terça-feira, 3 de julho de 2018

Resumo - Reino Protista


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Vídeo - As Ferramentas e o Homem - Episódio 3 – A Foice


Vídeo - O Segredo das Ervas Daninhas


Existe alguma forma de vida sem propósito ? Nesse pedaço de terra artificial, no meio de uma selva urbana, um Dente de Leão clandestinamente cria raízes no solo. Apesar de quase ninguém o notar, o Dente de Leão floresce cheio de vida. Mas para os humanos, o Dente de Leão não é nada bem vindo, é uma praga. Mesmo enquanto seca e morre ele luta para dar um pouco de polem a algumas abelhas que talvez consigam produzir uma gota ou duas de mel. Apesar dos seres humanos não reconhecerem seu valor, as abelhas compreendem a importância das ervas-daninhas. As ervas-daninhas nunca se rendem na batalha pela vida, elas estão sempre prontas para deixar para trás as sementes para as gerações futuras. Amaranto, Dente de Leão, Artemísia, todos eles nascem sem a intervenção humana e são ótimos alimentos naturais, as vitaminas e minerais que eles oferecem fortalecem o nosso sistema imunológico e previnem doenças e isso não se aplica só aos seres humanos. Um inseto que se alimenta da folha de uma única erva-daninha não quer outra coisa nesse mundo.

Vídeo - Porque a Beleza Importa ?



“Em qualquer tempo entre 1750 e 1930, se pedisse a qualquer pessoa educada para descrever o objectivo da poesia, da arte e da música, eles teriam respondido: A beleza. E se você perguntasse o porque disso, você aprenderia que a beleza é um valor tão importante como verdade e a bondade. Então, no século 20, a beleza deixou de ser importante. A arte graduadamente se focou em perturbar e quebrar tabus morais. Não era mais a beleza e sim a originalidade, seja lá como fosse alcançada e a qualquer custo moral, que recebia os prémios. Não somente a arte fez um culto à "coisa feia"; Arquitectura também se tornou sem alma e estéril e não foi apenas o nosso ambiente que se tornou feio: Nossa linguagem, nossa música e maneiras estão cada vez mais rudes, auto centradas e ofensivas. Como se a beleza e o bom gosto não tivessem mais lugar em nossas vidas. Uma palavra está escrita com letras garrafais em toda essa "coisa feia" e essa palavra é: EU. Meus lucros, meus desejos, meus prazeres. E a arte não tem nada a dizer em resposta a isso a não ser: __ Sim, vá em frente ! Eu acho que estamos perdendo a beleza e há o perigo que com isso percamos o sentido da vida.”

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Resumo - Reinos Monera, Fungi e Protista


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Vídeo - As Ferramentas e o Homem - Episódio 2 – O Machado


Resumo - Poupança


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Conteúdo - Plano de higienização

Plano de higienização
A boa higiene exige uma limpeza eficaz e regular dos estabelecimentos, equipamentos e utensílios.
Todos os equipamentos e utensílios que contactem com os alimentos devem ser limpos após cada utilização e/ou no final de cada período de trabalho e sempre que se justifique.

Processo de Higienização
O processo de higienização compreende as seguintes fases:
1.  Limpeza prévia (força física e remoção de detritos);
2.  Limpeza profunda (aplicação de detergente para remover matéria orgânica e inorgânica, respeitando as dosagens e o tempo de ação prescrito);
3.  Enxaguamento;
4.  Desinfeção (quando aplicável e respeitando sempre as indicações de dosagens, tempo de contacto e modo de aplicação);
5.  Enxaguamento;
6.  Secagem.

Nota: O uso de certos desinfetantes químicos pode dar lugar à seleção de microorganismos resistentes, assim deverá ter-se em atenção em alternar os desinfetantes, no plano de higienização, de um modo periódico.

