Se o seu aluno é facilmente distraído pela actividade da sala de aula ou por actividades vistas pelas janelas ou portas tente sentá-lo na frente ou no meio, longe dessas distracções.

2- Se o seu aluno tem atitudes de forma a chamar atenção pelo lado negativo, tente sentá-lo perto de um colega que seja um bom exemplo para a turma.

3- Se o seu aluno não tem noção do espaço pessoal; caminha entre as carteiras para ir falar com os outros alunos, tente aumentar o espaço entre as mesas.

Tarefas
4- Se o seu aluno for incapaz de terminar uma tarefa no tempo permitido, tente permitir um tempo extra para ele terminar a tarefa solicitada.

5- Se o seu aluno se sai bem no início de uma tarefa, mas a qualidade diminui próximo do final tente dividir as tarefas longas em partes menores; encurtar as tarefas ou os períodos de trabalho.

6- Se o seu aluno tem dificuldade em seguir instruções, tente combinar instruções por escrito com as instruções faladas.

Distracção
7- Se o seu aluno for incapaz de acompanhar as discussões em classe e as anotações, tente providenciar ajuda de um colega para tomar notas e perguntar ao aluno questões que o encorajem a participar nas discussões.

8- Se o seu aluno se queixa de que as aulas são chatas tente procurar envolvê-lo na apresentação da aula.

9- Se o seu aluno se distrai facilmente, tente estimulá-lo a prestar atenção na tarefa por meio de um sinal combinado com ele.

10- Se o seu aluno entrega trabalhos com erros, por falta de atenção, tente reservar um período de cinco minutos para conferir o trabalho ou a tarefa de casa antes de entregá-los.

Comportamento
11- Se o seu aluno exibir constantemente um comportamento para chamar a atenção, tente ignorar os comportamentos impróprios.

12- Se o seu aluno falha em descobrir o objetivo da aula ou da actividade, tente aumentar o imediatismo dos prémios e das consequências.

13- Se o seu aluno responde intempestivamente ou interrompe os outros tente admitir as respostas correctas somente quando o aluno erguer a mão e for autorizado a falar.

14- Se o seu aluno necessitar de reforço, tente enviar relatórios diários ou semanais para os seus pais.

15- Se o seu aluno necessitar de ajuda por tempo prolongado para melhorar o comportamento, tente estabelecer um contrato de comportamento.

Organização/Planeamento
16- Se o seu aluno não guardar os seus apontamentos correctamente, tente recomendar pastas com separadores ou arquivos.

17- Se o seu aluno tiver problemas em se lembrar dos trabalhos de casa, tente providenciar um livro de tarefas para o aluno; supervisione a anotação das obrigações.

18- Se o seu aluno perde os livros, tente permitir que o aluno tenha um conjunto de livros em casa.

19- Se o seu aluno é inquieto e necessita de andar na sala, tente permitir que o aluno ande pela sala ou que fique de pé enquanto faz determinada tarefa.

20- Se o seu aluno tem dificuldade em manter a atenção por longos períodos de tempo tente fazer curtas pausas entre os trabalhos.

Humor/Socialização
21- Se o seu aluno estiver confuso sobre os comportamentos sociais correctos, tente estabelecer metas de comportamento social com o estudante e faça um programa de premiações.

22- Se o seu aluno não trabalha bem com os outros, tente encorajar as tarefas cooperativas de aprendizado.

23- Se o seu aluno não é respeitado pelos colegas tente atribuir responsabilidades ao aluno, na presença do grupo de colegas.

24- Se o seu aluno tem baixa autoconfiança, tente elogiar o comportamento e o trabalho positivos; dar ao aluno a oportunidade de agir em papel de liderança.

25- Se o seu aluno parece solitário e distante, tente encorajar as interações sociais com os colegas de classe; planear actividades de grupo sob a direcção do professor.

26- Se o seu aluno se frustra facilmente, tente elogiar frequentemente o comportamento apropriado e o bom trabalho.

27- Se o seu aluno fica enraivecido facilmente, tente encorajar o estudante a sair de situações que provocam a raiva.

Informação retirada daqui

Manual - A Inquisição


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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Notícia - O tecido artificial sabe respirar!


Laura Niklason é pioneira na engenharia de tecidos. Já fabricou veias e artérias a partir do zero e acaba de protagonizar um avanço que deverá revolucionar os tratamentos do pulmão.

