quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Resíduos Industriais Resíduos - Equipamento Eléctricos e Electrónicos


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UFCD - 0114 - Ampliadores P/B e seus comandos

0114 - Ampliadores P/B e seus comandos
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Ampliadores P/B e seus comandos
Código:
0114
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Distinguir os diferentes ampliadores P/B e seus comandos.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Ampliadores por difusão/condensação
  • Porta negativos
  • Objectivas
  • Lâmpadas
  • Correcção de perspectiva
Referenciais de Formação

213005 - Operador/a de Fotografia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Postal Antigo - Grécia - Templos de Atenas


Biografia - Anselmo Braamcamp Freire

n.      1 de fevereiro de 1849.
f.       [ 21 de dezembro de 1921 ].

Moço fidalgo com exercício na Casa Real, por sucessão a seus maiores, proprietário, arqueólogo e genealogista, par do Reino, escritor, etc. Nasceu em 1 de fevereiro de 1849. 

É filho do 1.º barão de Almeirim, Manuel Nunes Freire da Rocha, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, casado com D. Luísa Maria Joana Braamcamp; irmão do barão de Almeirim, o Sr. Manuel Braamcamp Freire, é sobrinho, por lado de sua mãe, do falecido estadista Anselmo José Braamcamp. Está aparentado com as casas Ficalho, Mafra, Sobral, etc. Foi feito par do Reino em 25 de maio de 1887. Casou em 6 de fevereiro de 1869 com sua segunda prima, D. Maria Luísa da Cunha Meneses, filha de Manuel da Cunha Meneses, moço fidalgo com exercício na Casa Real, cavaleiro da Ordem Soberana de S. João de Jerusalém, e da Ordem militar de S. Fernando, de Espanha, capitão de infantaria, filho dos 4.os condes de Lumiares, e de sua mulher, D. Constança de Saldanha e Castro Ribafria, viúva do 5.º conde de Lumiares. 

São bem conhecidas as suas obras: Brasões da sala de Sintra, 2 vols., Lisboa, 1899; As sepulturas do Espinheiro, Lisboa, 1901; O Conde de Vila Franca e a Inquisição, Lisboa, 1899; Índice do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende e Autos de Gil Vicente, divididos em duas partes distintas, de colaboração com o actual sr. visconde de Castilho. Estas obras tiveram tiragem muito resumida, sendo os exemplares distribuídos por seus amigos. No Jornal do Comércio tem publicado vários trabalhos, mais ou menos extensos e completos. A empresa a que mais se dedicou ultimamente é a publicação do Arquivo Histórico Português, de que foi um dos fundadores, em 1903, e de que tem sido um dos colaboradores mais importantes. Nele se encontram artigos dignos de menção, tais como: O almirantado da Índia (data da sua criação); Cartas de quitação de el-rei D. Manuel, As conspirações no reinado de D. João II, Auto do Conselho havido no Espinheiro em 1477; O livro das tenças de el-rei; A Chancelaria de D. João II; Inventário da guarda-roupa de D. Manuel; A Chancelaria de D. Afonso V; Povoação de Entre e Minho Douro no século XVI, etc. Dalguns destes trabalhos tem-se feito uma separata.

Biografia retirada daqui

Conteúdo - Artigo sobre Lâmpada de Hg para experimentos e demonstrações de física moderna: introdução ao efeito fotoelétrico e outros tópicos


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Vídeo - Isto é Matemática - T09E05 - “A Tractriz, o Cão e a Corneta”

Adultos em atividades de formação ao longo da vida aumentaram 20% numa década


Na terceira edição do Inquérito à Educação e Formação de Adultos, realizado pelo INE em 2016 e agora divulgado, concluiu-se que, na década de 2007-2016, a taxa de participação de adultos em atividades de formação ao longo da vida aumentou cerca de 20%, ou seja, dos 39,9% para os 50,2%. Um universo que passou dos 2,1 milhões de pessoas para o 3,2 milhões. Este aumento deve-se sobretudo à participação na educação não formal, que duplicou entre 2007 e 2016, ou seja, dos 23,1% para os 45.2% em termos globais. 

O estudo comparou os resultados obtidos em 2007 com a realidade de 2016, apurando as tendências de alteração em termos de participação da população adulta na educação e formação, bem como o seu impato na vida das pessoas.

O estudo define uma clara diferença entre a educação formal e a não formal, sendo que a primeira é "ministrada em instituições de educaçção, conducente a um nível de escolaridade", enquanto a segunda "decorre em estruturas institucionais" com a atribuição de um "certificado de frequência de curso" que normalmente não é reconhecido pelas autoridades nacionais como "progressão na sucessão hierárquica de níveis de educação e formação". 

