sábado, 11 de janeiro de 2025

O academico : semanario illustrado

  

31 Dez. 1902
N.º 1

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7 Jan. 1903
N.º 2

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14 Jan. 1903
N.º 3

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21 Jan. 1903
N.º 4

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28 Jan. 1903
N.º 5

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4 Fev. 1903
N.º 6

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1 Mar. 1903
N.º 7

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22 Mar. 1903
N.º 8

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O academico: revista quinzenal litteraria

  


N.º 1

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N.º 2


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N.º 3


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N.º 4

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N.º 5


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N.º 6


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O academico : publicação bi-semanal redigida por alumnos dos cursos superiores

 

16 Jan. 1881
N.º 19

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Academia portuguesa : semanário de literatura, informação e defesa da Academia

Academia Portuguesa
[1933]


N.º 9
15 Janeiro

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N.º 10
1 Fevereiro

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N.º 12
15 Fevereiro

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N.º 13
27 Fevereiro

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N.º 14
15 Março

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N.º 15
1 Abril

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N.º 17
15 Maio

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N.º 18
24 Maio

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N.º 19
10 Junho

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N.º 20
15 Outubro

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N.º 21
1 Novembro

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sábado, 11 de junho de 2022

Na net, verifica tudo antes de comprar

 https://ensina.rtp.pt/artigo/na-net-verifica-tudo-antes-de-comprar/

Fazer compras online é prático, rápido e pode ser seguro, se forem tomadas as devidas precauções. Desde logo ter a certeza de que o site é seguro – a indicação https:// no endereço e o cadeado. Ler todas as informações do site e os termos de venda. Todas as lojas online devem ter nome, endereço físico e eletrónico, registo comercial e NIF (número de identificação fiscal). Nunca te esqueças de verificar com atenção todos os detalhes do produto, custos totais e serviço de entrega, bem como os meios de pagamento e as condições de devolução. E guarda sempre o comprovativo de pagamento.

Aderir ao MB Way, passo a passo

 https://ensina.rtp.pt/artigo/aderir-ao-mb-way-passo-a-passo/

O MB Way funciona como um cartão multibanco no smartphone. Ou seja, basta baixar a app para o telemóvel e associar um cartão de crédito ou de débito à aplicação, o que se faz numa caixa multibanco. Aí associar o cartão ao telefone e criar um código próprio que servirá de password para realizar qualquer operação com o MB Way. Esta app permite fazer compras em lojas, gerar cartões virtuais para, com o MB NET, poder fazer compras online com mais segurança, dá para enviar e receber dinheiro entre utilizadores da aplicação ou mesmo levantar dinheiro quando não tem o cartão multibanco consigo. Vê como é fácil!

Como se abre uma conta PayPal?

 https://ensina.rtp.pt/artigo/como-se-abre-uma-conta-paypal/

Fazer pagamentos através de uma conta PayPal é considerada uma das formas mais seguras de transacionar dinheiro. Funciona como uma espécie de carteira digital. Associa-se um cartão de crédito ou de débito ou apenas uma conta bancária a um registo pessoal. É feito na plataforma PaypPal que exige a associação de um nome, um email e um número de telefone. As transações são consideradas seguras, já que quem recebe o dinheiro nunca tem acesso a qualquer dado financeiro de quem o envia. Tudo se passa através do email. Vê, passo a passo, como se faz.

Bilhetes na net? Vê bem o que compras!

 https://ensina.rtp.pt/artigo/bilhetes-na-net-ve-bem-o-que-compras/

A tua banda chegou, todos têm bilhete, menos tu. E agora? Preços astronómicos e/ou ofertas alternativas pela net. Cuidado! Além dos sites especializados em vendas para espetáculos, os organizadores de grandes eventos costumam disponibilizar um site oficial. É neles que deves confiar para não caíres na malha de falsificadores. Por isso, nada de negociar com quem não fornece informação clara sobre o vendedor e como pode ser contatado. Um email não chega, se for preciso reclamar. Para pagar, os meios mais seguros são, por exemplo, transferências bancárias e o sistema PayPal. Não forneças os teus dados.

