sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Crucigrama - Alimentação


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Powerpoint - Alimentação Equilibrada


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Conteúdo - Provérbios relativos à alimentação


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Ficha de Trabalho - Os alimentos como veículo de nutrientes


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Inquérito - Alimentação


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Conteúdo - Acromegalia



A acromegalia resulta da produção excessiva de hormona do crescimento (GH) no adulto. Em 90% dos casos esse excesso de produção resulta de um adenoma (tumor) da hipófise funcionante.

Tem uma incidência de 3 novos casos por milhão de habitantes por ano. Os seus principais sintomas são o aumento das partes moles das mãos e dos pés (o que leva normalmente a que o doente se veja obrigado a alterar por exemplo o número de sapato que usa). Outros sintomas são alterações degenerativas articulares (artroses), síndrome do canal cárpico, pele espessa e oleosa, alterações da voz e ressonar (roncopatia).

O tratamento é habitualmente cirúrgico complementado ou não por terapêutica farmacológica ou radioterapia.

Informação retirada daqui

Biografia - Dom Miguel Pereira Forjaz

n: 1 de Novembro de 1769 (Portugal)
m: 6 de Novembro de 1827 (Portugal)

Entrou para o exército em 1785, como cadete no Regimento de Peniche onde encontrou muitos membros da sua família. Foi promovido a alferes em 1787, e serviu no estado-maior do conde de Oeynhausen, inspector-geral da Infantaria, estando com ele no campo da Porcalhota em 1790. 

Foi promovido a capitão em 1791, e a major («sargento-mor») em 1793, sendo nomeado ajudante de ordens do general Forbes, comandante da divisão portuguesa que foi combater no Rossilhão e na Catalunha. Já com o posto de coronel, foi em Março de 1800 nomeado governador e capitão-general do Pará, mas não chegou a partir para o Brasil, e na campanha do ano seguinte, no Alentejo, exerceu o cargo de quartel-mestre-general (chefe de estado maior) do general Forbes. Em 1806 foi elevado a brigadeiro, e encarregado da inspecção-geral das milícias. Quando a família real saiu de Portugal para o Brasil, em 1807, foi  nomeado secretário suplente do governo, quando fosse necessário de substituir o conde de Sampaio. 

Quando Junot assumiu o governo do país, retirou-se para a província. Estava em Coimbra quando começou a revolta contra a ocupação francesa e dirigiu-se para o Porto, onde começou a reorganizar o exército, sob as ordens do seu primo Bernardim Freire de Andrade. Acompanhou-o como ajudante general do exército do Norte na sua marcha do Porto para Lisboa, tendo sido nomeado, depois da convenção de Sintra, secretário da regência sendo encarregado da pasta dos negócios da guerra e estrangeiros. Neste cargo reorganizou o exército, de acordo com as propostas de 1803, que tinham sido vagarosamente implementadas até 1807. A criação dos batalhões de caçadores é uma das suas iniciativas, de acordo com as propostas de 1803.  Apoiou Beresford, de uma maneira cada vez mais crítica, na adaptação do exército português ao serviço de campanha do exército britânico.

Em 1815 opôs-se, com êxito, ao envio de uma divisão portuguesa para os Países-Baixos para combater Napoleão Bonaparte, no período dos Cem Dias.

Deixou o seu lugar na regência devido à revolução de 1820, afastando-se dos negócios públicos. 

Em 1808 tinha sido promovido a marechal de campo, e em 1812 a tenente general. Por decreto de 13 de Maio de 1820 recebeu o título de conde da Feira, e em 1826 foi eleito par do reino, por ocasião da outorga da Carta Constitucional por D. Pedro IV.

