quinta-feira, 14 de junho de 2018

Ficha de Trabalho - Irregular Verbs


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Ficha de Trabalho - Classroom Objects


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Documento - "La place et la représentation de la violence dans les medias"


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Documento - "L´économie Française"


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Documento - "La France dans le monde"


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Documento - "Exemple d'une promotion marketing"


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Documento - "Le commerce international"


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Documento - "La gestion de l'entreprise"


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Conteúdo - Cilindro e uma história de rolos


A origem de cilindro está num vocábulo grego que remetia para rolo, termo que começou a ser usado no sentido matemático. Mas a história desta palavra não ficou por aqui: foi deslizando até à Renascença, altura em que encontrou outros sentidos. Será que cilindrar alguém é passar com um cilindro por cima dessa pessoa?
A origem de expressões populares, a etimologia e a história de palavras quotidianas de que nem sempre conhecemos a origem. É a Palavra do Dia com Mafalda Lopes da Costa.

Conteúdo - Cerro e penacho: uma ligação feita no latim


Cerro designa normalmente uma colina, um outeiro, um pequeno monte. Mas na origem, esta palavra que vem do latim nasceu de um sinónimo de penacho. Afinal o que têm em comum uma crista de penas e uma nuvem fibrosa? 

A origem de expressões populares, a etimologia e a história de palavras quotidianas de que nem sempre conhecemos a origem. É a Palavra do Dia com Mafalda Lopes da Costa.

Conteúdo - As vacas são bucólicas?


O adjetivo bucólico remete para vacas e vaqueiros, mas esta palavra com origem no grego tem muito mais para nos contar. Ora ouve aqui. 

A origem de expressões populares, a etimologia e a história de palavras quotidianas de que nem sempre conhecemos a origem. É a Palavra do Dia com Mafalda Lopes da Costa.

Conteúdo - Colação: de conferência a refeição


Como terá a palavra colação ficado com o sentido de refeição ligeira? Começou tudo nos conventos, nas leituras conjuntas das conferências ou escritos dos pais da Igreja. O resto está contado aqui.
A origem de expressões populares, a etimologia e a história de palavras quotidianas de que nem sempre conhecemos a origem. É a Palavra do Dia com Mafalda Lopes da Costa.

Conteúdo - Destrocar ou Trocar - A explicação está no prefixo


Tens uma nota ou uma moeda que queres converter em dinheiro miúdo. Dizes que queres trocar ou destrocar o dinheiro? Qual será o termo apropriado? Damos uma ajuda: tem que ver com troca e não com troco. E o prefixo "des" também já indica o valor da ação como acontece de resto nas palavras desmobilizar, desativar, desalinhar. O "Cuidado com a Língua!" explica tudo aqui. 

O ator Diogo Infante e a jornalista Maria Flor Pedroso dão lições de Português no programa “Cuidado com a Língua!”. Nota: a rubrica pode apresentar palavras cuja forma de escrita foi alterada pelo novo modelo estabelecido em 1990 e que passou a ser obrigatório a partir de maio de 2015.

Conteúdo - Retrógrado ou retrógado: qual a palavra a conservar?


Uma das palavras significa antiquado, conservador, contrário ao progresso, que anda para trás. A outra é apenas um barbarismo. Qual será a correta: retrógrado ou retrógado? Seja a escrever ou a falar, não te deixes ultrapassar por erros como este. Segue a explicação do "Cuidado com a Língua!" e vê o exemplo de outros termos que costumam ser mal tratados.

O ator Diogo Infante e a jornalista Maria Flor Pedroso dão lições de Português no programa “Cuidado com a Língua!”. Nota: a rubrica pode apresentar palavras cuja forma de escrita foi alterada pelo novo modelo estabelecido em 1990 e que passou a ser obrigatório a partir de maio de 2015.

Conteúdo - "Penso eu de que" e um problema chamado dequeísmo


Quando dizemos "penso eu de que" estamos a pensar mal e - nem sonhávamos!- a fazer um dequeísmo. Tudo por causa da preposição "de". E o verbo informar também lança aqui alguma confusão... Seguem-se as explicações do "Cuidado com a Língua!" com outros exemplos de regências de verbos.
O ator Diogo Infante e a jornalista Maria Flor Pedroso dão lições de Português no programa “Cuidado com a Língua!”.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Conteúdo - Cadernos da I Grande Guerra


O RTP Ensina apresenta-lhe um conjunto de dossiês dedicados à I Grande Guerra, com o essencial para perceber porque aconteceu, como se desenvolveu e quais os efeitos deste grande conflito mundial que teve também impacto em Portugal.
O assassinato do Arquiduque Francisco, em 1914, foi o acontecimento que despoletou um conflito que se prolongaria por quatro anos, ceifando milhões de vida e levando a grandes transformações na Europa, onde desapareceram vários impérios e caíram casa reais.

A entrada oficial de Portugal na guerra só aconteceu dois anos depois. Mais de cem mil homens lutaram em várias frentes por um país com extensas colónias e por uma república recente que passava por grandes dificuldades.

