sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Conteúdo - Thomas Hobbes


Hobbes alegou, em sua autobiografia, que "ao nascer, sua mãe teria dado a luz a gémeos: Hobbes e o medo", já que a mãe de Hobbes havia entrado em trabalho de parto prematuro com medo da Armada Espanhola (a Invencível Armada), que estava prestes a atacar a Inglaterra. Embora os temas do medo e do seu poder avassalador fossem aparecer mais tarde em suas obras, os primeiros anos de vida de Hobbes foram, em grande parte, livres de ansiedade. Seu pai era o vigário de Charlton e Westport, cidades próximas de Malmesbury, mas uma disputa com outro vigário o levou a se mudar para Londres. Como resultado, aos sete anos de idade, Thomas Hobbes ficou sob a tutela de seu tio Francisco. Hobbes fez seus primeiros estudos em Malmesbury e mais tarde em Westport, onde exibiu seus dotes intelectuais em estudos clássicos. Aos quatorze anos, em 1603, seu tio Francisco financiou os seus estudos, permitindo que Hobbes entrasse na Magdalen Hall, onde predominava o ensino da escolástica de inspiração aristotélica, no qual Hobbes, no entanto, não demonstrou grande interesse.

Em 1610, ele empreendeu uma viagem à Europa acompanhando William Cavendish, indo para França, Itália e Alemanha. Pôde, então, observar, em primeira mão, a pouca apreciação da escolástica na época - que já estava em claro declínio. As muitas tentativas de abrir portas para o desenvolvimento de outros conhecimentos fez com que ele decidisse retornar à Inglaterra para aprofundar o estudo dos clássicos. Nesse período, já de volta à Inglaterra, suas relações com Francis Bacon irão reforçar a linha de seu próprio pensamento, bem fora do aristotelismo e da escolástica.

Em 1631, a família de nobres ingleses Cavendish novamente pede seus serviços como guardião do terceiro Duque de Devonshire, e Hobbes irá ocupar este cargo até 1642. Durante este período, faz outra viagem ao continente, lá permanecendo de 1634 a 1637. Na França, entra em contato com o círculo intelectual do padre Mersenne, mentor de Descartes. Em geral, Hobbes era a favor da explicação mecanicista do universo (que predominava na época), em oposição à teleológica defendida por Aristóteles e a escolástica. Também teve a oportunidade de conhecer Galileu durante uma viagem à Itália em 1636 (6 anos antes de Galileu morrer), sob cuja influência Hobbes desenvolveu a sua filosofia social, baseando-se nos princípios da geometria e ciências naturais.

Em 1640, teve a possibilidade de apresentar suas teorias mais uma vez quando foi recebido por um círculo de intelectuais franceses.

Em 1646, ainda em Paris, vira professor de matemática do Príncipe de Gales, o futuro Carlos II, que também se encontrava exilado em Paris devido à Guerra Civil Inglesa. Em 1651, dois anos após a decapitação do rei Carlos I, Hobbes decide voltar para a Inglaterra com o fim da Guerra Civil e o começo da "Ditadura de Cromwell". Neste ano, também publica "Leviatã", que provoca o início de sua disputa com John Bramhall, bispo de Derry, o principal acusador de Hobbes como sendo um "materialista ateu".

A publicação do De Corpore em 1665 irá resultar em uma polêmica com os principais membros da Royal Society, que criticaram suas contribuições para a matemática bem como as posições ateístas defendidas por Hobbes. Na Inglaterra, o "anti-Hobbismo" atingiu um pico em 1666 quando seus livros foram queimados na sua alma mater, Oxford.

Hobbes manteve-se um escritor extremamente produtivo na velhice, mesmo sendo prejudicado pela oposição generalizada a seu trabalho. Viveu até os 91 anos durante uma época em que a expectativa média de vida não era muito mais do que quarenta anos. Aos 80 anos, Hobbes produziu novas traduções para o inglês tanto da Ilíada quanto da Odisseia e escreveu, em 1672, uma autobiografia em latim. Apesar da polémica que causou, ele foi uma espécie de símbolo na Inglaterra até o final de sua vida. Seu ponto de vista pode ser considerado abominável ou atraente; suas teorias brilhantemente articuladas são lidas por pessoas de todos os espectros políticos.