Informação retirada daqui

Carta de 2070 - Advertência à Humanidade - Preservação da Água | Meio Ambiente

UFCD - 0107 - Fotografia - iniciação

0107 - Fotografia - iniciação
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Fotografia - iniciação
Código:
0107
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Descrever o processo fotográfico.
  • Distinguir os vários materiais fotossensíveis.
  • Identificar as diferentes químicas fotográficas.
  • Realizar fotogramas em laboratório fotográfico.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Parâmetros do processo fotográfico
    • Forma de energia
    • Fontes de luz
    • Qualidade da luz
    • Cor
  • Tecnologia
    • Câmara escura
      • - Relação corpo/objectiva
      • - Sistema de avanço
      • - Acesso óptico
    • Película
    • Emulsão (monocromáticas; policromáticas)
    • Efeito da luz na película
    • Características da película
      • - Formato
      • - Tipo
      • - Sensibilidade
    • Papeis Fotográficos
      • - Emulsões
      • - Efeito da luz no papel
    • Características dos papeis
      • - Formato
      • - Tipo
      • - Contrastes
    • Diferentes químicas
      • - Química convencional
      • - Química cromogónia
    • Fotogramas
      • - Imagens de objectos
      • - Revelação em laboratório
    • Segurança e higiene
      • - Precauções a ter com os agentes químicos
      • - Limpeza em redor dos químicos
Referenciais de Formação

213005 - Operador/a de Fotografia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Postal Antigo - Grécia - Templo de Júpiter


Powerpoint - Equilíbrio de Solubilidade e Reacções de Precipitação


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Vídeo - Depeche Mode - "Enjoy the Silence"

Vídeo - Isto é Matemática - T08E11 - “Câmera Escura”

Ficha de Avaliação - Células/Microscópio


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O mapa educativo do país não é todo igual


O abandono escolar diminui, a escolarização aumenta, o sucesso dos alunos sobe, mas o fosso territorial agrava-se. Os professores dos quadros preferem escolas das áreas metropolitanas e do litoral norte e centro, as famílias procuram escolas com bons desempenhos. A autonomia das escolas é considerada “uma quimera” e há guetos nos locais de aprendizagem. O mais recente Atlas da Educação mostra um país a várias velocidades.

O Atlas da Educação 2017 – Contextos Sociais e Locais do Sucesso e Insucesso, coordenado por David Justino e Rui Santos, numa iniciativa da associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social que mantém uma parceria com o centro de investigação CICS.NOVA – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, olha para o país sob diversas perspetivas e continua a analisar o insucesso escolar. A escolarização da população aumentou e a desigualdade de género esbateu-se, embora os rapazes, sobretudo nos espaços menos urbanizados, continuem a revelar menor propensão do que as raparigas para prosseguirem os estudos. Em termos educativos, Portugal continua desigual em alguns aspetos e as variáveis organizacionais, como a dimensão das turmas, não têm assim tanto peso nas aprendizagens.

O mapa não é homogéneo, as desigualdades espaciais aumentaram, o fosso territorial acentuou-se. Há mais escolarização nas áreas metropolitanas, nas cidades capitais de distrito, e nas áreas litorais com maior densidade urbana. Há, contudo, uma grande diferenciação territorial: o litoral centro e norte destaca-se por níveis mais elevados de sucesso na transição de ano ou na conclusão de ciclo no Ensino Básico e, por outro lado, verifica-se baixo sucesso logo nos ciclos iniciais de escolaridade sobretudo no interior e no Sul do país. Mesmo assim, há escolas que contrariam os baixos indicadores socioeconómicos e as estimativas de resultados e que estão situadas nas periferias das grandes cidades. Ou seja, apesar dos contextos socialmente desfavoráveis, há escolas com bons desempenhos escolares que contrariam expectativas. 

A taxa de abandono escolar registou uma queda significativa durante a década de 90 do século passado, mas, nessa altura, esse valor ainda rondava os 12%. À entrada do século XXI, esse abandono andava pelos 2,8% e em 2011 estava em 1,7%. “Ambos os sexos acompanharam o movimento geral, sem grandes diferenças, apenas com uma ligeira dessimcronia: durante os anos 90, a redução do abandono foi ligeiramente mais acentuada entre as raparigas, recuperando depois os rapazes na década seguinte”, lê-se no mais recente Atlas da Educação.

