segunda-feira, 16 de julho de 2018

Resumo - Tipos de Planos


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Conteúdo - Como fazer um Gri-Gri


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Conteúdo - Abate de animais fora dos estabelecimentos aprovados

A ASAE alerta para os seguintes cuidados: 
Abate de animais fora dos estabelecimentos aprovados

ATENÇÃO: 
CONDIÇÃO DE ABATE PARA AUTOCONSUMO DE BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS COM IDADE INFERIOR A 12 MESES, DE SUÍNOS, AVES DE CAPOEIRA E COELHOS DOMÉSTICOS:

-As explorações não podem estar sujeitas a restrições sanitárias e devem encontrar-se registadas de acordo com a legislação em vigor;
-Os animais devem estar identificados de acordo com a legislação em vigor;
-Os animais não devem ter sofrido um acidente e não devem sofrer de perturbações comportamentais, fisiológicas ou funcionais;
-A matança deve ser realizada nas condições definidas na legislação aplicável relativa à proteção dos animais de abate, quanto à contenção, atordoamento, sangria e demais disposições aplicáveis;
-Na realização da matança devem ser cumpridas as regras legais que dizem respeito à eliminação de subprodutos de origem animal não destinados ao consumo humano;

No caso dos bovinos, o produtor deve ainda:
-Comunicar à base de dados Sistema Nacional de informação e Registo Animal (SNIRA) o abate do animal, através do preenchimento do modelo n.º 255/DGAV, e inscrever a sua morte no registo de existências e deslocações (RED) da exploração;
-Entregar o passaporte e as marcas auriculares dos bovinos abatidos na exploração para autoconsumo;
-No que respeita aos ovinos e caprinos, os meios de identificação devem ser entregues nas unidades orgânicas desconcentradas da DGAV;
-Nas restantes espécies, com exceção das aves de capoeira e dos coelhos domésticos, o produtor tem que registar a morte dos animais nos respetivos RED;
-O volume de abate deve ser proporcional à dimensão do agregado familiar, estando estabelecidas as seguintes quantidades máximas, por ano:

         -  Bovinos com idade inferior a 12 meses - dois;
         -  Suínos - três;
         -  Caprinos - oito;
         -  Ovinos - seis.

-As amígdalas, intestinos (do duodeno ao reto) e mesentério dos bovinos, bem como, o baço e o íleo dos ovinos e caprinos não podem destinar-se ao consumo humano ou animal;
-É aconselhável e pode ser solicitado o exame sanitário efetuado por médico veterinário;
-É expressamente proibida a comercialização ou a cedência por qualquer forma das carnes obtidas nestas matanças;
-As carnes obtidas neste tipo de matanças não são sujeitas a qualquer marcação de salubridade, de identificação e de classificação de carcaças.

ATENÇÃO:
CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA MATANÇA TRADICIONAL DE SUÍNO, PARA CONSUMO DAS CARNES EM EVENTOS OCASIONAIS, MOSTRAS GASTRONÓMICAS OU DE CARACTER CULTURAL:

-A matança tradicional deve ser realizada nas condições definidas na legislação aplicável relativa à proteção dos animais de abate, quanto à contenção, atordoamento, sangria e demais disposições aplicáveis;
-Na realização da matança devem ser cumpridas as regras legais que dizem respeito à eliminação de subprodutos de origem animal não destinados ao consumo humano;
-Só podem ser abatidos animais que se encontrem identificados nos termos da legislação vigente e que sejam provenientes de efetivos que não estejam sujeitos a restrições sanitárias, devendo ser sempre assegurada a rastreabilidade dos animais;
-É obrigatória a inspeção higio-sanitária, ante e post mortem, dos suínos, cabendo aos organizadores da matança requerer, com a antecedência mínima de sete dias, a presença do médico veterinário municipal, sendo imputado aos requerentes o custo inerente à inspeção higio-sanitária;
-Cabe aos médicos veterinários municipais pronunciar -se sobre o local da matança, aprovar as carnes resultantes desta matança tradicional para consumo, mediante exame ante e post mortem, podendo proceder à colheita de amostras destinadas à pesquisa de Triquinella spiralis, bem como de outras amostras consideradas necessárias;
-Não será realizada pesquisa de Triquinella spiralis sempre que a organização do evento apresente uma declaração dos serviços veterinários da área de geográfica do local da matança, que ateste a existência de medidas de biossegurança na exploração, adequadas para a prevenção da triquinelose suína, bem como a inexistência de resultados positivos em animais provenientes da exploração em causa;
-É proibida a comercialização ou a cedência das carnes obtidas nesta matança a terceiros que não participem no evento;
-As carnes resultantes da matança não são sujeitas a qualquer marcação de salubridade, de identificação ou classificação de carcaças;
-As carnes que não sejam consumidas durante o evento devem ser encaminhadas como subprodutos nos termos da legislação aplicável.