Os Novos Nómadas

 https://ensina.rtp.pt/artigo/os-novos-nomadas/

Dez mil anos depois de se ter sedentarizado, o homem vê-se obrigado, em muitos pontos do globo, a regressar a um novo nomadismo, o que conduz ao maior movimento migratório da história. Dentro de meio século, estima-se que será de mil milhões o número de pessoas em fuga, não só da pobreza e dos conflitos, mas também por causas novas como as alterações do clima.

Os fluxos migratórios sempre fizeram parte da história da humanidade e hoje não é diferente, como não se prevê que o seja ao longo das próximas décadas. A ONU (Organização das Nações Unidas) revelou que em 2020 o número de pessoas em movimento por conflitos, perseguições e catástrofes foi de quase 80 milhões. O dobro do que tinha sido dez anos antes. E desses 80 milhões, o total de deslocados com estatuto de refugiado foi de 26 milhões.

Os fluxos migratórios dão-se pela fuga a conflitos e a regimes políticos ditatoriais, para tráfico de pessoas com vista a vários tipos de exploração, como a laboral ou sexual, por perseguição religiosa, para fugir à pobreza e começam também a surgir novos movimentos de migrantes que advêm das  alterações climáticas. Há zonas do planeta onde as atividades económicas, nomeadamente agrícolas, estão ameaçadas ou mesmo destruídas devido aos fenómenos extremos como grandes inundações ou secas prolongadas.

Está assim, o planeta, em reconfiguração humana. As pessoas movem-se como nunca e a Europa surge como espaço de eleição para refúgio de muitos que pretendem encontrar paz, liberdade e prosperidade económica. E se são múltiplos os problemas para gerir estes fluxos, facto é também que o continente europeu precisa claramente de mão de obra migrante, tendo em conta a queda acentuada da demografia da sua população natural.


Solna, a Cidade-Exemplo para Migrantes e Refugiados

 https://ensina.rtp.pt/artigo/solna-a-cidade-exemplo-para-migrantes-e-refugiados/

Solna, uma cidade média da Suécia, tornou-se num exemplo de integração de refugiados e migrantes dentro da União Europeia. Ao adotar um modelo no qual os serviços públicos locais fazem a mediação entre a procura e oferta de emprego, contribui para um forte equilíbrio da economia e um processo de integração dos estrangeiros mais rápido e menos tenso.

Situada nos arredores de Estocolmo, Solna tornou-se nos últimos anos numa cidade-exemplo, ao criar um modelo de integração no mercado de trabalho para refugiados e migrantes. É conhecido como “Modelo Solna” e passa pela colaboração estreita entre os candidatos aos postos de trabalho e/ou estudo, o gabinete de emprego da própria cidade e os empregadores locais.

Ao facilitar a quem chega de fora esta procura de trabalho e acesso à educação, por forma a promover as competências destas pessoas em vez de as manter ao abrigo de subsídios, o Modelo Solna tem revelado que a integração é mais rápida, há mais pessoas a trabalharem e menos exclusão, o que alivia as tensões na comunidade.

O município tem criado medidas de apoio ao crescimento económico que, em simultâneo, contribuem para a sustentabilidade local. A cidade ajuda as empresas, logo espera que elas retribuam e apoiem a comunidade local. Uma forma de o fazerem é criando empregos adequados às pessoas que precisam de trabalho.

O Modelo Solna para migrantes e refugiados começou a funcionar em outubro de 2017. No ano seguinte, mais de 70 por cento dos participantes encontraram um emprego ou entraram no sistema de educação. De acordo com as estatísticas, a cidade regista a menor taxa de desemprego para residentes estrangeiros em toda a Suécia.

A energia que vem do lixo

 https://ensina.rtp.pt/artigo/a-energia-que-vem-do-lixo/

Transformar lixo em energia limpa. É o projeto levado a cabo, com grande sucesso, na capital lituana. Reduzem-se os aterros, processam-se de forma sustentável os resíduos não reciclados e alimenta-se uma central elétrica de cogeração.

A grande meta é atingir o sistema de resíduo zero. A central de cogeração instalada em Vilnius permite criar eletricidade e calor a partir de lixo que não entra no processo de reciclagem. É um investimento que contribui para os esforços da Lituânia no sentido de criar uma economia circular e para o seu objetivo estratégico de aumentar a independência energética.

A cogeração é uma forma muito eficiente de produzir, em simultâneo, eletricidade e calor. Enquanto nas centrais elétricas convencionais o calor produzido acaba, geralmente, por se perder, numa central de cogeração é propositalmente utilizado para atingir um nível mais elevado de eficiência energética.

