terça-feira, 7 de março de 2017

Vídeo - Isto é Matemática T01E12 O Teorema de Pitágoras

Higiene e Segurança no Trabalho - Desenrolamento e colocação de condutores em tensão mecânica


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Tipologias de Áreas Protegidas

PARQUE NACIONAL
Entende-se por parque nacional uma área que contenha maioritariamente amostras representativas de regiões naturais características, de paisagens naturais e humanizadas, de elementos de biodiversidade e de geossítios, com valor científico, ecológico ou educativo.
A classificação de um parque nacional visa a protecção dos valores naturais existentes, conservando a integridade dos ecossistemas, tanto ao nível dos elementos constituintes como dos inerentes processos ecológicos, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

PARQUE NATURAL
Entende-se por parque natural uma área que contenha predominantemente ecossistemas naturais ou seminaturais, onde a preservação da biodiversidade a longo prazo possa depender de actividade humana, assegurando um fluxo sustentável de produtos naturais e de serviços.
A classificação de um parque natural visa a protecção dos valores naturais existentes, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

RESERVA NATURAL
Entende-se por reserva natural uma área que contenha características ecológicas, geológicas e fisiográficas, ou outro tipo de atributos com valor científico, ecológico ou educativo, e que não se encontre habitada de forma permanente ou significativa.
A classificação de uma reserva natural visa a protecção dos valores naturais existentes, assegurando que as gerações futuras terão oportunidade de desfrutar e compreender o valor das zonas que permaneceram pouco alteradas pela actividade humana durante um prolongado período de tempo, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

PAISAGEM PROTEGIDA
Entende-se por paisagem protegida uma área que contenha paisagens resultantes da interacção harmoniosa do ser humano e da natureza, e que evidenciem grande valor estético, ecológico ou cultural.
A classificação de uma paisagem protegida visa a protecção dos valores naturais e culturais existentes, realçando a identidade local, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

MONUMENTO NATURAL
Entende-se por monumento natural uma ocorrência natural contendo um ou mais aspectos que, pela sua singularidade, raridade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais, exigem a sua conservação e a manutenção da sua integridade.
A classificação de um monumento natural visa a protecção dos valores naturais, nomeadamente ocorrências notáveis do património geológico, na integridade das suas características e nas zonas imediatamente circundantes, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

ÁREA PROTEGIDA PRIVADA
Pode ser classificada área protegida de estatuto privado, designada área protegida privada, em terrenos privados não incluídos em áreas protegidas onde se regista a ocorrência de valores naturais que apresentem, pela sua raridade, valor científico, ecológico, social ou cénico, uma relevância especial que exija medidas específicas de conservação e gestão.
A designação é feita a pedido do respectivo proprietário, mediante um processo especial de candidatura (regulado pela Portaria n.º 1181/2009, de 7 de Outubro) e o reconhecimento pela autoridade nacional. Os terrenos a que for atribuída a designação de área protegida privada integram a RNAP e ficam sujeitos ao protocolo de gestão que for acordado com a autoridade nacional na sequência do seu reconhecimento.

Conteúdo - Autismo - Causas


Deleção (1), duplicação(2) em inversão (3) são anormalidades cromossómicas que estão implicadas no autismo.

Presume que há uma causa comum genética, cognitiva e de níveis neurais para a tríade de sintomas característica do autismo. No entanto, há a suspeita crescente de que o autismo é um distúrbio mais complexo cujos aspectos centrais têm causas distintas que muitas vezes co-ocorrem. O autismo tem fortes bases ambientais, sofrendo interferências de pisos de vinil e Glifosato.

O autismo tem uma forte base genética, embora a genética do autismo é complexa e não está claro se a ASD é explicada por mutações mais raras, com grandes efeitos, ou por interações multigênicas raras de variantes genéticas comuns. A complexidade surge devido a interações entre múltiplos genes, o meio ambiente e fatores epigenéticos que não alteram o DNA, mas que são hereditários e influenciam a expressão do gene.  Estudos de gêmeos sugerem que a hereditariedade é de 0,7 para o autismo e tão alto quanto 0,9 para ASD, e irmãos de pessoas com autismo são cerca de 25 vezes mais suscetíveis de ser autista do que a população em geral.

Entrevista - Amor Electro - Jornal da Noite

Biografia - D.Tomás de Melo Breyner

Médico de D. Carlos I e 4.º conde de Mafra.

Nasceu em Lisboa, em 2 de Setembro de 1866; 
morreu na mesma cidade em 24 de Outubro de 1933.

Filho segundo dos 2.os condes de Mafra, e irmão mais novo do 3.º conde, Francisco de Melo Breyner, que morreu em 1922, foi 4.º conde por autorização de D. Manuel II no exílio. 

