sábado, 17 de fevereiro de 2018

Vídeo - Pink Floyd - "Shine On You Crazy Diamond"

Postal Antigo - Grécia - Plaka, a Cidade Velha


Biografia - Azedo, Matias José Dias


n: 24 de Fevereiro de 1758 em Lisboa (Portugal)
m: 11 de Fevereiro de 1821 em Lisboa (Portugal)


Filho do Dr. Caetano Dias Azedo, natural do Brasil, assentou praça em 1780 sendo promovido a oficial em 1782. Foi escolhido para professor da Academia Militar que foi criada em 1789, e como todos os professores da Academia viu a progressão na carreira muito facilitada. Em 1800 foi nomeado governador de Campo Maior.

Durante a Guerra de 1801, defendeu a praça durante 10 dias do cerco muito incompetentemente realizado pelo exército espanhol. Como dirá o seu camarada de arma, o na altura capitão Neves Costa, fez o que lhe competia, mas nada mais. Promovido a Coronel, em consideração ao «merecimento, inteligência e distinto valor com que se honrou no governo e defesa da Praça», e logo a seguir a Brigadeiro é nomeado em Outubro chefe da Brigada de Engenheiros da Estremadura. Em 1809, tendo reparado as fortificações de Valença, esteve também na direcção da defesa do rio Minho, que impediu a travessia do rio pelo exército de Soult.

Em Dezembro de 1810 foi escolhido para dirigir o Corpo de Engenheiros, tendo sido também o seu primeiro comandante, quando se criou a arma de Engenharia, nomeação para que terá contribuído os projectos que tinha realizado sobre o Regulamento do Corpo.

Em 1820 fez parte da Junta Provisional Suprema do Reino, saída do compromisso entre as forças que tinham realizado o pronunciamento de Agosto no Porto, e o governo provisório saído do pronunciamento de Lisboa, de 15 de Setembro.

Morreu pouco tempo depois, tendo sido nomeado Inspector das Fronteiras 15 dias antes da sua morte, cargo que por isso nunca exerceu. 

Notícia retirada daqui

Vídeo - Isto é Matemática - T09E13 - “Seis Graus de Separação”

UFCD - 0121 - Equipamentos digitais

0121 - Equipamentos digitais
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Equipamentos digitais
Código:
0121
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Identificar os diferentes equipamentos digitais.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Câmaras digitais
  • Máquinas de grande formato
  • Scanner de transparências
  • Scanner de opacos
  • Computador e software
  • Impressoras digitais
Referenciais de Formação

213005 - Operador/a de Fotografia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Conteúdo - Centros de Recursos TIC para a Educação Especial (CRTIC)

A criação de uma rede nacional de Centros de Recursos TIC para a Educação Especial decorre de uma política de inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, de carácter prolongado, no ensino regular. A rede é constituída por 25 Centros de Recursos sedeados em Agrupamentos de escolas.

A finalidade dos Centros de Recursos TIC para a Educação Especial consiste na avaliação destes alunos para fins de adequação das tecnologias de apoio às suas necessidades específicas, na informação/formação dos docentes, profissionais, auxiliares de educação e famílias sobre as problemáticas associadas aos diferentes domínios de deficiência ou incapacidade.

Cada Centro tem um raio de ação e apoio a outros agrupamentos de escolas, a nível distrital (aprox.). A rede cobre todo o país com 7 Centros na Zona Norte, 6 na Zona Centro, 7 na zona de Lisboa e Vale do Tejo, 4 na zona do Alentejo e 1 na zona do Algarve.
Distribuição geográfica dos CRTIC: mapa de Portugal

Os Centros de Recursos seguem normas de funcionamento próprias - Guia de Funcionamento dos CRTIC 2015.

O processo de constituição da rede de Centros de Recursos TIC para a Educação Especial iniciou-se com o arranque parcial de 14 Centros no ano letivo de 2007-2008, tendo-se completado com os restantes em 2008-2009, distribuídos pelas 5 regiões educativas.

Em 21 de maio de 2015 foi publicado em D.R. o Despacho 5291/2015, reconhecendo a rede dos CRTIC como entidades prescritoras de produtos de apoio, financiados pelo Ministério da Educação e Ciência.

Vídeo - Era Uma Vez - O Corpo Humano - Episódio 01 - Os Músculos

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Vídeo - Pink Floyd - "Comfortably Numb"

Ficha informativa sobre Energias Renováveis e Energias Não Renováveis:


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Postal Antigo - Grécia - Plaka


Biografia - Álvaro de Castro



Nasceu na Guarda em 9 de Novembro de 1878; morreu em Coimbra a 29 de Junho de 1928. Filho do Dr. José de Castro e de Maria Benedita de Castro Pignatelli, acabou o curso de oficial de infantaria em 1901  o curso de Direito em 1908, acabando o seu terceiro curso, o Colonial, em 1911.

Republicano desde cedo, colaborou na Revista Nova e na Arte e Vida, participando activamente nas conspirações de Coimbra de 1908 e 1910.  Deputado na Assembleia Constituinte de 1911, fez parte do grupo denominado «Jovens Turcos», sendo ministro da Justiça no governo de Afonso Costa, em Janeiro de 1913 e ministro das Finanças no governo de Azevedo Coutinho, em Dezembro de 1914.

Foi um dos chefes que liderou a Revolução de 14 de Maio de 1915 que,  tendo provocado um banho de sangue em Lisboa, conseguiu derrubar o governo de Pimenta de Castro. Nomeado, como todos os outros dirigentes revolucionários, para postos chaves que permitissem levar Portugal à participação activa na guerra, foi nomeado Governador Geral de Moçambique nesse mesmo ano. Assumiu o comando das forças expedicionárias, em Abril de 1917, após a demissão do general Ferreira Gil, em 24 de Dezembro de 1916.

Demitiu-se do seu posto devido a tomada do poder, em Lisboa, de Sidónio Pais, tendo sido muito activo na Revolta de Santarém, de Janeiro de 1919, desencadeada contra o regime Sidonista. Fundou o seu próprio partido, o Partido Republicano de Reconstituição Nacional - o «Reconstituinte» -, cisão do Partido Democrático, tendo presidido a um governo que durou 10 dias, de 20 a 30 de Novembro de 1920 e de novo a um que durou mais de 6 meses, de 18 de Dezembro de 1923 a 6 de Julho de 1924. 

Com a Revolução do 28 de Maio de 1926 foi preso e internado em Elvas, donde se conseguiu evadir exilando-se em Paris. Tendo adoecido gravemente, pediu permissão para regressar ao país, tendo já chegado a Coimbra moribundo, vindo a  morrer poucos dias depois.



Fonte: 
Enciclopédia Portuguesa e Brasileira de Cultura, vol. III, pág. 229.

Vídeo - Isto é Matemática - T09E12 - “A Matemática das Letras”

Vídeo - Era Uma Vez - O Corpo Humano - Episódio 3 - Sistema Imunológico