Neurocientistas, neurocirurgiões e historiadores juntam-se amanhã em Coimbra para debater o que significam actualmente as descobertas de Egas Moniz, que recebeu o Prémio Nobel da Medicina há 60 anos.
O colóquio "Egas Moniz. 60 anos do Nobel", iniciativa do Centro de Neurociências e Biologia Celular do Museu da Universidade de Coimbra e do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, procura ajudar a conhecer e compreender a importância das descobertas de Egas Moniz, os meandros da sua investigação e ainda as consequências sociais da atribuição do Prémio Nobel.
Os oradores deste colóquio serão Catarina Resende de Oliveira, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, Alexandre Castro Caldas, da Universidade Católica Portuguesa, Miguel Castelo Branco, do IBILI, Fernando Gomes, dos Hospitais da Universidade de Coimbra, e Manuel Correia, do Instituto Superior Técnico.
O colóquio vai decorrer no Museu da Ciência, das 10h00 às 18h00, sendo a entrada gratuita e a inscrição obrigatória.
O colóquio "Egas Moniz. 60 anos do Nobel", iniciativa do Centro de Neurociências e Biologia Celular do Museu da Universidade de Coimbra e do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, procura ajudar a conhecer e compreender a importância das descobertas de Egas Moniz, os meandros da sua investigação e ainda as consequências sociais da atribuição do Prémio Nobel.
Os oradores deste colóquio serão Catarina Resende de Oliveira, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, Alexandre Castro Caldas, da Universidade Católica Portuguesa, Miguel Castelo Branco, do IBILI, Fernando Gomes, dos Hospitais da Universidade de Coimbra, e Manuel Correia, do Instituto Superior Técnico.
O colóquio vai decorrer no Museu da Ciência, das 10h00 às 18h00, sendo a entrada gratuita e a inscrição obrigatória.
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