Encontra-se sepultado na Igreja de São João Batista, em Ault Hucknall, em Derbyshire, na Inglaterra.

Olimpíadas Portuguesas de Geologia


A Sociedade Geológica de Portugal, com o apoio do Ministério de Educação, da generalidade das Universidades Portuguesas, da Agência e Rede Ciência Viva, do Geoparque Açores e daInternational Geoscience Educational Organization, tem o prazer de anunciar que, no ano letivo de 2017/18, terá lugar a quarta edição das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” (OPG 2018), na sequência do enorme êxito das três edições anteriores, quer quanto ao número de participantes, quer quanto aos resultados obtidos pelos nossos “estudantes olímpicos” nas International Earth Science Olympiads (IESO) que se realizaram no Brasil, em 2015, no Japão, em 2016 e em França, em 2017. Nestas três primeiras edições, os estudantes portugueses arrebataram uma medalha de ouro, três medalhas de prata e quatro medalhas de bronze, para além de vários diplomas de mérito.

As “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” são dirigidas aos alunos do 11º ano de escolaridade.

As datas de realização das provas das três fases da competição - escolar, regional e final – serão, este ano, as seguintes: 26 de janeiro, 17 de março e 26-27 de maio de 2018, respetivamente.
Informação mais detalhada poderá ser consultada no “Regulamento das Olimpíadas Portuguesas de Geologia”, disponível em  http://www.socgeol.org/olimpiadas_1, ou ser obtida por contacto com o Secretariado Nacional das Olimpíadas de Geologia – Centro Ciência Viva do Lousal (e-mail: olimpiadasgeologia@lousal.cienciaviva.pt; Tel.: 269 750 522).



Biografia - João Forbes-Skelater

n:  1733 (Escócia)
m: 8 de Abril de 1808 (Brasil)

Filho único de Patrick Forbes, de Skelater no condado de Aberdeen, na Escócia, entrou para o exército aos 15 anos de idade, como voluntário, durante o cerco à cidade holandesa de Maestricht, no final da Guerra de Sucessão da Áustria, tendo conseguido tornar-se oficial.

Devido à declaração de guerra da Espanha e da França a Portugal nos princípios de 1762, foi um dos primeiros oficiais a apresentar-se como voluntário, respondendo ao apelo do conde reinante de Lippe-Buckenbourg, para o acompanharem na sua missão de comandante em chefe do exército luso-britânico. 

Forbes ficou em Portugal após o fim da «Guerra Fantástica», ou «Guerra do Pacto de Família», mantendo-se ao serviço no exército. Sendo católico e tendo casado com uma portuguesa, passou automaticamente a ser português, passando por isso a ter acesso ás honras de cavaleiro das ordens militares.

Durante o reinado de D. José, foi subindo os postos chegando a Brigadeiro em 1775, mantendo-se, como era natural naquela época, no comando de um regimento. Em 1769 tinha conseguido ser transferido para o comando Regimento de Cavalaria de Almeida, vindo do comando de um regimento de infantaria, o que parece provar a sua aceitação pelo governo do marquês de Pombal.

No começo do reinado de D. Maria I, a sua carreira estagna, sendo transferido para Trás-os-Montes. Só 14 anos depois de ter acedido ao posto de Brigadeiro é promovido ao posto seguinte de marechal de campo.

De facto, só em 1789 a sua carreira retoma o seu curso normal, possivelmente devido à chegada à secretaria de estado dos negócios estrangeiros e da guerra, em 1788, de um oficial general formado na escola militar do conde de Lippe e na escola de governo do marquês de Pombal - Luís Pinto de Sousa. Assim, depois da promoção de 1789, é nomeado Ajudante General do Exército em 1791.