Professores preferem áreas urbanas 
Quanto aos professores, não há indicadores que permitam avaliar a qualidade do corpo docente, mas sim a sua experiência. E quanto mais se avança nos níveis de ensino, maior é a concentração de professores do quadro nas áreas metropolitanas e na faixa litoral a norte do Tejo. No 1.º Ciclo, por exemplo, os docentes do quadro mais jovens tendem a concentrar-se nas áreas mais urbanizadas, enquanto nas zonas rurais predominam os docentes com mais idade e tempo de serviço “ancorados em contextos locais que não propiciam a renovação”. No 3.º Ciclo e no Secundário, os professores do quadro mais experientes tendem a concentrar-se nas áreas metropolitanas e na faixa litoral. “O mesmo padrão domina a distribuição espacial dos professores contratados, no que respeita ao seu tempo de serviço”, refere-se. 

Verifica-se, deste modo, “um duplo efeito de discriminação das escolas”. Por um lado, sobretudo nos ciclos de escolaridade mais elevados, os professores procuram zonas mais urbanizadas, mais próximas do litoral, onde estão as escolas com melhores desempenhos; e, por outro, as famílias seguem no mesmo sentido, ou seja, preferem escolas nas áreas urbanas e escolas mais reputadas, em detrimento das que se encontram em contextos sociais periféricos e mais desfavorecidos. 

“A partir desta constatação, diríamos que estamos perante frágeis culturas de escola – das que conseguem construir uma marca distintiva – e uma forte cultura escolar, comum à maior parte dos agrupamentos selecionados para a amostra, fortemente sustentada e condicionada pelo poder regulatório da administração educativa”. O que permite fazer observações. “Nesta perspetiva, a ideia de autonomia das escolas, assente no desenvolvimento de culturas organizacionais próprias, parece ainda uma quimera, que uma abundante retórica alimenta.” 

“Guetização escolar” 
A origem social dos alunos no desempenho escolar é um assunto descrito na literatura. Os resultados da investigação feita para o Atlas da Educação confirmam essa relação, particularmente no que respeita à variação dos resultados nos exames nacionais. “O poder explicativo das variáveis sociais é elevado, considerando a avaliação realizada para outros países, mas mais de metade da variância fica por explicar, o que afasta uma leitura fatalista dos efeitos de contexto social nos resultados escolares.” 

O percurso escolar das mães tem peso neste capítulo. “O capital escolar familiar (percentagem das mães dos alunos com habilitações de Ensino Superior) revela-se o mais forte preditor dos resultados. O seu poder explicativo é crescente à medida que subimos nos ciclos do Ensino Básico. Regista uma ligeira quebra no Ensino Secundário, o que levanta a hipótese de um processo de seleção crescente durante o Ensino Básico e o próprio Ensino Secundário, reduzindo tanto a heterogeneidade social como os seus efeitos entre os alunos que chegaram a prestar exames neste nível de ensino”, sublinha o relatório. 

As aprendizagens dos estudantes imigrantes são também analisadas. Esses alunos com origem imigrante, com dupla ou outra nacionalidade, estão sobretudo na Área Metropolitana de Lisboa e no Algarve, e bastante concentrados. Ou seja, 28% desses alunos estão em apenas 5% das escolas, 71% em 25% das escolas, e 90% em 50%. “O efeito negativo sobre os resultados escolares é considerável, mesmo após controlados os efeitos dos outros fatores socioeconómicos, o que denuncia problemas de adaptação linguística, social e cultural destas crianças, frequentemente cumulativos com outros fatores de desvantagem, e a dificuldade do sistema educativo em lidar com esses problemas”, alerta-se. Maus resultados concentrados num número reduzido de escolas podem indicar “guetização escolar e social” desses estudantes. Por isso, qualquer intervenção a este nível deve centrar-se em encontrar respostas e delinear medidas específicas que evitem essa segregação. 

A carência económica familiar tem um impacto negativo nos resultados escolares, sendo mais relevante no Ensino Secundário. A segregação escolar das populações carenciadas é mais notória nos concelhos urbanos com maior número de agrupamentos e escolas. Continua a haver escolas que, apesar dos contextos socialmente desfavoráveis, alcançam bons resultados. “Há escolas que conseguem superar os constrangimentos sociais e acrescentar valor na aprendizagem dos alunos.” Essas escolas estão sobretudo nas periferias das grandes cidades, também no litoral norte, mas encontram-se dispersas um pouco por todo o país. 