Saiba que:
 »  É ainda permitido o abate de coelhos domésticos, aves de capoeira e aves de caça de criação fora dos estabelecimentos aprovados para o efeito, desde que em “pequenas quantidades” e a carne se destine diretamente ao consumidor final, a estabelecimentos de comércio retalhista que abasteçam diretamente o consumidor final ou à restauração, de acordo com o estipulado na Portaria n.º 74/2014.

»  É incluída, nas exceções autorizadas, a matança de animais realizada de acordo com as regras impostas nos empreendimentos turísticos de habitação em zonas rurais, nas casas de campo e empreendimentos de agroturismo classificados de turismo de espaço rural, nos termos da legislação aplicável, e que disponham de registo de exploração, de acordo com a legislação aplicável.

http://www.asae.gov.pt/pagina.aspx?f=1&lws=1&mcna=0&lnc=122284687469AAAAAAAAAAAA&mid=5118&codigoms=0&codigono=57995856AAAAAAAAAAAAAAAA

Vídeo - Aulas de Sociologia (1 a 5)

Vídeo - Pianista de 5 anos interpretando Bach

Vídeo - O Coração de uma Surfista da Alma


Acho que pensei; Por quê isso aconteceu com a Bethany ? Pensei no que teria acontecido se tivesse sido comigo ou com outra pessoa que estava lá. Talvez tenha sido uma mensagem, talvez tenha sido uma mensagem espiritual. Eu não sei porque ela foi atacada, por quê foi naquele dia, não sei. Tipo, por quê um raio cai em alguém, por quê acontece com uma certa pessoa ? Não se sabe. Eu gostaria que houvesse uma resposta. As vezes não sabemos porque coisas negativas acontecem em nossas vidas. Até agora eu também não sabia.

EFA - STC - Documento - População Encarcerada em 2004 - Sociedade, Tecnologia e Ciência



Curiosidade - O motivo ‘nojento’ pelo qual deve baixar sempre o tampo da sanita



Não colocar o tampo para baixo significa que ao puxar o autoclismo vai estar a lançar para o ar uma ‘chuva’ de germes asquerosos.

Germes estes que podem aterrar em qualquer lugar ou objeto… incluindo na sua escova de dentes!

Tal processo é conhecido pela expressão ‘efeito aerossol’. Charles P. Gerva, professor de microbiologia na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, explicou à publicação Mirror Online, o que se passa na sua casa de banho: “Basicamente, cada vez que puxa o autoclismo e deixa o tampo para cima, está a levar com uma pulverização significativa de germes em cima”.

E acrescentou: “Quando as gotículas são expelidas da sanita para o ar, é como se tratasse de um fogo de artificio microscópico”.

Estima-se que os indivíduos puxem, em média, o autoclismo entre cinco a seis vezes por dia. O que anualmente contabiliza cerca de duas mil descargas.

Para além de fechar o tampo, Gerva recomenda que afaste da sanita a sua escova de dentes e outros objetos.

Se não se sente de todo nauseado por esta informação, saiba então que manter o tampo da sanita aberto durante as descargas pode deixá-lo fisicamente doente, devido à penetração e propagação de bactérias no organismo.

Curiosidade - Paraísos fluviais a não perder em Portugal - 1


A praia fluvial de Monsaraz é a primeira praia do Grande Lago Alqueva, um dos maiores lagos artificiais da Europa, da famosa barragem do Alqueva. É das poucas praias fluviais a sul do país com bandeira azul. O Centro Náutico de Monsaraz oferece excelentes infraestruturas, mas a praia tem também um grande areal, algumas sombras e acesso à água para pessoas com pouca mobilidade. É de fácil acesso e tem um bom estacionamento.