Mais tarde, quando se prepara a força expedicionária de apoio ao exército espanhol, é nomeado comandante do Exército Auxiliar à Coroa de Espanha - de facto uma Divisão reforçada. Esse comando, que implica mais conhecimentos de diplomacia do que militares, é um sucesso pelo qual será devidamente recompensado. Mas incompatibiliza-o com o que se pode chamar de «partido aristocrático» no exército, dirigido pelo futuro marquês de Alorna, Gomes Freire de Andrade e Pamplona Corte-Real, todos eles gente do duque de Lafões, e que serão os comandantes do exército português reorganizado por Junot em 1808

João Forbes, que passa a ser conhecido no exército como Forbes-Skellater a partir dos anos 80,  promovido em 1794 ao posto de Tenente general, é nomeado Inspector-geral da Infantaria em 1796, após o regresso do Rossilhão e Catalunha, mantendo por uns tempos o cargo de Ajudante General. Com a declaração de guerra da Espanha e França em Fevereiro de 1801, é nomeado para o comando do Exército de Entre Douro e Guadiana, que defende todas as fronteiras que dão acesso directo a Lisboa. Se com o apoio do duque de Lafões, ou devido à sua perícia, a verdade é que consegue retirar o exército do Alentejo para a margem Norte do Tejo sem perdas significativas, impedindo o progresso rápido dos espanhóis, permitindo por isso a rápida conclusão da Paz.

Em 1803 será nomeado General de Cavalaria, que se tinha tornado em 1797 um posto militar e já não uma função administrativa, tendo tido uma parte importante na proposta de reforma do exército, apresentada em 1803, e começada a aplicar em 1806.

Em 1807, embarcou com o príncipe regente quando a coroa portuguesa se transferiu para o Brasil, devido à invasão de Junot, tendo morrido logo que chegou ao Brasil, no qual tinha sido nomeado Governador das Armas do Rio de Janeiro.

Fonte:
The Dictionary of National Biography,
founded in 1882 by George Smith
Oxford, Oxford University Press, 1998

James Neil,
Ian Roy of Skellater, A Scotish Soldier of Fortune 
being the Life of General John Forbes, of the Portuguese Army,
Aberdeen, D. Wyllie and Son, 1902

Biografia retirada daqui

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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Notícia - “Portugal Sou Eu” promove-se na Tecfresh


O “Portugal Sou Eu” vai estar na TECFRESH - Feira Tecnológica para Frutas e Hortícolas, que acontece no CNEMA, em Santarém, entre os dias 16 e 18 novembro, um certame para os profissionais do setor agroalimentar.

A presença do “Portugal Sou Eu” no evento será marcada por momentos de degustação de produtos com o selo do programa e pela distribuição de merchandising informativo junto de agricultores, fruticultores e horticultores, entre outros profissionais do setor, para dar a conhecer o impacto que tem a adesão das empresas à iniciativa e sensibilizar o público visitante para o consumo de produtos com o selo “Portugal Sou Eu”.

Empresas Aderentes “Portugal Sou Eu” envolvidas nos momentos de degustação:
Bôfumeiro - Enchidos
Brejo da Gaia - Queijos
Casa Agrícola Paciência - SAG, Lda - Vinhos
Casa Cadaval Investimentos Agrícolas, S.A. - Vinhos
Danesti – Batata frita
Docereal – Sementes de girassol caramelizadas
Doces da Bina – Doces, compotas e biscoitos
Dom Iguarias – Enchidos diversos
Dona Bolacha – Bolacha americana
Erikae – Medronho e Licores
Ginja Mariquinhas – Licor de ginja
Gota – Azeite e mel
Gotik - Gin
Honey Perfect - Mel
Licor 35 – Licor de Pastel de Nata
Licor Beirão - Licor
Maria João Cortes - Compotas e Chutneys
Queijaria Portinho - Queijos
Real Gin - Gin
Santa Gula – Compotas e chutneys