Aos 47 anos, Laura Niklason, professora de engenharia biomédica na Universidade de Yale (Estados Unidos), é uma das maiores sumidades mundiais na síntese de artérias e veias em laboratório. As suas redes de tecido vascular não crescem sobre o “andaime” habitual de polímeros artificiais, mas sobre material biológico. Em Junho, Niklason obteve um feito neste tipo de tecnologia regenerativa: retirou in vitro as células do pulmão de um rato e conservou a chamada “matriz extracelular” (MEC, a malha que sustenta a trama ramificada das vias aé­reas e dos vasos sanguíneos), pulverizou esta rede com células novas e implantou com êxito o pulmão assim regenerado noutro roedor.

Como surgiu o seu interesse pela engenharia de tecidos?
Há 15 anos que trabalhamos nessa área. Tudo começou quando conseguimos desenvolver uma técnica que permitia isolar tecidos vasculares de porcos e fazê-los crescer num biorreactor capaz de imitar a acção do batimento do coração. Desde então, procuramos fazer algo parecido em humanos. O objectivo é conceber um processo rápido que encurte o tempo que os doentes cardiovasculares esperam por uma cirurgia de substituição arterial.

Qual é o truque para cultivar células humanas?
Conhecemos a combinação perfeita de factores de crescimento e condições bioquímicas que permitem a proliferação adequada das células no biorreactor. Cada estirpe celular requer um cocktail concreto. Além disso, em comparação com as dos animais, as nossas células são mais exigentes para crescer fora do corpo. Mas, há dois anos, conseguimos que se multiplicassem numa MEC

Em que consiste essa matriz?
É uma espécie de andaime formado pelo colagénio (e outras proteínas) libertado pelas próprias células. Esta matriz ajuda a que estas se organizem e dá-lhes apoio, força e protecção.

E de que maneira usam essa matriz?
Pegamos num fragmento de artéria e, com a ajuda de uma mistura de detergentes especiais e sais de elevado conteúdo iónico, retiramos as células. O fundamental é não partir aquela malha delicadíssima, porque é a estrutura sobre a qual vamos fazer crescer as células da artéria sã, que depois implantaremos no paciente. Em essência, é como ter uma pequena fábrica de vasos sanguíneos, já que também podemos fabricar a MEC e guardá-la durante meses no frigorífico, porque não é uma coisa viva. Por outro lado, uma vez que não tem as células originais, podemos destiná-la a qualquer pessoa (ou animal) sem que o seu sistema imunológico a rejeite. É um avanço médico gigantesco.

Nesse caso, deixa de ser necessário extrair, por exemplo, uma secção de veia da perna para fazer um bypass coronário?
A ideia é evitar o próprio bypass, e que um dia possamos simplesmente tirar o vaso sanguíneo do frigorífico e injectá-lo na zona cardiovascular afectada.

Porque é que a MEC é tão especial?
Quando a pulverizamos com células, vemos que, de alguma forma, lhes dá instruções sobre onde devem instalar-se. As células não se colocam ao acaso; pelo contrário, movem-se para o lugar da matriz que lhes compete, segundo a sua função. Creio que isso tem a ver com as proteínas, que são diferentes em cada zona do andaime biológico.

O que é uma artéria perfeita?
Tem de ser muito resistente e suportar uma sutura, o que depende muito da força da matriz. E tem de evitar a coagulação do sangue. Neste sentido, os vasos maiores que fabricamos, de uns seis milímetros de diâmetro, não dão problemas. Os de 3 e 4 mm, que são os que se utilizam num bypass coronário, conti­nuam a coagular. Para evitá-lo, estamos a colocar algumas células endoteliais do roedor na MEC, pois previnem a coagulação, mas queremos encontrar uma solução melhor.

Quando começarão estas artéria a ser implantadas em humanos?
Dentro de um ou dois anos.

Agora, começou a trabalhar também com tecido pulmonar.
Há cinco anos que usamos a MEC como andaime para cultivar células das diferentes partes do pulmão. De repente, um dia aconteceu algo que me deixou pasmada: o tecido pulmonar que tínhamos fabricado sobre a MEC estava a intercambiar gases. Respirava!

A estrutura dos pulmões é muito complexa...
Sim. A traqueia divide-se em dois ramais. Estes subdividem-se mais 23 vezes e, no fundo dos pulmões, onde se produz o intercâmbio gasoso, há centenas de milhões de alvéolos. É uma superfície muito vasta. Desperdiçámos muitos anos a tentar construir sem êxito um andaime de polímeros sintéticos que tivesse uma complexidade semelhante à do tecido real. A única saída era dominar as tecnologias que permitem descelularizar a MEC e aplicá-las ao órgão da respiração. E funcionou!