Powerpoint - Introdução à Informática


domingo, 15 de julho de 2018

Os Cogumelos e os seus Venenos

De Norte a Sul de Portugal muitos são os apreciadores que se deslocam para colher silarcas, míscaros, tortulhos, boletos, laranjinhas e outros cogumelos silvestres comestíveis. Porém, a actividade de recolha de cogumelos silvestres, que tanto prazer proporciona a todos os apreciadores, pode acarretar sérios riscos, pois várias espécies consideradas tóxicas ou mortais produzem cogumelos bastante semelhantes aos comestíveis.

Entre as milhares de espécies de fungos produtoras de cogumelos, apenas algumas dezenas contêm quantidades significativas de micotoxinas. As intoxicações por ingestão de micotoxinas presentes nos cogumelos podem ser classificadas em dois grandes grupos, de acordo com seu tempo de latência, definido como o intervalo que se verifica desde a ingestão até o aparecimento dos primeiros sintomas de envenenamento. Num primeiro grupo incluem-se as intoxicações com períodos de latência curtos, em que o intervalo desde a ingestão até o aparecimento dos primeiros sintomas é inferior a 4 horas. Estas intoxicações são regra geral consideradas como “leves”, não existindo risco de vida por mais aparatosos que sejam os sintomas. No segundo grupo incluem-se as intoxicações com períodos de latência longos em que o intervalo desde a ingestão até o aparecimento dos primeiros sintomas é superior a 4 horas. Estas intoxicações são consideradas como “muito graves”, podendo decorrer vários dias até surgirem os primeiros sintomas. Geralmente, as toxinas envolvidas neste último grupo de intoxicações provocam a falência das células de órgãos vitais, podendo ocasionar a morte.

As micotoxinas não são as únicas responsáveis por casos de intoxicação por cogumelos. Outros incidentes resultam de reacções alérgicas (hipersensibilidade a determinadas substâncias), consumo excessivo (especialmente de cogumelos crus) ou intoxicações alimentares (ingestão de cogumelos podres). Nestes casos, náuseas, vómitos e diarreias são os sintomas mais frequentes. Registaram-se ainda alguns episódios de manifestações de desconforto após a ingestão de cogumelos sem que existisse uma base fisiológica para tal. Estas ocorrências devem-se ao facto das pessoas duvidarem do que estão a ingerir (efeito psicossomático).
Por último, nunca é demais reafirmar que não se deve comer um cogumelo, a menos que se esteja seguro que é comestível!

Confiar em crenças, mitos e outras sabedorias populares para identificar cogumelos venenosos é uma estratégia perigosa, pois muitas destas convicções não têm rigorosamente nenhuma base científica. De facto, as duas causas mais comuns de envenenamento por ingestão de cogumelos continuam a ser a negligência e a ignorância.

Descrevem-se em seguida alguns exemplos comuns de crenças e mitos nos quais NÃO devemos confiar:

“Todos os cogumelos brancos são comestíveis”
Assumir que todos os cogumelos brancos são comestíveis pode conduzir a intoxicações fatais. Nem todos os cogumelos venenosos possuem cores garridas. Amanita verna (Anjo da destruição) é apenas um exemplo gritante de um cogumelo branco e mortal.

“Os cogumelos venenosos enegrecem os objectos de prata, os comestíveis não”
Este mito tem sido disseminado ao longo de gerações sem ter qualquer base de verdade.
Até à data não são conhecidas toxinas que reajam com a prata. Contudo, algumas substâncias, como o enxofre, reagem com a prata enegrecendo-a e alguns cogumelos, comestíveis ou não, têm uma elevada concentração de enxofre.

“Todos os cogumelos, desde que cozinhados prolongadamente, podem ser comidos”
Esta afirmação está completamente errada, pois a maioria das toxinas não é destruída pela temperatura elevada.

“Os insectos e outros animais evitam os cogumelos venenosos”
Não é verdade! Um cogumelo pode ser tóxico para os seres humanos e não o ser para insectos e outros animais. Por exemplo, os coelhos e as lesmas consomem Amanita phalloides (Chapéu da morte) pois são imunes às suas toxinas.

“Os cogumelos venenosos têm sabores amargos, azedos ou desagradáveis”
O sabor desagradável não significa que o cogumelo é venenoso. Algumas Amanita venenosas possuem sabores agradáveis e até adocicados. Em oposição, Lactarius piperatus não é tóxico, mas possui um sabor extremamente picante e desagradável.