Metade da capital do país já está a ser aquecida por esta central cujo potencial continua a desenvolver-se. Estima-se que em termos de sustentabilidade ambiental as emissões de gases com efeito de estufa na Lituânia se reduza em cerca de 10 por cento – 130 mil toneladas de dióxido de carbono por ano.

Entre a Abundância e a Escassez Alimentar

 https://ensina.rtp.pt/artigo/entre-a-abundancia-e-a-escassez-alimentar/

A conjuntura geopolítica mundial e a falta de respeito pela natureza estão a fazer pagar caro as atuais exigências alimentares. Foi-se o tempo em que se comia ao sabor dos ciclos da natureza, para no prato passar a estar uma maior quantidade de comida. Nem sempre de qualidade. A saúde queixa-se e exigem-se novas abordagens agrícolas e industriais.

O mundo globalizado trouxe abundância à mesa dos portugueses, mas a escassez pode voltar. As crises económicas, as guerras e a pandemia da Covid 19 despertaram, em pleno século XXI, o medo da falta de alimentos. Em Portugal, 70 por cento do que se come é importado e é enorme, sobretudo, a dependência de cereais.

Facto é que existem alternativas para atenuar o volume de dependência externa. É possível investir em fertilizantes biológicos nacionais; é possível rentabilizar o trigo para a alimentação humana e até é possível apostar de forma eficaz no cultivo das leguminosas, que para além de serem um alimento de elevado valor nutricional, são também fertilizantes naturais.

Os solos e a saúde humana agradecem uma mudança de práticas. A alimentação dos portugueses representa 30 por cento da pegada ecológica nacional. Comememos mais do que precisamos, dizem os médicos, e a saúde vai faltando, manifestando-se na obesidade, doenças autoimunes e cancros. Comemos também de forma errada: desrespeitando as épocas naturais de colheita e engordando intensivamente o gado – e até mesmo o peixe.

Por outro lado, as políticas de saúde não estão alinhadas com a capacidade económica para uma alimentação saudável. Os maus hábitos não se devem apenas às escolhas erradas por prazeres que não se querem adiar, mas também porque a qualidade paga-se. E comer saúde sai caro.

sábado, 23 de abril de 2022

"Os bebés começaram a chorar quando viram as educadoras sem máscara". Conselhos e dicas para lidar com os mais novos nesta altura



O uso de máscara deixou de ser obrigatório esta sexta-feira. Mas houve quem estranhasse. Pediatra aconselha educadoras a, por exemplo, irem tirando a máscara gradualmente, ou fazendo brincadeiras
Há quatro meses que a rotina de Marta é praticamente a mesma. De manhã, deixa o filho no berçário, em Lisboa, antes de ir trabalhar. À entrada são habitualmente recebidos pela mesma educadora, que fica com Gastão, de apenas sete meses: "Eu entrego-o todos os dias e ele fica alegre da vida. As educadoras são super simpáticas e divertidas".

Mas esta sexta-feira algo mudou. As máscaras deixaram de ser obrigatórias (com algumas exceções) e as educadoras desta creche, que recebe crianças dos três meses aos três anos, abdicaram do equipamento de proteção, o que provocou uma reação entre Gastão e os colegas.


"O Gastão, que nunca chora, começou a chorar ao colo da funcionária que o pegou ao colo", relata Marta Brigham à CNN Portugal, detalhando que os bebés que estavam a ser entregues na mesma altura que o filho estavam igualmente receosos. "Os bebés começaram a chorar quando viram as educadoras sem máscara", relata a mãe.

"Fiquei com o coração partido porque o Gastão vai para o berçário desde os três meses. É uma criança muito sociável e não estranha uma pessoa com máscara", lamentou a mãe, que acrescentou: "O estranho para ele é ver pessoas sem máscaras".

Em entrevista à CNN Portugal, o pediatra Manuel Ferreira de Magalhães explica que, no caso de crianças pequenas e que estão em idade pré-escolar, "o contacto que tiveram com pessoas fora do seio familiar foi com máscara e, para elas, começou a ser o normal".

"A realidade destas crianças sempre foi aquela, então desenvolveram estratégias" para perceberem melhor as emoções, refere o pediatra.

