quinta-feira, 26 de abril de 2018

Vídeo - Isto é Matemática - T11E05 - “Perelman - Um Matemático Excêntrico”

Conteúdo - União Ibérica (1580–1640)


Em 1580, após a morte do rei D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir sem descendentes, Portugal enfrentou uma grave crise dinástica. Três netos de D. Manuel I reclamavam o trono: Catarina, duquesa de Bragança, António, Prior do Crato e Filipe II de Espanha. Em julho, D. António foi aclamado rei pelo povo de Santarém, mas um mês depois Filipe II, apoiado pelo Conselho de Governadores e parte da aristocracia portuguesa, entrou no país e derrotou-o na batalha de Alcântara. 

Em 1581, Filipe II convocou as Cortes de Tomar. Aí, após se comprometer a manter a língua, leis e cargos na mão de portugueses foi coroado rei de Portugal sob a forma de monarquia dual - dois reinos, um rei - iniciando a união ibérica sob a a dinastia Filipina, apesar da oposição dos partidários de D. António nos Açores. A Guerra da Sucessão Portuguesa prolongou-se por dois anos até ao Desembarque da Baía das Mós. A governação ibérica - dos dois reinos e seus imensos impérios - era assegurada por Conselhos (Consejos) com sede em Madrid. Em Lisboa, um vice-rei nomeado pelo rei chefiava o governo.

Durante a união o império português sofreu grandes reveses, ao ser envolvido nos conflitos dos Habsburgos com a Inglaterra, a França e a Holanda. Entre 1595 e 1663 foi travada a Guerra Luso-Holandesa com as Companhias Holandesas das Índias Ocidentais e Ocidentais, que tentavam tomar as redes de comércio portuguesas de especiarias asiáticas, escravos da África ocidental e açúcar do Brasil. Os holandeses apoderaram-se sucessivamente de Ternate e Amboina na Indonésia, da Capitania de Pernambuco no Brasil, de São Jorge da Mina, Arguim, Axim, tomando o lugar dos portugueses no Japão em 1639 e cercando Macau. Ao passo que os ingleses tomaram Ormuz em 1622.

Vídeo - A Educação e Formação de Adultos em Portugal: realidade ou ficção?

UFCD - 0127 - Mercado da fotografia

0127 - Mercado da fotografia
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Mercado da fotografia
Código:
0127
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Descrever as áreas de mercado fotográfico.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Fotojornalismo
  • Fotografia de arquitectura
  • Fotografia de moda
  • Fotografia de cinema
  • Fotografia médica
  • Fotografia paisagista
  • Fotografia de espectáculo
  • Impressor fotográfico
  • Fotografia industrial
Referenciais de Formação

213005 - Operador/a de Fotografia
Histórico de Alterações


(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Vídeo - O Cucu na Floresta | Jardim de Infância Vol. 2

Vídeo - Exame Informática TV - Série 8 - Ep.04 - 10 de Março 2012

Lista - Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) - Lista de CRI acreditados

Notícia - Conheça o Sistema Operativo da Agricultura


A Wisecrop é uma startup portuguesa que desenvolve o Sistema Operativo da Agricultura.

«Esta solução é uma interface online centralizadora de toda a informação necessária para a gestão de uma exploração agrícola. Desde a gestão da rega e da fitossanidade à gestão de custos e da mão de obra, no Wisecrop os produtores podem encontrar tudo o que necessitam para tomar decisões de forma antecipada e mais eficiente», salienta a Wisecrop.

Agora que terminou o terceiro ano de atividade da empresa, com um crescimento de 200% do volume da faturação, o objetivo da Wisecrop passa por «continuar a crescer, sendo que para isso procura dar resposta àquela que é uma das funcionalidades mais requisitadas».

Trata-se de uma aplicação para telemóvel que permita aos produtores estar no terreno e fazer registos de forma rápida e simples, sem estarem ligados à Internet.

«Assim, de forma a acelerar o desenvolvimento desta solução, a Wisecrop está a realizar uma campanha de Crowdfunding. Com isto os produtores agrícolas podem investir na empresa e em retorno recebem o acesso a subscrições das soluções existentes com descontos que podem ultrapassar os 60%», afirmam os responsáveis da Wisecrop.

O contributo pode ser feito através da plataforma da Future Agro Challange, aqui até 17 de maio.

Para dúvidas e informações pode contactar a Wisecrop através do email vamosmudaromundo@wisecrop.com, por Facebook ou através do número de telefone 936 474 237.


Informação retirada daqui

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Vídeo - Funcionamento dos Pulmões

Vídeo - Haddaway - "What is love"

Postal Antigo - Angola - Estação da Canhoca do Caminho de Ferro de Ambaca (circulado em 1908)


Conteúdo - Agricultura - O que é?

Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.


Calendário agrícola de um manuscrito de Pietro de Crescenzi

A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro (português brasileiro) ou lavrador (português europeu) se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.