Produtos Químicos
De forma a serem tomadas as medidas necessárias para proteger a saúde e o ambiente e garantir a segurança nos locais de trabalho, é necessário ter no estabelecimento as fichas de dados de segurança dos produtos (vulgarmente designadas por fichas técnicas) que constam no plano de higienização.

Os produtos químicos devem estar devidamente rotulados e fechados, bem como devem ser conservados nas suas embalagens de origem, de modo a evitar o risco de contaminação dos alimentos.
Os produtos químicos devem ser armazenados fora das áreas onde são manuseados os alimentos, em local fechado e devidamente identificado.

Nota: As fichas de dados de segurança devem ser datadas e nelas devem constar a identificação do produto e a sociedade/empresa, a composição/informação sobre os componentes, a identificação de perigos, os primeiros socorros, as medidas de combate a incêndios, as medidas a tomar em caso de fugas acidentais, o manuseamento e armazenagem, o controlo da exposição/proteção individual, as propriedades físicas e químicas, a estabilidade e reatividade, a informação toxicológica, a informação ecológica, as considerações relativas à eliminação, as informações relativas ao transporte, a informação sobre regulamentação e outras informações.

Plano de Higienização

Após a definição dos produtos químicos a utilizar nas operações de limpeza e de desinfeção deverá ser estabelecido um plano de higienização, onde deverão constar, entre outras, rubricas como: o que deve ser limpo (zonas, estrutura/equipamento), com o que deve limpar/desinfetar (detergente/desinfetante utilizado), quando deve ser limpo (periodicidade de higienização), como deve ser limpo (equipamento utilizado na limpeza/desinfeção e instruções de limpeza/desinfeção) e quem deve limpar (responsável pela execução da operação).

O plano de higienização deverá estar afixado em local visível. 

A realização de um registo de higienização permite demonstrar a aplicação do estabelecido no Plano de Higienização, devendo nesse registo constar, entre outras, rubricas como: data, com o que limpou (detergente/desinfetante utilizado), como limpou (acessórios de limpeza utilizados), quem limpou (responsável pela limpeza).

Verificação dos procedimentos de higienização
Deverá ser feito regularmente um controlo para a verificação da adequação do plano de higienização e da execução do mesmo, que poderá ser:
1. Qualitativo, através de uma verificação dos procedimentos de limpeza e desinfeção efetuados ou por inspeção visual. 
2. Quantitativo, através de controlo analítico (microbiológico/químico)

O registo da verificação efetuada poderá ser individual ou acrescentado ao registo de higienização, com as rubricas quem verificou e como verificou.

Regras básicas:
1. Antes de iniciar as operações de limpeza, proteger todos os alimentos (incluindo os colocados em expositores e vitrines);
2.  Separar os lixos de acordo com as práticas da autarquia local e efetuar a sua remoção diariamente, no final do serviço de limpeza das instalações, evitando a coincidência com o horário de receção de matéria-prima ou período de laboração. Utilizar recipientes apropriados, acionados por pedal, devidamente tapados e ensacados;
3. Utilizar preferencialmente, para limpeza de bancadas e equipamentos, material descartável para evitar focos de contaminação;
4.  Não varrer a seco os pavimentos das áreas de manipulação de alimentos e toda a zona de exposição/ zona de venda;
5.  As operações de limpeza devem ser feitas sempre de cima para baixo;
6.  Quando efetuar a limpeza, cobrir todas as partes eléctricas dos equipamentos;
7.  Desmontar, quando possível, os equipamentos, de modo a remover todos os resíduos, lavar com água corrente, aplicar o detergente adequado e enxaguar. Quando previsto aplicar o desinfetante.

http://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/haccp/plano-de-higienizacao.aspx