A análise conclui que o peso das variáveis organizacionais é mais reduzido do que o das variáveis sociais. A dimensão das turmas tem um efeito residual em todos os ciclos, mas essa conclusão, como sublinham os autores, “não permite, entretanto, concluir que um aumento ou uma redução de alunos por turma possa contribuir para melhorar ou piorar os resultados”.

Informação retirada daqui

Conteúdo - John Locke - Biografia


Locke estudou medicina, ciências naturais e filosofia em Oxford, principalmente as obras de Bacon e Descartes. Em 1683, refugiou-se nos Países Baixos ao ser acusado de traição junto ao seu mentor politico o lorde Shaftesbury que era líder da oposição ao rei Carlos II no parlamento. Voltou à Inglaterra quando Guilherme de Orange subiu ao trono, em 1688. Em 1689-1690 publicou as suas primeiras obras: cartas sobre a tolerância, ensaio sobre o entendimento humano, e os dois tratados sobre o governo civil. Faleceu em 28 de outubro de 1704, com 72 anos.

Locke nunca se casou ou teve filhos. Encontra-se sepultado em All Saints Churchyard, High Laver, Essex na Inglaterra.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Conteúdo - Acne


A acne vulgar é, provavelmente, a doença da pele mais comum, afetando 85 a 100% da população em qualquer momento da sua vida. As idades mais afetadas situam-se entre os 10 e os 24 anos.

A acne é uma doença tão frequente que podemos afirmar ser quase universal durante a adolescência.

Acne
Embora não sendo grave, a acne apresenta um impacto psicológico importante, dada a idade dos jovens afetados. Esse impacto é, de um modo geral, de curto prazo mas deve ser acompanhado pois existe o risco de se tornar grave, acompanhando-se de diminuição da autoestima que pode conduzir ao afastamento social ou à depressão.

Se não tratada, a acne pode dar origem a cicatrizes inestéticas ou mesmo desfigurantes, as quais são, por si próprias, difíceis de tratar. Essa evolução será tanto mais rara quanto mais precoce for o início do tratamento.

Num estudo realizado em Portugal, encontrou-se uma prevalência de acne de 82,4% em jovens de 10 a 12 anos, com predomínio do género masculino. Desses jovens, apenas 44% fazia algum tipo de tratamento.

Noutro estudo português, observou-se acne em 42,1% de jovens antes dos 15 anos, em 55,8% dos 15-29 anos, em 9,2% dos 30-40 anos e em 2,1% em pessoas com mais de 40 anos.
É importante não esquecer que a acne não atinge apenas os adolescentes. Muitas mulheres com 30, 40, 50 anos ou mais podem apresentar acne e mesmo os recém-nascidos podem sofrer deste quadro clínico.

O que é a acne?
A acne é uma doença da pele na qual os folículos pilosos apresentam excesso de gordura e células da pele mortas. As áreas mais afetadas são a face, pescoço, peito, costas e ombros, uma vez que é nestas regiões que existe maior concentração de folículos sebáceos.

As lesões da acne tendem a cicatrizar lentamente e frequentemente desaparecem noutros locais e surgem noutros.

Como se manifesta a acne?
As formas de manifestação mais comuns são lesões não inflamatórias, os vulgares comedãos, de cabeça branca ou negra, que resultam do preenchimento dos folículos pilosos por gordura, células e bactérias. As lesões inflamatórias correspondem às pápulas, mais salientes, vermelhas e dolorosas, dada a presença de infeção no folículo piloso. Nos casos mais graves de acne, formam-se lesões de maior dimensão, como as pústulas, os nódulos ou quistos, que são muito incomodativas e que podem originar cicatrizes permanentes.

Quais são as causas da acne?
A acne resulta de um excesso de produção de gordura, da acumulação de células cutâneas mortas que irritam os folículos pilosos e a acumulação bacteriana no meio dessa gordura e células mortas.