O pai tinha sido comandante do batalhão de caçadores 5, de que os reis de Portugal desde D. Pedro IV eram comandantes honorários, sendo no Castelo de S. Jorge, quartel do batalhão, que Tomás de Melo Breyner nasceu. Estudou no Colégio Académico Lisbonense, tendo frequentado a Escola Politécnica e posteriormente a Escola Médico-Cirúrgica de  Lisboa, no Campo de Santana, tendo sido interno dos hospitais nos últimos anos do curso.

Especializou-se em França, tendo concorrido em 1893 a médico do hospital de S. José, ano em que foi nomeado médico da real câmara por D. Carlos I.  Nestas funções acompanhou a rainha D. Amélia a Paris em 1894, e a rainha viúva D. Maria Pia a Itália em 1901. 

Em 1897 foi como secretário do Dr. Sousa Martins ao Congresso sobre peste bubónica que se realizou em Veneza. Em 1903 representou Portugal no Congresso Internacional de Medicina de Madrid, em em 1905 no realizado em Paris. Em 1906 o Congresso reuniu-se em Lisboa e D. Tomás de Melo Breyner foi eleito secretário da comissão executiva.

Foi deputado na legislatura de 1906-1907, e director de serviço clínico nos Hospitais Civis de Lisboa.

Casou em 1894 com Sofia Burnay, filha mais nova dos 1.os condes de Burnay, tendo tido nove filhos.


Fontes: 
Enciclopédia Portuguesa e Brasileira;

Biografia - Amyr Klink

Amyr Klink (1955) é um navegador e explorador brasileiro, o primeiro a atravessar o Atlântico Sul a remo e a circunavegar a região polar antártica. Publicou diversos livros sobre o assunto. Também é reconhecido pelo talento em criar frases de incentivo, como "O mar não é um obstáculo: é um caminho".

Amyr Khan Klink nasceu em São Paulo, filho de um imigrante libanês e de uma artista plástica. Desde a infância, Klink interessou-se por navegações e grandes expedições marítimas, talvez por ter vivido na em Parati, litoral do Rio de Janeiro.

Aos 10 anos, Klink colecionava canoas antigas, o que serviu para a fundação do Museu Nacional do Mar, em Santa Catarina, em 1991.

Klink formou-se em economia na USP-Universidade de São Paulo, e especializou-se em administração de empresas pela Mackenzie. Foi remador do clube Espéria de 1974 a 1980.

Em 1978, Klink realizou sozinho a travessia Santos-Parati em canoa. Em 1980, fez Parati-Santos e Salvador-Santos. Em 1982, velejou de Salvador a Fernando de Noronha, de onde partiu para a Guiana-Francesa.

Em 1984 fez a primeira travessia sozinho a remo do Atlântico Sul, narrada por ele no livro “Cem dias entre o Céu e o Mar”. No livro “Paratii-Entre dois Pólos” e “As Janelas do Paratii” narrou o trajeto de 27 milhas da Antártica ao Ártico. Em 1998, começou o projeto Antártica 360°, onde circulou o continente em 88 dias.

Amyr Klink é proprietário de uma empresa, a Amyr Klink Planejamento e Pesquisa (AKPP), que desenvolve plano diretores para cidades costeiras em litorais. Fundou a revista Revista Horizonte Geográfico.

Notícia retirada daqui

segunda-feira, 6 de março de 2017

Vídeo - Isto é Matemática T01E11 Sai Uma Dose de Absurdo No Espeto

Powerpoint - Primeiros Socorros - Suporte Básico de Vida


Entrevista - Amor Electro ao Canal Geração

Biografia - Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro

n.      7 de novembro de 1849.
f.       1 de agosto de 1907.

Doutor em direito pela Universidade de Coimbra, sócio efectivo da Academia Real das Ciências, ministro de Estado, deputado, par do Reino, chefe do Partido Regenerador, etc.