A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.

Manual - Para um Consumo Ambientalmente Responsável


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terça-feira, 24 de abril de 2018

Vídeo - Como funcionam os pulmões?

Notícia - 10 Mudanças que surgem no corpo de quem faz caminhadas diárias

1. Mudanças positivas no cérebro



Como uma pesquisa revelou, exercícios de baixo impacto, como caminhar, evitam a demência precoce, reduzem o risco de sofrer com o mal de Alzheimer e melhoram a saúde mental de forma geral. Sem falar que eles aliviam o estresse mental e liberam endorfina.


Informação retirada daqui

Conteúdo - Montesquieu - Contexto Histórico


Um breve retrocesso histórico se faz necessário para compreender alguns acontecimentos gerais que levaram às características da corrente iluminista, da qual Montesquieu se destacou como um dos principais teóricos. O embasamento de um poder divino atribuído aos monarcas europeus enfraquece a partir do momento que Lutero, em 1518, lê a passagem “o justo viverá pela fé” da Epístola de São Paulo aos romanos. Sua interpretação de que os indivíduos não deveriam recorrer à Igreja para pagar indulgências gerou conflitos ao redor de toda a Europa até que, em tese, o Tratado de Vestfália (1648) colocasse fim às guerras, reconhecendo a soberania de cada Estado em termos de escolha de religião. Com isso, a explicação para as coisas passa a não mais estar no transcendental, mas no próprio homem e eis que surge o Iluminismo como tentativa de fazer das ciências naturais as ciências da razão e da experimentação. 

Tal indutivismo aparece como uma quebra de paradigmas com o que se tinha no século XVII, a construção de um racionalismo aplicado à geometria, à dedução, que Baruch Spinoza mostra bem em sua Ética de 1677. O foco agora são os ensinamentos históricos, factuais – o que propicia a Sociologia comparativa de Montesquieu – e a tentativa de aglomerar o conhecimento comum na ciência, nas artes e nos ofícios – a Encyclopédie de Diderot e de D'Alambert. A própria música do tempo destes homens detinha uma característica comum a dos estudiosos, de certa forma. Aparece o conceito de virtuosismo, no início do século XVII, atribuído àquele que explorava ao máximo o seu instrumento, desenvolvendo novas linguagens musicais a serem expressadas. Isso se manifestou na inovação barroca com um estilo quase que discursado – a ópera – e estilos estritamente instrumentais – a suíte e o concerto –, que possuem linhas agudas e graves definidas e que deixa aos instrumentos de frequência média a possibilidade de variar a melodia de acordo com a nuança de cada autor, demonstrando seu característico virtuosismo. Porém, a partir da segunda metade do século XVIII e com a morte do compositor Bach, uma transição musical para algo mais simplificado foi inevitável. Como tudo o mais, os trabalhos iluministas também proporcionaram uma transição à algo que, a priori, seria mais estável.

Desde o fim da Idade Média, quando os reis começam a tomar o poder que os senhores feudais tinham sobre suas terras, a nobreza ociosa passa a franquear o trono e a almejar o poder. Os reis buscam então o apoio das massas, não confiando mais no pessoal de sua corte e, fazendo isso, concedem gradualmente mais benefícios àqueles, na forma de menos servidões, no fim das contas. O poder absolutista, cada vez mais cruel e centralizado, culmina drasticamente com o governo de Luís XIV (1643 - 1715). A insatisfação já era grande nesta época de altos gastos com o luxo na corte – como mostra bem a arte rococó, com seus quadros exaltando os prazeres do cotidiano aristocrático, suas festas, sua sensualidade – enquanto a população estava imersa na miséria. Com o nascente sistema capitalista em ação, uma nova esperança surge no imaginário das pessoas, a saber, a superação da escassez dos bens necessários à vida, a superação de um antigo e comum temor popular. Ademais, a emancipação do indivíduo enquanto sujeito de sua atividade econômica – dotado de propriedade privada, graças ao liberalismo precoce de Locke –, em oposição ao mercantilismo estatal, foram importantes fatores, existentes principalmente na Inglaterra, para o que se seguiria.

A arquitetura rococó pomposa e cortesã era a mesma arquitetura repleta de janelas que deixavam adentrar a luz, e em 1789 eclode a Revolução Francesa e a junção entre burguesia e classes populares, embora momentânea, foi selada. A volta ao pensamento indutivo, à forma humana, ao equilíbrio do Neoclassicismo foi o legado que homens como Montesquieu deixaram para a arte do século posterior. A teoria política criada por ele e que se reflete na divisão dos poderes estatais, por exemplo, são aulas de vida para acadêmicos e políticos até os dias de hoje.