Existem factores que podem agravar a acne, como as hormonas masculinas, as alterações hormonais durante a gravidez ou relacionadas com o uso de anticoncetivos orais, alguns medicamentos (corticóides, androgénios, lítio), alimentos ricos em carbohidratos, que aumentam os níveis de açúcar no sangue.

As alterações hormonais são comuns na adolescência, nas raparigas e mulheres 2 a 7 dias antes do período menstrual e na gravidez.

Ao contrário do que se costuma pensar, os alimentos ricos em gordura, o chocolate ou a pele pouco limpa não são fatores importantes no desenvolvimento da acne. De facto, a limpeza excessiva da pele com agentes irritantes pode agravar a acne, sendo suficiente uma limpeza suave para remover excessos de gordura e células mortas.

O contacto da pele com substâncias oleosas ou alguns cosméticos, a história familiar, a fricção da pele por telemóveis, capacetes, adornos são também fatores a considerar.

O stress não provoca a acne mas, quando esta doença está presente, o stress pode agravá-la.

Como se diagnostica a acne?
O diagnóstico da acne é feito pelo médico dermatologista, uma vez que existem outras doenças da pele que podem simular esta condição. Uma vez feito o diagnóstico, o médico irá definir o seu grau de gravidade e, em função disso, definir o melhor tratamento.

Como se trata a acne?
Existe o mito de que não vale a pena tratar a acne e de que ela deve seguir o seu curso. Esse mito não corresponde à realidade porque, sem tratamento, muitos casos de acne irão apresentar uma evolução desfavorável com risco de lesões permanentes. Por outro lado, o tratamento é com frequência muito eficaz e permite uma melhoria da autoestima.

O tratamento da acne baseia-se na redução na produção de gordura, na aceleração da renovação das células da pele, no controlo da infeção e na redução da infeção.

De um modo geral, o tratamento deve ser prolongado, não sendo visíveis resultados antes de 4 a 8 semanas de tratamento.

Os tratamentos podem ser locais ou orais. Os medicamentos orais não devem ser utilizados durante a gravidez, sobretudo no primeiro trimestre.

O tratamento para cada caso de acne deverá ser decidido pelo médico dermatologista. Muitos dos medicamentos disponíveis podem apresentar efeitos secundários e, por isso, é importante definir o tratamento mais adequado a cada caso.

Existem loções que reduzem a produção de gordura, conseguem destruir as bactérias e promovem a eliminação das células cutâneas mortas. Muitos dos medicamentos prescritos baseiam-se em formulações derivadas da vitamina A que estimulam a renovação das células da pele. Os antibióticos são importantes na eliminação das bactérias que se acumulam na pele.

A isotretinoína é um medicamento útil nas formas mais graves de acne mas deve ser utilizada sob estreita supervisão médica.

Os contracetivos orais, o tratamento com laser ou fototerapia, a exfoliação ou microabrasão cutânea, o recurso ao preenchimento com colagénio das áreas mais afetadas são exemplos de outros tratamentos disponíveis para a acne.

Como se previne a acne?
A lavagem das áreas mais problemáticas com uma solução suave ajuda a controlar a acne. Devem ser evitadas substâncias que possam irritar a pele, bem como o contacto da pele com o cabelo, objetos, suor e gorduras. É igualmente importante nunca espremer as lesões da pele para evitar a formação de cicatrizes ou a infeção. A exposição ao sol deve ser controlada e alguns dos medicamentos que tratam a acne podem tornar a pele mais sensível ao sol. O uso de maquilhagem pode irritar a pele e, se for utilizada, deve ser retirada ao deitar. A roupa não deve estar muito apertada.

A dieta é um aspeto importante a considerar. De um modo geral, a carga de açúcar parece ser importante no desenvolvimento da acne. Os dados mais recentes sugerem ser importante um acompanhamento nutricional especializado e específico para cada caso.