Nasceu em Ponta Delgada a 7 de novembro de 1819, faleceu em Lisboa a 1 de agosto de 1907. Era filho de Manuel José Ribeiro. Matriculou-se na universidade, e depois dum curso dos mais brilhantes, em que recebeu vários prémios, doutorou-se em 14 de julho de 1872. Pouco depois abriu banca de advogado na terra da sua naturalidade, onde exerceu esta profissão até 1877, ano em que partiu para Lisboa, dedicando-se também à advocacia. Entrando na política, filiou-se no Partido Regenerador, cujo chefe era então Fontes Pereira de Melo, e foi pela primeira vez deputado em 1878, eleito pelo círculo da Ribeira Grande, prestando juramento na sessão de 24 de janeiro de 1879. O discurso que proferiu na câmara, defendendo a sua eleição, afirmou brilhantemente os dotes e qualidades de orador, que tão alto lugar lhe deviam dar entre os mais distintos parlamentares do seu tempo. Versando todas as questões com um tino raro, analisando todos os assuntos com notável proficiência, Fontes Pereira de Melo começou a distingui-lo, confiando-lhe importantes comissões parlamentares de que se desempenhou com o maior critério e inteligência. Caindo o ministério regenerador e subindo ao poder o partido da fusão (históricos e reformistas) presidido por Anselmo Braamcamp, foi novamente deputado, pela oposição, continuando a afirmar na câmara os seus brilhantes dotes de polemista. Apresentou diferentes projectos de lei, relativamente ao distrito de Ponta Delgada.

Os seus triunfos parlamentares e a ponderação com que apreciava as questões que se debatiam, o indicaram para o governo do país, e no ano de 1881, tendo caído o gabinete progressista em seguida aos acontecimentos produzidos pelo tratado de Lourenço Marques, foi chamado ao poder o partido regenerador, e sendo António Rodrigues Sampaio encarregado de organizar ministério, convidou Hintze Ribeiro para gerir a pasta das obras públicas, para que foi nomeado em 21 de março desse ano; por motivo da saída do ministério o conselheiro Miguel Dantas, dirigiu interinamente a pasta dos estrangeiros, desde 29 de abril seguinte, de que foi exonerado em 14 de novembro do mesmo ano, sendo nesta mesma data nomeado outra vez ministro das obras públicas, no gabinete, também regenerador, que se organizou sob a presidência de Fontes Pereira de Melo, de que teve a exoneração em 21 de dezembro seguinte. Na sua gerência das obras públicas apresentou em Cortes diversas propostas de lei, de verdadeira utilidade, entre as quais se contam: a aprovação do contrato provisório com a casa Henry Burnay & C.ª, em 7 de maio de 1881, para a construção e exploração duma linha férrea de Lisboa a Sintra e a Torres Vedras; autorização do governo a contratar directamente, e sem dependência de concurso, o lançamento de qualquer linha telegráfica submarina, que partindo do continente de Portugal ou da ilha da Madeira, e dirigindo-se à América, ou a qualquer ponto do globo tocasse em alguma ou em algumas ilhas dos Açores; a criação de mais três lentes no Instituto Agrícola de Lisboa; a aprovação do plano da organização do serviço florestal; a aprovação do plano da organização do curso de comércio do Instituto Industrial de Lisboa; autorização para o governo executar no espaço de cinco anos, as obras necessárias para o alumiamento e balizagem dos portos e costas marítimas do continente do reino e ilhas adjacentes, etc. 

Foi ministro dos estrangeiros interino em 21 de maio e 1 de setembro de 1883, respectivamente exonerado em 31 de maio e 25 de setembro do mesmo ano. Transferido para a pasta da fazenda em 24 de outubro de 1883, e exonerado em 20 de fevereiro de 1886; dirigiu interinamente a pasta das obras públicas desde 24 de outubro de 1883 até 3 de dezembro do mesmo ano. A sua passagem pelo ministério da Fazenda foi assinalada com a remodelação fazendária e a organização dos serviços aduaneiros, há muito tempo reclamados pela opinião. Por carta régia de 1 de janeiro de 1886 foi nomeado par do Reino, prestando juramento e tomando posse na respectiva câmara na sessão de 15 desse mês. Na câmara alta sustentou se sempre desassombradamente na oposição, sendo um dos adversários mais terríveis do Partido Progressista. Tendo falecido Fontes Pereira de Mello em Janeiro de 1887, o Partido Regenerador escolheu para seu chefe o conselheiro António de Serpa Pimentel, e no ministério constituído em Fevereiro de 1890, sob a sua presidência, entrou Hintze Ribeiro para a pasta dos estrangeiros, então bem difícil de dirigir, por causa do conflito anglo-português, do ultimato da Inglaterra de 11 do mês de janeiro antecedente, doloroso sucesso que obrigara a pedir a demissão o ministério progressista, que então estava no poder, presidido pelo conselheiro José Luciano de Castro. Esta mesma questão diplomática fez também cair em Agosto o ministério regenerador, constituído em Fevereiro, assim como o ministério apartidarismo presidido pelo general João Crisóstomo de Abreu e Sousa, que se organizou em Junho de 1891, depois de grandes dificuldades, e da queda de outros gabinetes, que se não puderam sustentar. 

