Escritora espanhola viu a luz do dia numa família pobre, porém conseguiu formar-se em Direito, em 1924. Iniciou as suas actividades políticas, em 1925, quando foi nomeada para o Colégio de Advogados. Em 1931 obteve um lugar no primeiro parlamento da Primeira República daquele país, a par de Victoria Kent. Pediu como outras mulheres em todo o mundo, o voto para as mulheres, o que aconteceu, pela primeira vez, em 1933, porém o golpe militar de 1936 forçou-a ao exílio. Destino Buenos Aires. Porém, foi na Suíça que acabou por fixar residência até à sua morte, dado o regime franquista nunca a autorizou a regressar à pátria. Deixou diversas obras sobre os direitos humanos. Clara Campoamor também redigiu, com outras pessoas, o texto da lei do divórcio. Há em Móstoles (Espanha) o Instituto Clara Campoamor. Deixou obras escritas de pendor feminista como "El Voto Feminino y Yo", "Mi Pecado Mortal" e "El Derecho Femenino en España"(1936), "La situación jurídica de la mujer española" (1938). É considerada uma das "mães" do feminismo espanhol.
Notícia retirada daqui
Sem comentários:
Enviar um comentário