Montesquieu defendia a divisão do poder em dois:
Poder Executivo (órgão responsável pela administração do território e concentrado nas mãos do monarca ou regente);
Poder Legislativo (órgão responsável pela elaboração das leis e representado pelas câmaras de parlamentares): o poder legislativo era dividido em dois: 
a câmara do lordes, indicados pelo rei, representando a aristocracia, 
e a câmara dos comuns, de representantes eleitos pelo povo.
Montesquieu não considerava o Judiciário como um dos Poderes.

Era a favor da Monarquia Parlamentar.
Outra importante teoria de Montesquieu trata das relações das formas de Governo e seus princípios, segundo o autor as formas seriam as seguintes:
República - Democracia (Princípio–Patriotismo

*Formas de Governo
Aristocracia(Princípio–Moderação)
Monarquia (Princípio-Honra)
Despotismo(Princípio – Terror)
Montesquieu atribuiu mais algumas classificações a estas formas de governo, tais como:

*Formas Puras:
Monarquia: Governo de um só (Princípio-Honra)
Aristocracia: Governo de vários
Democracia: Governo do povo (Princípio-Virtude)

*Formas Impuras:
Tirania: Corrupção da Monarquia
Oligarquia: Corrupção da Aristocracia
Demagogia: Corrupção da Democracia

Conteúdo - Restauração


No reinado de Filipe III (IV de Espanha) (1621-1640) vários problemas minaram o apoio português à união: o aumento de impostos sobre comerciantes portugueses, a perda de importância da nobreza nas cortes espanholas, os cargos de governação ocupados pelos espanhóis e a pressão para partilhar o fardo financeiro e militar das guerras de Espanha. Os portugueses estavam pouco inclinados a ajudar, uma vez que a Espanha não conseguira evitar a ocupação holandesa das suas possessões coloniais. Isto apesar do facto de tanto portugueses como holandeses estarem nominalmente sob a sua coroa.

A situação culminou numa revolução feita pela nobreza e alta burguesia em 1 de dezembro de 1640. A revolução, embora previsível, foi despoletada quando o João, 8.º duque de Bragança foi convocado para organizar tropas e lutar contra revoltosos na Catalunha. A trama foi planeada pelos chamados "Quarenta Conjurados", que aproveitaram o facto de as tropas castelhanas estarem ocupadas no outro lado da Península. O apoio do povo foi imediato, e logo o duque de Bragança foi aclamado rei de Portugal em todo o país, iniciando a dinastia de Bragança como João IV de Portugal.

Na subsequente Guerra da Restauração contra Filipe IV os portugueses venceram várias batalhas. Em 1641, para proteger os territórios ultramarinos, foi celebrada uma trégua com os holandeses. Sem efeito, pois estes ocuparam São Tomé, Luanda, Ceilão e Malaca. Entre 1645 e 1654, recifenses comandados por Salvador Correia de Sá recuperaram o Recife e conseguiram reconquistar Angola e São Tomé. Em 1661 foi selada a segunda Paz de Haia. Portugal aceitou as perdas na Ásia e os holandeses a soberania portuguesa do Nordeste brasileiro, mediante o pagamento equivalente a 63 toneladas de ouro. Nesse ano, para obter uma aliança com os ingleses, D. João IV negociou o casamento da sua filha Catarina de Bragança com Carlos II de Inglaterra, cedendo como dote Tânger e Bombaim.

A paz definitiva com os holandeses foi conseguida após estes tomarem Cochim e a costa de Malabar. A paz com Espanha foi conseguida finalmente em 1668, após a vitória portuguesa na Batalha de Montes Claros, e uma vez falecido o renitente Filipe IV da Espanha. Foi selada pelo Tratado de Lisboa (1668) entre Afonso VI de Portugal e Carlos II de Espanha, pondo fim a quase 30 anos de guerra. Espanha reconheceu a independência de Portugal e devolvem-se prisioneiros e conquistas, excepto a cidade de Ceuta, que ficou na posse de Espanha.

UFCD - 0126 - Fotografia de estúdio no âmbito do mercado

0126 - Fotografia de estúdio no âmbito do mercado
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Fotografia de estúdio no âmbito do mercado
Código:
0126
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Descrever a fotografia de estúdio no âmbito do mercado.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Publicidade
Referenciais de Formação

213005 - Operador/a de Fotografia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Vídeo - Exame Informática TV - Série 8 - Ep.03 - 6 de Março 2012

Vídeo - Construindo o Planeta Terra



Imagine se câmaras tivessem filmado cada grande acontecimento desde a criação da Terra. Em Earth: The Making of a Planet, imagens em computação gráfica com grande realismo nos levam em uma jornada pelo tempo, desde o violento nascimento de nosso planeta, há 4,5 biliões de anos – passando pelas eras do gelo, erupções vulcânicas e reinado dos dinossauros – até o surgimento dos primeiros seres humanos. Pela primeira vez, os telespectadores podem ver a incrível história de nosso planeta se desdobrar em um único e contínuo movimento de câmara.