Em 18 de dezembro de 1891 foi Hintze Ribeiro nomeado conselheiro de Estado efectivo, pela vaga deixada pelo antigo estadista Carlos Bento da Silva, falecido nesse ano. Em 1893, António de Serpa Pimentel, sentindo-se doente e cansado, conhecendo a preponderância que Hintze Ribeiro tinha já no partido regenerador e a sua grande ascendência sobre os seus correligionários, declinou o convite para formar ministério, e indicou o grande estadista para presidente do conselho Neste ministério, que se organizou em março do referido ano de 1893, além da presidência, encarregou se também da pasta dos estrangeiros, conservando-se no poder até 17 de fevereiro de 1897. Neste gabinete também geriu a pasta da fazenda desde 20 de dezembro de 1893 até 7 de fevereiro de 1897; voltando interinamente à dos estrangeiros, em 10 de setembro de 1895, de que foi exonerado em 20 de setembro de 1896. Falecendo em março de 1900 António de Serpa Pimentel, assumiu a chefia do Partido Regenerador o conselheiro Hintze Ribeiro, isto é, reconhecido oficialmente nessa qualidade, pois que a sua chefatura era já um facto. Nesse ano de 1900 teve o encargo de organizar o ministério, a que presidiu, tendo também a pasta dó reino, sendo exonerado em 1904. Novamente foi encarregado de constituir gabinete, em abril de 1906, sendo o presidente do conselho e ministro do Reino. Este ministério teve curta duração, conservando-se apenas cinquenta e sete dias. Apresentou ao parlamento a lei que resolvia a questão dos tabacos, questão que motivara a queda do ministério progressista e a cisão dada nesse partido, donde se formou o grupo dos dissidentes. Dois factos se deram então, que lhe causaram enorme desgosto; foi a insubordinação, em 8 de abril, da guarnição do cruzador D. Carlos, ancorado no Tejo, e a do dia 13 da guarnição do couraçado Vasco da Gama, factos da maior gravidade ocorridos a bordo dos mais poderosos navios da nossa marinha de guerra, que pôs em sobressalto a população de Lisboa, e teve dolorosas consequências, promovendo violentos ataques contra Hintze Ribeiro de toda a imprensa, tanto republicana como monárquica; o outro facto, foi depois das eleições, efectuadas a 29 de abril, com cujo resultado sofreu um grande choque, a manifestação que na noite de 4 de maio se deu na estação do Rossio à chegada do dr. Bernardino Machado, em que se deram lamentáveis acontecimentos que obrigaram a policia a intervir violentamente. As medidas rigorosas que então tomou contra os revoltosos, que foram muito mal recebidas, e a carta que o rei D. Carlos lhe escreveu sobre esse assunto, e negando-lhe o adiamento das Cortes, que ele solicitara, o desanimaram completamente, e vendo-se sem forças para reagir, apresentou a demissão do ministério, sendo então encarregado de organizar novo gabinete o conselheiro João Franco. 

Hintze Ribeiro era um dos vultos mais prestigiosos da política portuguesa, apreciado no país e no estrangeiro, onde recebeu as mais cativantes provas de estima e simpatia, numa viagem que já havia empreendido a algumas das primeiras capitais da, Europa, para descansar e tratar da sua saúde abalada pelo excesso de trabalho. Depois de deixar o poder pela última vez, sentiu-se bastante doente, e entrando em convalescença, fez uma viagem ao estrangeiro para se distrair, mas a ferida que recebera no seu amor-próprio de homem político, fora tão profunda que nunca cicatrizou. Regressando, ainda tomou parte nos debates parlamentares, atacando a orientação política do seu sucessor, mas a vida já se lhe ia extinguindo. Tendo falecido o conde de Casal Ribeiro, que era seu amigo íntimo, quis, apesar do seu melindroso estado de saúde, acompanhá-lo ao cemitério do Alto de S. João. Foi, mas pouco depois do cadáver ter entrado no jazigo, Hintze Ribeiro caiu fulminado ao encaminhar-se para a porta do cemitério. A imprensa política de todos os partidos, até mesmo os que lhe eram mais adversos, lhe prestaram as maiores homenagens, publicando saudosos artigos em frases sentimentais, lastimando tão grande perda para a política portuguesa. Hintze Ribeiro possuía as mais altas distinções, e entre elas o Tosão de Ouro e as grã-cruzes da Torre e Espada, da Legião de Honra, e da ordem dos Serafins. 