Mas a falta de pistas sociais e emotivas - como por exemplo o sorriso - a que as crianças se habituaram tornou-se também num fator negativo em termos de desenvolvimento social e emocional, adverte, por sua vez, o pediatra.

"Até eu estranhei": máscara também influencia a perceção dos adultos
Nesta creche não foram só as crianças que ficaram de pé atrás. Também as mães, confessa Marta, encararam as educadoras de forma diferente: "Até eu estranhei. Nunca as tinha visto sem máscara". 

O pediatra Manuel Ferreira de Magalhães indica que a utilização de máscara "é uma situação que altera a perceção de qualquer pessoa - até nos adultos".

"Enquanto socializamos com máscara, não conseguimos perceber bem as expressões", começa por explicar o pediatra, exemplificando que, quando conhecemos alguém pela primeira vez e essa pessoa está de máscara, temos tendência a imaginar como serão as feições dela - e por norma é sempre para melhor.

"A nossa mente idealiza a perfeição sempre. E os bebés não são diferentes", indica Manuel Ferreira de Magalhães, que justifica: "Quando tiraram a máscara, o bebé não reconheceu a pessoa e vai estranhar" e, para tal, é preciso um novo conhecimento. "É preciso voltar a conhecer as expressões da educadora".

Mas como? Segundo aconselha o especialista, primeiro é fundamental saber que vai acontecer. E uma boa estratégia poderá passar por, inicialmente, usar a máscara e depois tirar. "Com brincadeiras, por exemplo". E sucessivamente. "Ser algo gradual e para as crianças se irem habituando e perceberem que está tudo bem", conclui.

Creches: "Há desabafos bons, mas alguma apreensão"
Nesta creche, as mães que vão deixar os filhos têm de calçar um cobre sapatos de plástico e desinfetar as mãos, e até há duas semanas tinham de entregar os bebes à porta. Do lado oposto, as funcionárias comentaram com a mãe que estavam felizes porque há dois anos que trabalhavam de máscara: "Nem sabe a festa que fizemos".

À CNN Portugal, Susana Batista, presidente da Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular (ACPEEP) revela que ainda há alguma "apreensão" e "cautela" por parte das creches neste primeiro dia sem máscaras . "Há desabafos bons, mas alguma apreensão", admite Susana Batista, elencando que "há muitos associados a perguntar sobre medidas", nomeadamente em relação à separação de turmas, regras de isolamento e entrada de pais dentro das instituições.

Para isso, a presidente da ACPEEP apela às creches que revejam o plano de contingência "com cautela", "tendo em conta que a pandemia não passou": "Não podemos descuidar-nos. As medidas não são imposições, mas cabe a cada instituição perceber o que se pode aligeirar e não". "Deixar entrar os pais e aglomerar não é boa ideia", exemplificou.

https://cnnportugal.iol.pt/covid-19/mascaras/os-bebes-comecaram-a-chorar-quando-viram-as-educadoras-sem-mascara-conselhos-e-dicas-para-lidar-com-os-mais-novos-nesta-altura/20220422/62628c260cf2ea4f0a462721

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Desistência total ou parcial CI/RR

Encontra-se disponível a aplicação eletrónica que permite ao docente proceder à desistência total ou parcial de contratação inicial (CI) e da reserva de recrutamento (RR), das 10:00 horas do dia 28 de julho até às 18:00 horas do dia 30 de julho de 2021 (hora de Portugal continental).

Consulte a nota informativa.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Publicação da Lista Provisória do procedimento para a celebração de contratos de associação 2021


Encontra-se publicada a lista provisória do procedimento para a celebração de contratos de associação 2021.

Indicação da Componente Letiva (2.ª fase) / Necessidades Temporárias (pedido de horários)



Encontra-se disponível a aplicação que permite às escolas procederem à atualização da identificação dos docentes aos quais já é possível atribuir componente letiva (retirá-los da situação de ausência de componente letiva), bem como proceder ao pedido de horários, das 10:00h do dia 27 de julho até às 18:00h de Portugal continental do dia 29 de julho de 2021.

Consulte a nota informativa.

Nota Informativa

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Despacho n.º 6605-A/2021 - Referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa


Foi publicado o Despacho n.º 6605-A/2021 que procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa.