O RTP Ensina vai conduzi-lo por estes caminhos e por vários outros…

Conteúdo - Um grande amor em pequeno formato

Em 1917, o ano arrancava com a esperança de que a guerra que assolava o território europeu chegasse ao fim. Neste Postal da Grande Guerra ficaremos a conhecer a história de um casal que não se deixou separar pela distância.
O Corpo Expedicionário Português preparava-se para partir para França com milhares de homens mobilizados.
Mas houve um elemento mais pequeno que também foi mobilizado e que cumpriu o seu dever militar: o bilhete postal…

Na mesma altura, partia o alferes Júlio Serras Pereira. Entre Janeiro de 1917 e Abril de 1919, envia à sua namorada em Lisboa, Clotilde Marçal, quase 200 postais, escolhidos a dedo. Nalguns imagina que o chapéu da donzela que ilustra o postal ficaria muito bem a Clotilde. Envia postais das várias localidades por onde passa, com propaganda contra os alemães e a favor dos aliados, com flores que lhe oferece…

É uma história de um grande amor em pequeno formato que terminará em casamento quando Serras Pereira regressa finalmente à capital.

A neta doou a colecção ao Museu da GNR no Quartel do Carmo em Lisboa.














Conteúdo - Participação portuguesa na Grande Guerra em números


Portugal enviou mais de cem mil homens para combater em Angola, Moçambique e França tendo sofrido alguns milhares de baixas no três teatros de operações.
O maior contingente de soldados foi enviado para França, mas as baixas mais significativas registaram-se em Moçambique. O RTP Ensina deixa-lhe alguns dados importantes para perceber o que aconteceu entre 1914 e 1918.

Conteúdo - Portugal com dois fusos horários


Em junho de 1916 Portugal começava a ter dois fusos horária e era ao Real Observatório Astronómico de Lisboa que competia "fazer a transmissão telegráfica da hora oficial às estações semafóricas e outros pontos do país".
Em 1912, a hora em Portugal passou a reger-se pelos Fusos Horários da Convenção de Washington, e a hora continental passou a ser a do Fuso das zero horas, pelo meridiano de Greenwich.

Um decreto de 1915 regulamentou o Serviço da Hora Legal em relação ao novo relógio público construído em finais de 1913 e colocado na Praça Duque de Terceira (Cais do Sodré), ao lado do edifício do então escritório da Exploração do Porto de Lisboa.

O relógio estava ligado ao Observatório por cabo eléctrico e era por ele que os navios que chegavam ao porto de Lisboa acertavam os relógios.

Já vinha de 1784 dos Estados Unidos da América a ideia do Daylight Saving Time, ou horário de verão: mudar a hora para ganhar uma hora de sol e poupar energia. Mas foi só em 1916, e perante a falta de carvão, que a Alemanha em guerra resolveu mudar a hora. Seguiram-se os aliados e Portugal não foi excepção.

De 17 para 18 de Junho, pela primeira vez, a hora mudou em Portugal e os relógios foram adiantados uma hora. Houve polémica, humor e censura, mas a verdade é que – com algumas interrupções – o hábito de mexer nos ponteiros do relógio se manteve durante os últimos 100 anos.

E se por um lado se decretava a mudança de hora para poupar carvão, por outro concedia-se tolerância aos teatros, permitindo que estes abrissem mais tarde para evitar prejuízos. Assim enquanto os aliados tinham teatro pelas oito da noite, em Portugal subia-se ao palco só pelas 22 horas, o que criava outros problemas: os espectáculos acabavam entre a uma e as duas da manhã, altura em que as carreiras de carros eléctricos tinham terminado.

A solução foi mudar o horário dos eléctricos e o último passou a sair do Rossio pela 1.50 horas da manhã.

Portugal era, afinal, um país moderníssimo.

Conteúdo - I Grande Guerra: Prisioneiros do Passado


Passaram fome, viveram entre ratos e baratas. Os prisioneiros portugueses da I Grande Guerra tiveram um vida difícil nos campos alemães. Em Portugal as famílias também passavam dificuldades, pois muitas vezes não sabiam qual o destino dos filhos, irmãos ou maridos, e acreditavam que estes tinham morrido em combate quando, de facto, tinham sido capturados.
Dos 50 mil portugueses mandados para as trincheiras da frente ocidental, na I Grande Guerra, milhares perderam a vida e muitos mais foram feitos prisioneiros.

Só na Batalha de La Lys, em abril de 1918, mais de 6500 portugueses foram capturados e levados para campos de concentração na Alemanha. Não há muita informação sobre o que passaram esses militares e foi isso que chamou a atenção de Maria José Oliveira, autora do livro “Prisioneiros Portugueses da Primeira Guerra Mundial – Frente Europeia – 1917/1918”.

Também ajudou a despertar a curiosidade a sua experiência familiar, pois o avô chegou a ser declarado morto e a família realizou mesmo um funeral sem cadáver. Em 1919 este regressaria depois de ter estado num campo de prisioneiros sem que o seu nomes alguma vez aparecesse nas listas.