Escreveu: 
A teoria e legislação do recambio, 1870; Os fideicomissos no direito civil moderno (comentário aos artigos 1866 a 1874 do Código Civil Português), 1812; O caso julgado, em face do direito português e da filosofia do direito, 1872; A reforma da legislação comercial, 1877; A questão Salamanca, 1882; Reorganização dos serviços das alfândegas, 1885; A questão da fazenda, 1888; Questões parlamentares, 1888. Responsabilidades na questão de fazenda, discurso proferido na Câmara dos pares do reino nas sessões de 31 de maio e 1 de junho de 1888. O regíme da divida portuguesa, discurso proferido na mesma câmara nas sessões de 23 e 25 de abril de 1898. Entre outras biografias de Hintze Ribeiro indicaremos a que foi escrita em inglês pelo sr. Simões Ratola.

Informação retirada daqui

Biografia - Anhanguera

Anhanguera foi um bandeirante paulista, um dos primeiros a explorar o Brasil Central, no século XVII. Aspirando encontrar ouro no sertão goiano, organizou uma bandeira e partiu para lá em 1682. Com grande caravana e acompanhado de seu filho, que tinha apenas 12 anos de idade, partiu para a exploração.

Conta a lenda que Bartolomeu Bueno da Silva procurava as ambicionadas minas de ouro, quando se deparou com índios da tribo Goiá, que impediram a entrada da bandeira em seu território. Percebendo que as índias estavam adornadas com ouro, tiveram certeza que ali era o local da mina. Teve a ideia de encher uma pequena vasilha de aguardente e tocar fogo. Os índios acreditaram que a água estava pegando fogo, e diante da ameaça do bandeirante de queimar os rios, os indígenas renderam-se. Não só permitiram a entrada dos exploradores em seus territórios, como ainda lhes revelaram a localização da mina. Bartolomeu Bueno recebeu dos índios o apelido de Anhanguera, que significa "Diabo Velho" ou "Espírito Maligno".

Anhanguera seu filho (1672-1740) que nasceu em Parnaíba no vale do rio Tietê, São Paulo, estava estabelecido em Sabará, onde em 1701 foi nomeado assistente do distrito. A medida que aumentava a remessa de ouro para a metrópole, crescia também o número de exploradores. Vários conflito surgiram na região e em 1720 foi oficializada a independência de Minas Gerais e os paulistas procuraram outras zonas de mineração.

Com o incentivo e permissão do rei D.João V, Bartolomeu Bueno e os sócios João Leite da Silva Ortiz e Domingos Rodrigues do Prado, assinaram em 14 de fevereiro de 1720, um contrato para procurar as minas nas terras de Goiás, onde seu pai já havia encontrado ouro. Em troca do trabalho, lhe foi concedido o direito de cobrar uma taxa sobre a passagem nos rios que conduzissem às minas goianas.

Alem do contrato os bandeirantes receberam um regimento que seria a "lei" nas suas andanças pelo sertão. O regimento era tão amplo que serviu de base para a organização do governo de Goiás. Passou três anos explorando a região em busca da serra dos Martírios. Finalmente encontrou ouro no rio vermelho.

A história da cidade de Goiás ou Goiás Velho, começou depois das descobertas, quando em 1726 Anhanguera nomeado capitão-mor, por D.João V, fundou o arraial de Sant'Ana. Em 1739 fundou o arraial Vila Boa de Goiás, hoje Goiás Velho. Acusado de sonegação de impostos, Anhanguera foi perdendo o prestígio e por fim o cargo de capitão-mor.

Notícia retirada daqui

domingo, 5 de março de 2017

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Avaliação


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Conteúdo - Gestão de computadores


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Vídeo - Isto é Matemática T01E10 Juras & Juros

Professores / Explicadores de Filosofia - Lagoa

A Nota Êxito - Centro de Ensino, Lda. é uma empresa de referência no setor do apoio escolar, desde 2007. 

Ministramos aulas de apoio escolar ao domicílio e online. 

Para integrar a nossa bolsa de Professores, selecionamos Docentes / Explicadores de Filosofia para Lagoa. 

O regime laboral é definido em part-time, como prestação de serviços. 

Os candidatos devem possuir: 
- mínimo licenciatura na(s) área(s) académica(s) requerida(s) 
- experiência pedagógica (preferencial) 
- responsabilidade profissional e ética 
- simpatia 
- disponibilidade de horário para acompanhar os Alunos até ao final do período a definir 
- capacidade de trabalho em equipa e sob supervisão 
- conhecimentos de informática na ótica do utilizador 

Os interessados deverão enviar CV atualizado, indicando na carta de apresentação a preferência pelo(s) concelho(s) em que pretendem lecionar. 

No assunto do email deve APENAS constar FIL/FAR 

As candidaturas deverão ser remetidas para o email de recrutamento da empresa.