Segundo o INE, e entre 2007-2016, observou-se a uma subida na participação das atividades informais na ordem dos 48,6%, passando de 40,8% para os 89,4%. Um universo total de 5,7 milhões de pessoas. Também a não participação em iniciativas de educação, formação e aprendizagem diminuiu significativamente neste período, descendo dos 48,2% para os 8,2% em 2016, mantendo-se o perfil dos não participantes: "pessoas mais velhas, menos escolarizadas e com progenitores igualmente menos escolarizados". 

Informação retirada daqui

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Conteúdo - Défice de atenção - Como se previne o Défice de Atenção?


Durante a gravidez é importante evitar tudo o que possa prejudicar o desenvolvimento do feto, como o álcool, tabaco, fármacos ou toxinas ambientais.

Também as crianças devem ser protegidas de poluentes e toxinas do meio ambiente, como o fumo de tabaco, agentes químicos industriais ou agrícolas e a tinta com chumbo.

Embora não existam dados concretos, é prudente evitar a exposição excessiva à televisão ou a videojogos nos primeiros 5 anos de vida.


Vídeo - A Célula - Episódio 1 - A Química da Vida





Título Original: The Cell
Gênero: Documentário
Ano de Lançamento: 2009


Série da BBC em três episódios na qual o biólogo Dr. Adam Rutherford conta a extraordinária história da busca científica para desvendar os segredos da célula e da própria vida. Todos os seres vivos são feitos de células, unidades estruturais dotadas de poder e complexidade quase inimagináveis.









Ficha de Trabalho sobre Sustentabilidade


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UFCD - 0113 - Descrição do processo E-6 e do processo C-41/R-A4

0113 - Descrição do processo E-6 e do processo C-41/R-A4
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Descrição do processo E-6 e do processo C-41/R-A4
Código:
0113
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Descrever o processo E-6.
  • Descrever o processo C-41/R-A4.
  • Determinar o cálculo das diluições químicas.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Cálculo
    • Primeiro renovador
    • Primeira lavagem
    • Inversor
    • Segundo revelador/revelador de cor
    • Paragem/condicionador
    • Branqueador
    • Fixador
    • Lavagem
    • Estabilizador
    • Secagem
  • Cálculo
    • Aclimatação
    • Revelador
    • Branqueador
    • Lavagem
    • Fixador
    • Estabilizador
    • Secagem
  • Segurança e higiene
    • Precaução no manuseamento dos agentes químicos
Referenciais de Formação

213005 - Operador/a de Fotografia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Postal Antigo - Grécia - Templo de Hefesto


Biografia - Bernardim Freire de Andrade

n: 18 de Fevereiro de 1759 em Lisboa (Portugal)
m: 17 de Março de 1809 em Braga (Portugal)

Filho de Fernando Martins Freire de Andrade e Castro, senhor dos morgados de Ribeira do Sado e do Bom Despacho, e de Joana de Lencastre Forjaz. Alistou-se no exército e entrou como cadete no Regimento de Infantaria de Peniche, que fazia parte da guarnição de Lisboa, depois de ter frequentado o Colégio dos Nobres.
Em 1782 foi promovido a Alferes na 5.ª companhia do Regimento, companhia onde se manteve até ser promovido a Major. Em 1793 foi com o seu regimento para a Catalunha, integrado na Divisão Auxiliar que ajudou o exército espanhol na guerra contra a República francesa.

Em 1794, durante a campanha, foi promovido a Coronel do seu regimento, tendo sido ferido no ataque à posição de Madalena. Com o fim da campanha, devido à paz de Basileia, entre a Espanha e a França revolucionária, e subsquente regresso a casa foi promovido ao posto de brigadeiro.

Em 1800 foi nomeado governador e capitão-general da capitania de São Paulo, no Brasil. Não embarcou devido aos preparativos de guerra contra a Espanha, o que veio a acontecer em Maio de 1801. Foi nomeado comandante da brigada de granadeiros e caçadores do exército do Alentejo, tendo participado no combate de Arronches, conseguindo salvar as tropas do comando de Carcome Lobo de serem totalmente destruídas.

A seguir à guerra, participou em diversas comissões, no âmbito das reformas do exército postas em prática a partir de 1803. Em 1807 foi  promovido a marechal de campo, e nomeado Governador das Armas da região militar, com sede no Porto, conhecida por "Partido do Porto". Cargo que não tomou posse imediatamente devido à ocupação do país pelo exército francês do comando de Junot.