UFCD - 0157 - X-HTML

0157 - X-HTML
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
X-HTML
Código:
0157
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Executar com correções as operações em X-HTML.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Desenvolvimento de aplicações para Internet/Intranet com acesso a Banco de Dados X-HTML
  • X-HTML, modelagem visual/operacional
  • Uma visão das linguagens de marcação SGML, HTML, X-HTML, XML, HTML
  • Elementos e TAG’s; atributos; documentos estruturados em X-HTML
    • Estrutura básica de um documento
    • Anatomia de um elemento X-HTML
    • Elementos básicos (título, espaço em branco, paragrafo, comentários, elementos de bloco e inline…)
    • Links relativos e absolutos; para parte de um documento; para recursos FTP e para e-mail
    • Imagens; Imagens como link
    • Meta informação
    • Caracteres especiais
    • Listas (ordenadas, não ordenadas e de definição)
    • Tabelas
    • Formulários (entradas, controlos, grupos de opções)
    • Validação
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.
2015-07-08  Exclusão da UFCD

Vídeo - Como Incentivar uma a parceria Escola/Família

Biografia - Francisco Rolão Preto

Um dos fundador do Integralismo Lusitano, e  «Chefe» do Nacional-Sindicalismo.

Nasceu no Gavião, em 12 de Fevereiro de 1893;
morreu em Lisboa em 18 de Dezembro de 1977.

Ainda estudante do liceu abandonou Portugal e foi ter com Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal, tendo participado em várias incursões. Estabelecendo-se na Bélgica, tornou-se secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Acabou o curso liceal no Liceu português de Lovaina, tendo ingressado posteriormente na Universidade católica da mesma cidade. Devido ao começo da primeira guerra, foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. 

Regressado a Portugal em 1917, começou a escrever para o jornal integralista A Monarquia, sendo seu director quando Hipólito Raposo foi preso. Membro da Junta Central do Integralismo Lusitano a partir de 1922, tornou-se colaborador do general Gomes da Costa, sendo o redactor dos 12 pontos do documento distribuído em Braga no começo do movimento militar de 28 de Maio de 1926, que instaurou a ditadura militar. A inactividade do Integralismo Lusitano a seguir ao golpe de 1926 afastaram-no dessa organização política. Por isso, em 1930, dirigiu com David Neto e outros sidonistas a Liga Nacional 28 de Maio, grupo de origem universitária, que se auto proclamara defensora da Revolução Nacional.

Mas foi em Fevereiro de 1933 que Rolão Preto se tornou uma figura nacional, com o lançamento público do Nacional-Sindicalismo no decurso de vários banquetes-comício que comemoravam o primeiro ano de publicação do jornal Revolução, Diário Académico Nacionalista da Tarde, aparecido em 15 de Fevereiro de 1932 e que em 27 de Agosto desse mesmo ano tinha adoptado o subtítulo Diário Nacional-Sindicalista da Tarde. Rolão Preto era o seu director desde 14 de Março. Movimento de tipo fascista, conhecido pelos camisas azuis, o Nacional-Sindicalismo foi uma organização que conseguiu algum apoio nas universidades e na oficialidade mais jovem do Exército português. Devido a incidentes nas comemorações de 1933 do 28 de Maio em Braga, onde houve confrontos entre os nacional-sindicalistas e a polícia, ao discurso de Rolão Preto de 16 de Junho, numa sessão no São Carlos, claramente anti-salazarista, o jornal Revolução acabou por ser suspenso em 24 de Julho. Restabelecido fugazmente em Setembro seguinte - saíram só três números - o Nacional-Sindicalismo dividiu-se em Novembro quando um grupo, o mais numeroso, decidiu apoiar Salazar e integrar-se na União Nacional, abandonando assim as ideias de independência perante o novo regime defendidas por Rolão Preto e Alberto Monsaraz.

Após uma última representação ao Presidente da República, general Carmona, em defesa de um governo nacional com a participação de todas as tendências políticas nacionalistas, é detido em 10 de Julho de 1934 e exilado quatro dias depois, residindo durante um tempo em Valência de Alcântara, em Espanha, frente a Castelo de Vide. Em 29 de Julho o nacional-sindicalismo é proibido por meio de uma nota oficiosa de Salazar, que afirma que o movimento se inspirava «em certos modelos estrangeiros».