Fontes:
Mayo Foundation for Medical Education and Research, 21 Out 2011
American Academy of Dermatology
Associação Portuguesa de Dietistas
Amado JM e col., The prevalence of acne in the north of Portugal, J Eur Acad Dermatol Venereol. 2006 Nov;20(10):1287-95.
Américo Figueiredo e col., Avaliação e tratamento do doente com acne – Parte I: Epidemiologia, etiopatogenia, clínica, classificação, impacto psicossocial, mitos e realidades, diagnóstico diferencial e estudos complementares, Rev Port Clin Geral 2011;27:59-65

Notícia - Azeite do Alentejo à prova na Semana Verde de Berlim


O Azeite do Alentejo vai dar a conhecer-se aos consumidores alemães, entre 19 e 28 de janeiro, na Semana Verde de Berlim, uma das mais importantes feiras internacionais dedicadas à alimentação e agricultura, que se realiza há 83 anos na capital alemã.

O evento junta mais de 1600 empresas e organizações, que se prepararam para mostrar mais de 100 mil produtos alimentares de todo o mundo.

Esta é a primeira vez que o CEPAAL – Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo – marca presença na Semana Verde de Berlim.

Estará no Hall 7.2c, stand nº 109, integrado no stand coletivo da InovCluster – Associação do Cluster Agroindustrial do Centro.

Esta ação de promoção na Semana Verde é organizada no âmbito do projeto de “Promoção do Azeite do Alentejo nos Mercados Externos”, com o qual o CEPAAL pretende reforçar a sua estratégia de promoção externa e dar a conhecer o Azeite do Alentejo e as empresas produtoras a novos mercados.

O objetivo é contribuir para o aumento das exportações, dar visibilidade coletiva a este produto, dinamizar a economia da região e conferir maior competitividade ao setor.

O projeto “Promoção do Azeite do Alentejo nos Mercados Externos” é cofinanciado pelo Alentejo 2020, no âmbito do Programa Operacional Regional do Alentejo. O investimento total é de 320.682 euros, dos quais 256.546 euros são provenientes do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Informação retirada daqui

Biografia - D.Miguel Pereira Forjaz, conde da Feira

n.       1 de novembro de 1769.
f.        6 de novembro de 1827.

Tenente general, etc. Nasceu em 1 de novembro de 1769, faleceu a 6 de novembro de 1827. Era filho de D. Diogo Pereira Forjaz Coutinho Barreto de Sá e Resende, que foi coronel de cavalaria, governador e capitão-general da ilha da Madeira.

Alistando-se D. Miguel Pereira Forjaz no exército, foi logo despachado alferes, e serviu no estado-maior do conde de Oeynhausen, e com ele esteve no campo da Porcalhota em 1790. Foi promovido a capitão em 1791 e a sargento-mor em 1793, sendo nomeado ajudante de ordens do general Forbes, comandante da divisão portuguesa, que foi combater no Rossilhão e na Catalunha. Já com o posto de coronel, foi em março de 1800 nomeado governador e capitão-general do Pará, mas não chegou a partir para o Brasil, e na campanha do ano seguinte exerceu o cargo de quartel-mestre-general do general Forbes. 
Em 1806 foi elevado a brigadeiro, e encarregado da inspecção-geral das Milícias do reino. Quando a família real saiu de Portugal para o Brasil em 1807, teve a nomeação de secretário do governo no impedimento do conde de Sampaio. Tendo acompanhado como ajudante-general de Bernardim Freire o exército por ele comandado na sua marcha do Porto para Lisboa, foi nomeado, depois da convenção de Sintra, secretário da regência e encarregado da pasta dos negócios da guerra e estrangeiros. Neste cargo prestou relevantes serviços ao país, cooperando eficazmente para a organização da nossa força militar e contribuindo poderosamente para que o general Beresford tivesse à sua disposição os elementos com que se opôs aos soldados de Napoleão, e com que, expulsando-os do território português, levou triunfante a nossa bandeira até além dos Pirenéus. Deixando o seu lugar na regência em resultado da revolução de 1820, conservou-se desde então inteiramente afastado dos negócios públicos. 

Em 1808 foi promovido a marechal de campo, e em 1812 a tenente general. Por decreto de 13 de Maio de 1820 recebeu a mercê do título de conde da Feira, e em 1826 foi eleito par do reino, por ocasião da outorga da Carta Constitucional.

Informação retirada daqui