Ninguém tinha conseguido fazê-lo antes?
Fomos os primeiros a conseguir transplantar tecidos pulmonares fabricados com engenharia tecidular num organismo vivo (um rato).

E recorrem a células estaminais?
Para as artérias em geral, não é necessário. No caso dos pulmões, é preciso recorrer a células embrionárias pluripotenciais. A razão é que as células pulmonares, especialmente as de pacientes mais velhos e doentes, não crescem bem em cultura. É uma pena, mas o seu desenvolvimento em pacientes humanos ainda está a muitos anos de distância.

Então, a tendência é para usar a engenharia de tecidos em matrizes extracelulares naturais?
Sim. É melhor trabalhar com a natureza do que reinventar a roda. Andamos a falar de engenharia de tecidos desde a década de 1980. Deu muito trabalho realizar os primeiros progressos, mas agora é claro que a medicina regenerativa veio para ficar. E acredito, além disso, que o ritmo das descobertas vai acelerar nos próximos anos.

Como entrou neste campo?
Comecei nos anos 90, quando, de uma maneira geral, se pensava que a engenharia de tecidos era uma área de estudo que roçava a ficção científica e na qual apenas podiam trabalhar pessoas meio loucas. A mim, fascinou-me porque combinava a física e a engenharia com a medicina e a biologia. Não me incomodava nada que me considerassem uma lunática a trabalhar nos limites da ciência. E continuo assim! É como andar por uma rua desconhecida. Foi um passeio imprevisto que trouxe imensas recompensas.

A.P.S. - SUPER 152 - Dezembro 2010

Vídeo - Terra e Sustentabilidade - documentário completo

Manual - Photoshop


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3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Estudo - A Família


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Conteúdo - O que são os microrganismos? Qual é a sua forma?


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Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre Crescer em Segurança


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Resumo - Meteorologia


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Ficha de Trabalho


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Atividade Experimental - Preparação de uma essência



Vídeo - Acidente Vascular Cerebral - Sinais e Sintomas

Conteúdo - Panfleto - How to use this pack


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Conteúdo - Transtorno Desafiador de Oposição (TDO) e a Escola


Alunos com transtorno desafiador de oposição - TDO exibem um padrão de comportamento negativo, desafiador, desobediente e hostil para com seus pais e outras figuras de autoridade. A maioria apresenta um temperamento difícil desde bebé. 

Na escola, com maior frequência, os professores reclamam de alunos com este perfil. O DSM-IV-TR, 2000, diz-nos que este comportamento começa antes de a criança fazer oito anos de idade. O diagnóstico do TDO é quase sempre um desafio para os psicólogos e outros profissionais da saúde mental, ele deve incluir avaliações do comportamento  em diversas situações, a sua origem ainda é desconhecida. 

Alguns cientistas identificaram diversos padrões importantes (Tynan, 2008). Uma delas é que, assim como o TDAH, é mais frequente também, em mais pessoas do sexo masculino, do que no feminino.

Segundo alguns estudos, os alunos com Transtorno de Atenção e Hiperatividade apresentam o transtorno desafiador de oposição ou o contrário. Esses alunos muitas vezes, apresentam um comportamento difícil em sala de aula, alternando com transtornos emocionais, de ansiedade e até mesmo depressão. Tendem a exibir comportamentos desafiadores mais frequentemente com as pessoas que conhecem bem, tais como seus pais, irmãos, colegas de turma e os seus professores. 

Quando em contato com pessoas estranhas, que não conhecem bem, eles costumam comportar-se adequadamente, apresentando um comportamento calmo. Por isso, é comum  que um professor diga que um aluno se encaixa no perfil de TDO, enquanto outros que interagem menos, com o aluno, digam não ter problemas com ele.

No tratamento do TDO (BEE, 2011, p.429), pode ser prescrito um medicamento para os seus sintomas de TDAH. Um psicólogo poderá acompanhar aos pais para auxiliar nos momentos problemáticos do filho para ele não ceder às exigências do filho. 

Ensinando a estabelecer limites concretos para o comportamento e a cumprir as consequências  prometidas. Na escola, o mesmo deverá ser combinado com o aluno. Sabemos de suas limitações em controlar o comportamento inadequado, porém devemos cumprir aquilo que combinamos.

Informação retirada daqui
Referência Bibliográfica
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. p.428 – 430.