Indo para Madrid, hospedou-se em casa de José António Primo de Rivera, filho do ditador espnhol,, com quem terá colaborado na redacção do programa da Falange espanhola. Regressou em Fevereiro de 1935 a Portugal, mas foi implicado numa tentativa de golpe contra o regime, em Setembro de 1935 - o Golpe de Mendes Norton, com tentativa de revolta do navio Bartolomeu Dias e do destacamento militar do Quartel da Penha de França -, e obrigado a novo exílio. Residindo em Espanha, acompanhará a Guerra Civil ao lado dos falangistas.

Regressado a Portugal retoma a intervenção política apoiando o MUD - Movimento de Unidade Democrática -, criado no Outono de 1945 para participar nas eleições de Novembro seguinte, as primeiras eleições do Estado Novo em que se admitiram listas alternativas. Nesse ano publica o seu livro A Traição Burguesa. Mais tarde, apoia a candidatura de Quintão Meireles nas eleições para a presidência da República de 1951 contra o candidato oficial, Craveiro Lopes, discursando na única sessão política da campanha. Em 1958 apoiará Humberto Delgado, participando activamente na campanha eleitoral, sendo responsável pelos serviços de imprensa da candidatura.

Em 1970, constitui com outras personalidades monárquicas a colecção «Biblioteca do Pensamento Político» e integra a Convergência Monárquica, organização política monárquica que reúne o Movimento Popular Monárquico, de Gonçalo Ribeiro Teles, a Renovação Portuguesa de Henrique Barrilaro Ruas, em que participava, e uma facção da Liga Popular Monárquica de João Vaz de Serra e Moura. Participa nas eleições de 1969, nas Comissões Eleitorais Monárquicas, as únicas eleições durante o período de governo de Marcelo Caetano. Em 1974 assume a Presidência do Directório e do Congresso do Partido Popular Monárquico (PPM), fundado em 23 de Maio.

Mário Soares, enquanto Presidente da República, condecorou-o a título póstumo, em 10 de Fevereiro de 1994, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique pelo seu «entranhado amor pela liberdade».

Fontes:
José Manuel Alves Quintas, «Rolão Preto», Unica Semper Avis, Maio de 2000, página acedida em 13 de Janeiro de 2002 e em 8 de Fevereiro de 2003. (a ligação abre numa nova janaela)

João Medina, Salazar e os Fascistas: Salazarismo e Nacional-Sindicalismo, a história dum conflito, 1932/1935, Lisboa, Livraria Bertrand, 1979.

Vídeo - Portugal, Um Retrato Social - Igualdade e conflito (episódio 6)

domingo, 1 de julho de 2018

Vídeo - Sexo, drogas e plantas


Em toda nossa volta algo incrível está acontecendo: Plantas e flores estão começando a falar conosco: ___Alô ? Alguém acabou de me molhar mas não foi o suficiente… e elas tem segredos incríveis para compartilhar. Em sua luta pela sobrevivência, algumas plantas parecem quase humanas. Elas ajudam seus vizinhos, constroem relacionamentos e adoram se exibir e quando os tempos estão difíceis, elas enganam, roubam e até matam. Bem vindo ao bizarro, romântico e as vezes violento universo das plantas.


sábado, 30 de junho de 2018

Vídeo - Expressividade da Linha e Textura

Resumo - Regras da Sistemática


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Vídeo - As Ferramentas e o Homem - Episódio 1 – O Martelo



Resumo - Organização Económica das Sociedades



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Conteúdo - Estruturas e equipamentos

Estruturas e Equipamentos

Na conceção/reestruturação das estruturas dos estabelecimentos do setor alimentar e na escolha dos equipamentos, deverá ter-se em consideração, para além dos aspetos operacionais, os aspetos relacionados com a segurança alimentar, considerando os seguintes aspetos:

Registo e aprovação dos estabelecimentos

Todos os operadores das empresas do sector alimentar, conforme estipulado no nº2, do artigo 6º do Regulamento (CE) nº 852/2004, de 29 de abril têm a obrigação de:

a) Notificar a autoridade competente do licenciamento, sob a forma requerida, de todos os estabelecimentos sob o seu controlo que se dedicam a qualquer das fases de produção, transformação e distribuição de géneros alimentícios, tendo em vista o registo de cada estabelecimento;

b) Assegurar que a entidade competente do licenciamento, dispõe de informações atualizadas sobre os estabelecimentos, incluindo qualquer alteração significativa de atividade e do eventual encerramento de um estabelecimento existente.

Lay-out

Na conceção do interior dos estabelecimentos do setor alimentar, deverão ser contempladas as diferentes áreas, os equipamentos disponíveis em cada área, e os circuitos das matérias-primas, dos produtos acabados, dos produtos não alimentares, do pessoal, dos resíduos, entre outros.

O fluxo do produto deverá seguir o circuito “marcha-em-frente”, desde a entrada das matérias-primas até à expedição/distribuição dos produtos finais, sem que nessa sequência ocorram contaminações cruzadas entre as diferentes operações, que tornem os alimentos impróprios para consumo humano, perigosos para a saúde ou contaminados de tal forma que não seja razoável esperar que sejam consumidos nesse estado.

Estruturas

Devem ser projetadas de forma a:
-Permitir bom acesso dos funcionários;
-Possibilitar a correta instalação dos equipamentos;
-Facilitar a realização das operações de produção, nas condições de temperatura e ventilação adequadas;
-Facilitar todas as operações de higienização;
-Evitar ou minimizar a entrada e crescimento de pragas.

Equipamentos
Devem ser escolhidos, de forma a:
-Permitir fácil manipulação pelos operadores;
-Garantir a eficácia das operações de produção;
-Possibilitar a realização de uma correta higienização.

Requisitos de higiene
Os requisitos gerais e específicos de higiene aplicáveis às instalações do setor alimentar (permanentes e amovíveis) encontram-se definidos no Anexo II do Regulamento (CE) nº 852/2004, de 29 de abril, relativo à higiene dos géneros alimentícios e são aplicáveis a todos os operadores das empresas do setor alimentar (excepto quando se aplica o anexo I).



Os Estabelecimentos de Restauração têm que possuir cubas individualizadas para peixe, carne e legumes?
De acordo com o nº3 do capítulo IX do Anexo II do Regulamento CE nº 852/2004, em todas as fases de produção, transformação e distribuição, os alimentos devem ser protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano, perigosos para a saúde ou contaminados de tal forma que não seja razoável esperar que sejam consumidos nesse estado.

Assim, não é obrigatório que os estabelecimentos de restauração estejam dotados com cubas independentes ou zonas específicas para cada tarefa, mas deverão dispor de procedimentos de higiene e segurança alimentar, de modo a evitar a possível ocorrência de contaminação cruzada.
As copas devem ser individualizadas da restante zona de trabalho?

De acordo com o disposto no artigo 6º da Portaria nº 215/2011, de 31 maio, que estabelece os requisitos específicos relativos às instalações, funcionamento e regime de classificação aplicáveis aos estabelecimentos de restauração ou de bebidas, as zonas de serviço que compõem a área de serviço podem estar integradas, desde que o circuito adotado e equipamentos utilizados garantam o fim especifico a que se destina cada zona, e não seja posta em causa a higiene e segurança alimentar e se evite a propagação de fumos e cheiros.

Salienta-se que na copa suja, de acordo com o nº 9 do artigo 6º da Portaria nº 215/2011, de 31 maio, deve existir pelo menos uma cuba de lavagem equipada com água quente e fria e máquina de lavar loiça.

http://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/haccp/estruturas-e-equipamentos.aspx