A revolta do Verão de 1808 contra o exército francês, despoletada em Madrid, no célebre dia 2 de Maio de 1808, e que de Espanha se propagou a Portugal, encontrou-o em Coimbra, para onde se tinha retirado em finais de 1807, juntando-se aí ao seu primo direito, D. Miguel Pereira Forjaz, futuro secretário da Regência. Dirigiu-se para o Porto para ocupar o posto para que tinha sido nomeado em 1807, e organizou com D. Miguel, e com as poucas forças e armas que existiam, um pequeno exército, que com o nome de «exército de operações da Estremadura» se dirigiu para Coimbra, onde chegou a 5 de Agosto, tendo apoiado sempre o flanco esquerdo do exército britânico, do comando do general Wellesley, o futuro duque de Wellington.

As decisões militares e políticas de Bernardim Freire de Andrade, sobretudo a de não juntar a sua força à do exército britânico, são a posteriori controversas, mas ainda hoje difíceis de analisar. A verdade, é que a sua acção em conjunção com a força comandada pelo general Bacelar, teve como consequência o impossibilitar a junção do corpo de tropas do general Loison ao do general Delaborde, o que permitiu aos britânicos só encontrarem as tropas do último na Roliça, e terem tempo, de receber os reforços que irão ser tão necessários para a derrota do exército francês de Junot, no Vimeiro, em 21 de Agosto.

Após a assinatura da Convenção de evacuação do exército francês de Portugal, a que se opôs, regressou ao Porto onde tomou o comando das forças militares do Porto e do Minho, que se preparavam para a defesa de Portugal, e a dar apoio às forças espanholas na expulsão dos franceses de toda a Península.

Fonte: 
António Pedro Vicente, 
«Um Soldado da Guerra Peninsular - 
Bernardim Freire de Andrade e Castro», 
Boletim do Arquivo Histórico Militar, 40.º volume (1970), 
pags. 201-576

Biografia retirada daqui

Manual - Energia, Calor e Temperatura


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Vídeo - David Bowie - "Ashes To Ashes"

Vídeo - Isto é Matemática - T09E04 - “Crescimento Fatorial”

Mais de metade dos alunos dos 9.º e 12.º anos chumbam pelo menos uma vez


Mais de metade dos alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário chumbam pelo menos um ano até aos 9.º e 12.º anos de escolaridade, tendo também nota negativa nos exames nacionais.

Esta é apenas uma das conclusões que constam dos dados mais recentes divulgados ontem pelo Ministério da Educação, que avalia este indicador, o chamado percurso direto de sucesso.

No passado ano letivo (2016/2017), 46% dos alunos do 3.º ciclo chegou ao 9.º ano sem ter chumbado obtendo, cumulativamente, notas positivas nas provas nacionais de Português e Matemática. A percentagem traduz 91.954 alunos. Menos 2.520 alunos face ao ano letivo 2014/2015, o primeiro em que Tiago Brandão Rodrigues estava aos comandos do Ministério da Educação. Estes são alunos que três anos antes resolveram as extintas provas nacionais a Português e Matemática – em vigor durante o anterior governo – quando estavam no 6.º ano de escolaridade.

O mesmo cenário acontece entre os alunos do secundário. Em 2016/2017, 42% dos alunos chegaram ao 12.º ano de escolaridade sem terem ficado retidos desde o 10.º ano com notas positivas nos exames nacionais, cumulativamente. Eram 60.328 alunos que estavam nessa situação, tendo sido registado um pequeno aumento (1.778) no número de alunos com um percurso de sucesso: em 2014/2015 eram 58.550 os estudantes do 12.º ano que não tinham ficado retidos desde o 10.º ano.

Uma melhoria tímida no indicador de sucesso dos alunos para a qual o secretário de Estado da Educação, João Costa, diz que é preciso “olhar com alguma calma”, lembrando que houve uma melhoria nos resultados dos exames nacionais.

Os dados revelam ainda que os três distritos onde há mais alunos a chegar aos 9.º e 12.º anos sem chumbar são da região norte do país. No caso do 3.º ciclo, é nos distritos de Coimbra, Braga, Aveiro e Viana do Castelo que mais alunos chegam ao 9.º ano sem nunca terem ficado retidos desde o 7.º ano e com notas positivas às provas de Português e Matemática.

No caso do secundário, é nos distritos de Braga, Viana do Castelo e Aveiro que mais estudantes chegam ao 12.º ano cumprindo todos os requisitos do indicador de sucesso.

No entanto, olhando para os 18 distritos do país, em nenhum se regista uma taxa de percurso de sucesso acima dos 50%, no ensino secundário. Ou seja, mais de metade dos alunos de todas as regiões do país chumbam pelo menos uma vez e têm negativas nos exames secundários, entre o 10.º e o 12.º ano de escolaridade.