Recorde-se que o programa “Portugal Sou Eu” foi lançado em dezembro de 2012, pelo Governo de Portugal, com o objetivo de mobilizar o país para o desígnio do crescimento económico pela via de um consumo informado de produtos e serviços com o Selo do programa.
O propósito da iniciativa é melhorar a competitividade das empresas portuguesas, promover o equilíbrio da balança comercial, combater o desemprego e contribuir para o crescimento sustentado da economia.
O programa valoriza, através da atribuição do Selo, os produtos e serviços que geram valor acrescentado em Portugal. Esse valor é calculado com base em critérios de incorporação nacional, marcas e patentes, impacto no emprego e valor acrescentado.
Até ao momento, aderiram ao Selo “Portugal Sou Eu” cerca de 1.700 empresas, que qualificaram mais de 5.400 produtos, representando no seu conjunto um volume de negócios agregado superior a 6,4 mil milhões de euros e mais de 12 mil postos de trabalho.
Cerca de 68% dos produtos aos quais foi atribuído o Selo “Portugal Sou Eu” pertencem aos setores da Alimentação, Bebidas, Agricultura e Pescas e 50% das Empresas Aderentes localizam-se nos distritos do Porto, Braga, Bragança, Vila Real, Viseu e Guarda.
Cerca de 85% dos produtos apresentam uma incorporação nacional superior a 70% e são identificados pelo consumidor através do Selo “Portugal Sou Eu”, colocado nas embalagens.

Informação retirada daqui

CNA diz que medidas de combate à seca são «insatisfatórias»


A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) considerq que as medidas aplicadas pelo Governo para combater os efeitos da seca e dos incêndios são «insatisfatórias e insuficientes».
seca
«As medidas que até agora estão definidas institucionalmente são, de forma global, insatisfatórias e insuficientes, algumas são mesmo desadequadas», disse o dirigente da CNA, João Dinis, numa audição na comissão parlamentar de Agricultura e Mar.
Para o representante dos agricultores, a situação «é de excecional gravidade» e, por isso, são necessárias medidas que acompanhem as consequências provocadas pela seca e pelos incêndios.
«Na região Centro, tirando em algumas batalhas e guerras declaradas, nunca houve uma catástrofe que levasse tantas vidas em tão curto espaço de tempo. Nem nas estradas», acrescentou João Dinis, referindo-se aos incêndios florestais.
João Dinis considerou ainda que o aumento da rentabilidade florestal «é um fator estruturante», devendo, por isso, surgir medidas que vão ao encontro dessa situação, exemplificando que o preço atual da madeira «não provoca interesse económico».

Informação retirada daqui

UFCD - 0082 - Técnicas de paginação

0082 - Técnicas de paginação
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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Biografia - Germain Ivanovitch Hess

(1802 - 1850) Cientista russo nascido em Genebra, Suíça, autor do princípio mais importante da termoquímica, a lei que permitiu determinar as trocas de energia entre os diferentes componentes de uma reação química, o princípio de Hess (1840), também conhecido como princípio dos estados inicial e final.

Exerceu a medicina até se tornar professor de química da Universidade de São Petersburgo (1830), onde permaneceu até morrer. Realizou suas principais pesquisas nas jazidas de minerais e gás natural da região de Baku, às margens do mar Cáspio. Descobriu que a oxidação dos açúcares produzia ácido sacárico e publicou um livro texto de química (1834) adotado durante muitos anos nas escolas e universidades russas.

Ficou conhecido por enunciar o princípio segundo o qual, em um intercâmbio químico entre diferentes compostos, não existe perda de energia e sim a absorção do calor perdido por um dos componentes pelos demais. Este enunciado permite calcular os calores de formação de substâncias que não podem ser obtidas, experimentalmente, por síntese directa.