Casos notáveis de intoxicação por cogumelos
De acordo com algumas fontes, Siddhartha Gautama, mais conhecido por Buda, morreu envenenado acidentalmente devido à ingestão de cogumelos tóxicos no ano de 479 A.C..

Tiberius Claudius, imperador Romano, diz-se ter sido assassinado no ano de 54 D.C. por sua esposa Agripina que, segundo rezam as lendas, lhe terá preparado um prato mortal de Amanita phalloides (Chapéu da morte).

Existem alguns rumores de que também o Imperador Romano-Germânico Carlos VI (séc. XV), o Papa Clemente VII (séc. XVI) e a Czarina Natalia Naryshkina (séc. XVII) morreram após terem ingerido acidentalmente Amanita phalloides.

Ambos os pais do físico Daniel Gabriel Fahrenheit, criador da escala de temperatura Fahrenheit, morreram em 14 de Agosto de 1701 em Danzig (actual Gdansk, Polónia), após ingestão acidental de cogumelos venenosos.

De acordo com uma lenda popular, o compositor Johann Schobert (séc. XVIII) terá morrido em Paris por ingestão de cogumelos tóxicos, juntamente com sua esposa e um de seus filhos, depois de insistir que certos cogumelos venenosos eram comestíveis.

Mais recentemente, no século XX, um famoso micologista alemão, Julius Schaeffer, morreu depois de ingerir Paxillus involutus. O micologista identificou correctamente os cogumelos, que à data eram considerados comestíveis, mas que hoje se sabe poderem provocar reacções alérgicas muito graves.

Vídeo - O Corpo Humano - Episódio 4 - Audição e Equilíbrio

Vídeo - O Homem e a Natureza – Episódio 3


Florestas

Estou descobrindo novas maneiras de entender e valorizar as florestas enquanto ainda estão vivas.

 

Powerpoint - Dislexia - Aprenda mais sobre ela e aprenda estratégias de ensino


Powerpoint - Substâncias


sábado, 14 de julho de 2018

Vídeo - História de vida (O Alpinista)

Biografia - Alcântara Machado

Alcântara Machado (1901-1935) foi escritor brasileiro. Um dos mais importantes escritores do primeiro tempo modernista. O mundo do imigrante italiano e seus esforços de integração a São Paulo deram a Alcântara Machado, modernista de primeira hora, a temática e o estilo no qual ele escreveu seus contos. Alcântara Machado (1901-1935) nasceu em São Paulo, no dia 25 de maio de 1901. 

Formou-se em direito em 1924. Começou ainda estudante a trabalhar como jornalista. Após uma temporada na Europa, impregnou-se das idéias de vanguarda e assumiu ostensiva posição de combate pela renovação literária, ao lado de Oswald de Andrade. Uma viagem à Europa, em 1925, inspirou-lhe o livro de estréia literária, "Pathé Baby", publicado em 1926, com prefácio de Oswald de Andrade. Um ano depois, junto com Paulo Prado, fundou a revista Terra Roxa e Outras Terras. Em 1928, com a publicação do conto "Brás, Bexiga e Barra Funda", se tornaria lembrado como expoente do gênero. O segundo livro de contos, "Laranja da China", foi publicado em 1929. 

 Em 1929, uniu-se a Oswald de Andrade, para fundar a Revista de Antropofagia. Em 1931, com Mário de Andrade, dirigiu a Revista Hora. Pesquisador de História, escreveu alguns estudos, entre eles um sobre seu avó, Basílio Machado. São Paulo sempre esteve no centro de seus interesses, daí o nome de sua mais importante obra, "Brás, Bexiga e Barra Funda", nome de bairros onde se radicaram os imigrantes italianos. 

Em sua obra ele tece uma imagem crítica, e por vezes apaixonada desses europeus que aportaram em São Paulo. Alcântara Machado não conheceu grande sucesso em vida, mas foi valorizado por gerações posteriores. Antônio Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira, morreu em São Paulo, no dia 14 de abril de 1935. Obras de Alcântara Machado Pathé Baby, romance, 1926 Brás, Bexiga e Barra Funda, contos, 1928 Laranja da China, contos, 1929 Maria Maria, romance, 1936, póstuma Cavaquinho e Saxofone, ensaio, 1940,

Biografia retirada de e-biografias

Resumo - Los verbos


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Resumo - Produção de Bens e Serviços



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Powerpoint - What Does it Mean to be British?


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