O Programa do XXII Governo Constitucional prossegue as medidas de política educativa iniciadas na legislatura anterior, priorizando a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo-se o acesso ao currículo a todos os alunos. Esta visão de escola, enquanto instrumento de desenvolvimento humano e de elevação social através do conhecimento, vê-se reforçada pela inscrição de um conjunto alargado de iniciativas de política educativa nas medidas governativas de combate às desigualdades constantes do referido Programa.

Consulte aqui a versão completa do Despacho n.º 6605-A/2021

domingo, 20 de junho de 2021

Pré-Escolar | Aulas-vídeo

 

ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL

 

ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO

 

ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
  • Introdução à metodologia científica   |   aulas-vídeo
  • Abordagem às ciências:
  • Mundo tecnológico e utilização das tecnologias   |    aulas-vídeo

https://www.obichinhodosaber.com/pre-escolar-aulas-video/

domingo, 13 de junho de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

 Quarta Dinastia – Bragança

1640 - 1656

D. João IV "O Restaurador" (19 Março 1604 V. Viçosa-6 Novembro 1656 Lisboa)

Casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão


1656 - 1683

D. Afonso VI "O Vitorioso" (21 Agosto 1643 Lisboa-12 Setembro 1683 Lisboa)

Casou com Dona Maria Francisca Luísa Isabel d´Aumale e Sabóia, ou de Sabóia-Nemours


1683 - 1706

D. Pedro II "O Pacífico" (26 Abril 1648 Lisboa-9 Dezembro 1706 Lisboa)

Casou com D. Maria Francisca de Sabóia e com D. Maria Sofia de Neuburgo


1706 - 1750

D. João V "O Magnânimo" (22 Outubro 1689 Lisboa-31 Julho 1750 Lisboa)

Casou com Dona Maria Anna Josefa, arquiduquesa de Áustria


1750 - 1777

D. José I "O Reformador" (6 Junho 1714 Lisboa-24 Fevereiro 1777 Lisboa)

Casou com D. Mariana Vitória de Bourbon


1777 - 1816

D. Maria I "A Piedosa" (17 Dezembro 1734 Lisboa-20 Março 1816 Rio de Janeiro)

Casou com D. Pedro III


1816 - 1826

D. João VI "O Clemente" (13 Maio 1767 Queluz-10 Março 1826 Lisboa)

Casou com Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon


1826 - 1826

D. Pedro IV "O Rei Soldado" (12 Outubro 1798 Queluz-24 Setembro 1834 Lisboa)

Casou com Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo


1828 - 1834

D. Miguel I "O Tradicionalista" (26 Outubro 1802 Lisboa-14 Novembro 1866 Áustria)

Casou com Dona Adelaide Sofia Amélia Luísa Joana Leopolodina de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg


1826 - 1853

D. Maria II "A Educadora" (4 Abril 1819 Rio de Janeiro-15 Novembro 1853 Lisboa)

Casou com D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha


1853 - 1861

D. Pedro V "O Esperançoso" (16 Setembro 1837 Lisboa-11 Novembro 1861 Lisboa)

Casou com Dona Estefânia Josefa Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern


1861 - 1889

D. Luís I "O Popular" (31 Outubro 1838 Lisboa-19 Outubro 1889 Lisboa)

Casou com D. Maria Pia de Sabóia


1889 - 1908

D. Carlos I "O Martirizado" (28 Setembro 1863 Lisboa-1 Fevereiro 1908 Lisboa)

Casou com Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães


1908 - 1910

D. Manuel II "O Rei Saudade" (15 Novembro 1889 Lisboa-2 Julho 1932)

Casou com Dona Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen

 

domingo, 6 de junho de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

Terceira Dinastia – Filipina

 1581 - 1598

D. Filipe I "O Prudente" (21 Março 1527 Valhadolid-13 Setembro 1598 Escorial)

Casou com D. Maria de Portugal; D. Maria Tudor, D. Isabel de Valois e com D. Ana de Áustria


1598 - 1621

D. Filipe II "O Pio" (14 Abril 1578 Madrid-31 Março 1621 Escorial)

Casou com D. Margarida de Áustria


1621 - 1640

D. Filipe III "O Grande" (8 Abril 1605 Madrid-17 Setembro 1665 Escorial)

Casou com D. Isabel de França