O indicador expõe ainda que as raparigas conseguem obter melhores resultados do que os rapazes e que os alunos cujo agregado familiar sofre de carências económicas têm mais dificuldades em conseguir fazer o seu percurso sem reprovações. No 3.º ciclo, mais de metade das raparigas (51%) teve um percurso de sucesso contra 41% dos rapazes. Diferença que se esbate ligeiramente no secundário, onde as mulheres continuam a ter melhores resultados (47% contra 37% dos homens).

Estes dados estão disponíveis no portal de estatísticas do Ministério da Educação, o InfoEscolas, tendo sido consideradas 5.350 escolas e mais de 1,2 milhões de alunos. Deste universo estão excluídas as escolas com menos de 20 alunos.

Informação retirada daqui

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Vídeo - A Célula - Episódio 2 - O Reino Oculto



Título Original: The Cell
Gênero: Documentário
Ano de Lançamento: 2009


Série da BBC em três episódios na qual o biólogo Dr. Adam Rutherford conta a extraordinária história da busca científica para desvendar os segredos da célula e da própria vida. Todos os seres vivos são feitos de células, unidades estruturais dotadas de poder e complexidade quase inimagináveis.








Conteúdo - Alergia Medicamentosa


Quando suspeitar de uma alergia a medicamentos?
-Quando manifesta, próximo da administração de um certo medicamento, os seguintes sintomas (isoladamente ou combinados): mais frequentemente envolvimento da pele e mucosas, com manchas ou pápulas vermelhas na pele com comichão (urticária, exantema), inchaço (angioedema) ou comichão na pele; menos frequentemente queixas do aparelho digestivo, náuseas, vómitos, diarreia ou cólicas abdominais; queixas oculares e/ou respiratórias, comichão nos olhos ou lacrimejo, espirros, tosse, chiadeira no peito ou dificuldade em respirar; ou mesmo sintomas cardiovasculares, traduzindo uma queda súbita da pressão arterial (hipotensão), com tonturas, palpitações, sensação de desmaio ou mesmo choque e perda de consciência.

-Quando manifesta, imediatamente ou próximo da administração de um certo medicamento, uma reação alérgica grave (anafilaxia). As reações mais graves surgem, na maioria dos casos, nos primeiros 30 minutos a 1 hora após a administração do medicamento.

No caso de comprovada alergia a medicamentos os doentes devem ser portadores da informação dos medicamentos envolvidos, do tipo de reação e alternativas terapêuticas. Não esquecer que o medicamento em causa pode existir sob as mais diversas formas de apresentação terapêutica. Pela complexidade do diagnóstico, da maioria das reações de hipersensibilidade a medicamentos, recomenda-se que estes doentes sejam avaliados em Centros de Imunoalergologia, com experiência nesta área.

Informação retirada daqui

Conteúdo - Alergia ao látex


Quando suspeitar de uma Alergia ao látex?
O látex (borracha) entra na composição de múltiplos produtos, incluindo material de uso médico (luvas, cateteres, algálias, máscaras, drenos, sondas, garrotes, entre outros) e de uso corrente (preservativos, bolas, balões, toucas, brinquedos, chuchas, tetinas, entre outros).

Os sintomas de alergia ao látex podem variar desde reação alérgica local (urticária de contacto), rinite (espirros, prurido nasal, corrimento), conjuntivite (prurido, vermelhidão, lacrimejo), asma (dispneia, pieira e tosse), até episódios de reação alérgica grave ou choque anafilático.

Deve suspeitar de alergia ao látex quando:
Ocorre uma reação alérgica em criança ou adulto submetido a múltiplas cirurgias (ex. espinha bífida e outras malformações congénitas) ou com exposição profissional ao látex (ex. profissionais de saúde, veterinários, cabeleireiros, entre outros);
Ocorrem sintomas imediatos após contacto com luvas de látex, preservativos ou outros produtos contendo látex (contacto direto e/ou inalação de partículas dos alergénios de látex);
Reações durante procedimentos médicos ou cirúrgicos, tais como tratamentos dentários, exames ginecológicos, ou reações intra-operatórias;
Reações com alimentos com reatividade cruzada descrita com o látex (síndrome látex-frutos).

Os doentes com história de reações alérgicas graves devem ser portadores de um estojo de emergência com adrenalina para autoadministração, em situações de exposição acidental, ao látex e/ou a alimentos com reatividade cruzada com látex a que sejam alérgicos. Estes doentes devem ser referenciados a um Centro de Imunoalergologia, para avaliação e eventual indicação para imunoterapia (vacina antialérgica) com extrato de látex em ambiente hospitalar.

Informação retirada daqui