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UFCD - 0081 - Programas e equipamentos para DTP

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Conteúdo - Thomas Hobbes


Nascido em 1588 na Inglaterra dos Tudor, Thomas Hobbes foi influenciado pela Reforma Anglicana, que ocorrera cinco décadas antes. A cisão com a Igreja Católica fez com que a Espanha interviesse nos assuntos ingleses enviando a Invencível Armada (Grande y Felicíssima Armada), fato que, mais tarde, seria relatado por Hobbes em sua autobiografia e que teria grande influência sobre sua obra. O século XVII foi de grande importância para a Inglaterra pois marca o começo do expansionismo colonialista ultramarino inglês, com a fundação de Jamestown, a primeira colónia inglesa nas Américas, em 1607. É também no século XVII que são lançadas as bases do capitalismo industrial na Inglaterra com a Revolução Gloriosa já na década de 80 do século XVII. É durante esse período que a Marinha Inglesa irá se consolidar como a maior e mais bem equipada marinha do mundo, só perdendo a posição para os Estados Unidos no pós-2ª Guerra Mundial. A poderosa marinha irá contribuir para o acumulo de capitais que irá financiar o expansionismo colonial e, mais tarde, o expansionismo industrial inglês.
O século XVII na Europa continental é o marco do absolutismo monárquico (representado na Inglaterra pela Reforma Inglesa), tendo sido, seu expoente máximo, Luís XIV de França, o "Rei Sol", que ficou famoso pela frase L'État c'est moi ("O estado sou eu"). A filosofia do barroco se baseava no dualismo existente entre o hedonismo e o medo do pecado (ou fervor religioso) – enquanto que a busca pelo essencialmente humano já havia começado no renascimento; havia o receio do divino sobrenatural, que poderia punir o terreno e transitório.

Quando Hobbes tinha 30 anos e já havia visitado a Europa continental pela primeira vez, uma revolta na Boémia daria início à Guerra dos Trinta Anos, fato que irá reforçar, para Hobbes, a sua própria visão pessimista acerca da destrutiva natureza humana. Apenas 12 anos após o início da guerra no continente europeu, disputas políticas entre o Parlamento e o Rei inglês dão início a uma guerra civil na Inglaterra que perdurará por 10 anos.

Biografia - Conde de Goltz

Karl-Alexander von der Goltz,
Conde de Goltz
n: em 20 de Agosto de 1739, em Altona (Alemanha), 
m: em  15 de Novembro de 1818 em Altona (Alemanha).

Filho do general  prussiano Karl Cristoph Friedrich, barão von der Goltz, entrou para o serviço militar do rei da Prússia no regimento de Meyerink, tornando-se ajudante de campo do pai. Quando em 1761 o pai morreu. passou a integrar o estado-maior de Frederico II. O rei enviou-o em missão ao cã dos Tártaros para o tentar convencer a atacar os Russos e os Austríacos a Leste. A missão acabou por se não realizar, mas o epíteto de "Tártaro" ficou-lhe para sempre. Oficial irrequieto e insubordinado, não foi promovido a major senão em 1785, com a ascensão ao trono de Frederico Guilherme II. Membro do estado-maior do novo rei, a proximidade do trono fez com que em 1789 já fosse coronel
Enquanto membro do estado-maior, terá contribuído para as reformas militares introduzidas no início do reinado de Frederico Guilherme. Estas reformas, no domínio da organização da infantaria, e do desenvolvimento das tropas ligeiras no exército prussiano, punham em causa de certa forma o legado de Frederico II, o que provocou mau estar no exército, e levaram-no a sair da Prússia. Aceitou servir no exército dinamarquês, como tenente-general de cavalaria, possivelmente por sugestão do general Carlos de Hessen, cunhado do futuro rei da Dinamarca, governador do Schleswig-Holstein e inspector-geral das tropas da região. Nomeado inspector dos corpos de Caçadores do Schleswig preparou os Regulamentos, mas a crise política e social no ducado impediu qualquer desenvolvimento das propostas.

Com a morte do príncipe de Waldeck, em 1797, o governo português tentou encontrar um novo general estrangeiro para comandar o exército em campanha, com que se contou desde logo com o apoio do duque de Brunswick, general ao serviço da Prússia, e antigo comandante do exército britânico durante a Guerra dos Sete Anos. A escolha recaiu sobre um general prussiano, escolha essa que desde Fevereiro de 1799 se concentrou na figura do conde de Goltz. As negociações não se desenvolveram e só em Novembro de 1799, o assunto veio de novo à baila, mais uma vez por intermédio do visconde de Anadia, embaixador de Portugal em Berlim. A proposta de contratação foi realizada em finais de Abril, tendo sido aceite pelo conde em 28 de Abril de 1800. O contrato realizado por 6 anos, foi assinado em Berlim em 17 de Maio de 1801, e a carta régia de nomeação de Goltz como marechal foi expedida em 1 de Julho. 

Já estava em Portugal em Setembro desse ano, mas a sua chegada deve-se ter realizado algum tempo antes, já que desde meados de Julho estava preparado para sair de Copenhaga. De Setembro de 1800 a Julho de 1801, estudará o exército, fará algumas propostas de reforma, mas não assumirá nunca o mesmo tipo de funções d o príncipe de Waldeck, que realizou várias viagens de inspecção.

Quando a França e a Espanha nos declararam a guerra, pensou-se em Goltz para comandar o exército do Sul, mas o duque de Lafões opôs-se, e o conde ficou em Lisboa sem funções definidas.

Com a destituição do duque de Lafões de comandante do exército, o conde de Goltz foi nomeado comandante em chefe do exército português em 23 de Julho de 1801, tendo chegado a Abrantes, quartel general do exército do Sul, em princípio de Agosto, com ordens claras do príncipe regente para se preocupar fundamentalmente em defender Lisboa.

A sua decisão de concentrar o exército português entre Coimbra e Tomar, desguarnecendo de tropas de linha as províncias do Norte, fizeram com que o marquês de La Rosière, comandante do exército do Norte, pedisse a demissão, defendendo que era um erro grave desguarnecer as províncias do Norte de tropas, já que elas eram o objectivo declarado das forças militares francesas concentradas em Ciudad Rodrigo. O conde de Goltz voltou atrás com a sua decisão tendo mesmo enviado para Viseu uma divisão de infantaria em reforço de La Rosière. Mas as suas decisões de Agosto nunca mais foram esquecidas, tendo D. Rodrigo de Sousa Coutinho proposto a contratação do general francês Vioménil, para substituir Goltz se necessário, o que foi aceite pelo príncipe D. João.

Goltz criticado por D. João de Melo e Castro, o novo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, por ser incapaz de reorganizar o exército, mesmo tendo o apoio expresso do príncipe regente para  realizar todas as reformas que achasse necessário, tinha perdido toda a confiança da corte portuguesa em Outubro desse ano, mês em que a ratificação do tratado de paz de Madrid entre Portugal e a França, punha um termo à guerra com a França. Terá sido por isso que nunca participou nas reuniões do Conselho Militar nomeado em 1 de Dezembro de 1801 para propor as reformas necessárias do exército, que o tornassem capaz de defender convenientemente o país em caso de guerra. 

Tendo realizado uma viagem de inspecção, em Março de 1802 expediu circulares aos Governadores das Armas com ordens para fazerem cumprir os regulamentos militares e as disposições do conde de Lippe. Esta última determinação não deve ter agradado, já que vinha contra todo o movimento reformador começado em Portugal em 1788 e de que possivelmente ele era considerado um dos personagens mais importantes para a sua concretização, só assim sendo compreensível a sua contratação já que o seu currículo o mostrava protagonista das reformas do exército prussiano.

De facto, em 5 de Maio de 1802 pedirá licença para sair de Portugal, licença concedida em 30 de Maio. Embarcou rapidamente, em 5 de Julho, nunca mais tendo regressado a Portugal. O seu contrato foi mantido até se perfazer os 6 anos estipulados em 1800.


Biografia retirada daqui

"Inclusão Escolar e Social pela Arte e Desporto" no Auditório do Conselho Nacional de Educação