sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Conectando Mundos - 'Sonhos de Andorinha'

Na edição de 2008/2009, participaram 84 escolas e 2958 alunos/as de todo o país na proposta didáctica 'Conectando Mundos'. 




O Conectando Mundos é uma proposta didáctica de Educação para a Cidadania Global desenvolvida por quatro Organizações Não Governamentais europeias: Ucodep (Itália), Intermón Oxfam (Espanha), Inizjamed (Malta) e CIDAC (Portugal). 



Educar para a Cidadania Global representa educar para temas relevantes, com a intenção de que se produza uma transformação progressiva nos valores, atitudes e comportamentos dos nossos alunos e alunas, enquanto cidadãos conscientes da complexidade do mundo e participativos e comprometidos na construção de uma sociedade justa, equitativa e solidária.

A proposta didáctica é dinamizada através da plataforma onlinehttp://www.conectandomundos.org/pt e permite a participação e o intercâmbio entre alunos/alunas e professores/professoras de diferentes realidades geográficas (Portugal, Malta, Itália, Espanha, Brasil, Cabo Verde, Tanzânia, República Dominicana, Quénia, etc.) e socio-económicas, e de diferentes níveis de ensino (alunos dos 6 aos 17 anos).




Conectando Mundos - 'Sonhos de Andorinha'



Finalidade

Ao educar para a uma cidadania global, o Conectando Mundos pretende fomentar a transformação progressiva nos valores, atitudes e comportamentos dos nossos alunos e alunas, enquanto cidadãos conscientes da complexidade do mundo e participativos na construção de uma sociedade mais justa, equitativa e solidária. (para conhecer melhor leia o artigo da Revista Noesis nº 75 (AQUI) )





Público-alvo

Turmas do ensino básico, secundário e profissional cujos alunos têm idades compreendidas entre os 6 e 17 anos. 

Serão, posteriormente, formadas equipas constituídas por aproximadamente 15 turmas, agrupando alunos da mesma idade provenientes de diferentes regiões e países (Portugal, Espanha, Itália, Malta, Brasil, Cabo Verde, Tanzania, República Dominicana, Quénia..).





Porquê trabalhar as MIGRAÇÕES E DESENVOLVIMENTO?

As migrações, apesar de sempre terem existido, são também uma consequência lógica deste modelo social e económico injusto que rege o mundo em que vivemos.  


Enquanto abrimos cada vez mais as fronteiras à livre circulação de bens e capitais económicos, maior entraves colocamos à livre circulação de pessoas. E não só fechamos fronteiras, fechamos também mentalidades:
 - através de mensagens preconceituosas, 

 - através do medo face à diferença, 

 - através da concepção da identidade como algo uniforme e excludente,
 - através da homogeneização cultural...

A partir de uma perspectiva humana e integrada na concepção de cidadania global, abordamos as causas e as consequências que o processo migratório tem na vida das pessoas e no seu meio envolvente e desafiamos atitudes e compromissos, tanto a nível pessoal como colectivo.

Queremos construir um espaço comum de respeito e enriquecimento mútuo, em que há igualdade de deveres e direitos, aproximação e acolhimento, interculturalidade, valorizando a riqueza da diferença e da diversidade.





Objectivos



·         Conhecer e analisar, de forma crítica, os processos migratórios: as causas e as consequências na vida das pessoas e no seu contexto. 



·         Potenciar o interesse e a curiosidade pela investigação em torno do tema das migrações de desenvolvimento no contexto próximo, partilhar as principais ideias com outros alunos/as e poder retirar conclusões à escala global.



·         Fomentar acções e atitudes individuais e colectivas transformadoras que contribuam para a construção de uma sociedade aberta, diversa e solidária, baseada no respeito recíproco entre pessoas de diferentes proveniências.





Actividades



- Curso on-line para professores e professoras(de 18 de Janeiro a 4 Fevereiro de 2010, de acordo com a sua disponibilidade). Durante as 3 semanas, os professores/as  acedem à plataforma on-line de forma a familiarizar-se com o ambiente virtual, com os objectivos e conteúdos da proposta e com a actividade que vai ser desenvolvida com os alunos e alunas da faixa etária que lecciona. Nesta altura, terão acesso aos materiais de apoio (guia didáctico e documentação de referência) e poderão estabelecer contacto com os outros professores/as que realizarão a actividade.



- Actividades com os alunos e alunas (6 semanas de trabalho entre 8 de Fevereiro e 21 de Março de 2010). As turmas inscritas no Conectando Mundos vão interagir e trabalhar em conjunto através da Internet. Cada faixa etária irá dispor de uma proposta específica que suscita momentos de reflexão, debate e iniciativa, tanto com os colegas da turma como com os colegas virtuais. Estará ainda ao dispor dos participantes um conjunto de ferramentas de comunicação. Se quiser conhecer o que foi feito na edição passada visite a página http://www.conectandomundos.org/pt e o blog de professores/as portugueses participanteshttp://conectandomundospt.blogspot.com



- Encontro de professores e professoras (Abril). Os professores e professoras participante poderão participar no Encontro Nacional destinado à partilha de experiências. 

O cronograma rigoroso está relacionado com a participação simultânea de escolas e turmas de diferentes países cujos calendários escolares são bastante diferentes.





Porquê participar?



- Permite integrar a perspectiva de cidadania global nos projectos educativos das escolas/turmas e na programação das aulas de diferentes áreas curriculares e não curriculares.



- Potencia atitudes e valores que permitem conhecer e entender melhor a realidade envolvente e, desta forma, participar activamente na construção de um mundo mais sustentável.



- Permite que o conhecimento seja construído através de processos participativos e colaborativos de ensino-aprendizagem. 



Oferece novas metodologias de trabalhos às escolas relacionadas com autilização das Tecnologias da Informação e Conhecimento. 



Permite consolidar uma educação para a cidadania global. 



Inclui a diversidade cultural, linguística e social como um recurso para a participação e aprendizagem.

Torna o ambiente educativo um espaço dinâmico, proporcionando aos alunos e alunas uma forma diferente de conhecer.





Contamos com a participação da(s) sua(s) turma(s)!

Para participar é necessário preencher o formulário de inscrição on-line que se encontra no site www.conectandomundos.org  a partir de dia 13 de Outubro e até dia 18 de Dezembro. 



-- 

CIDAC

Rua Pinheiro Chagas, 77-2º Esq.

1069-069 Lisboa

Tel.(+351)21.317.28.60

Fax.(+351)21.317.28.70


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

TPC e estudo são a mesma coisa?

Quando me refiro ao excesso de TPC, estou a referir-me às contas, tabuada repetida, cópias e fichas que as crianças mais pequenas levam para fazer depois da escola, mas também ao excesso de trabalhos que são uma repetição do que se fez na aula e, ainda, às actividades que são mais aulas depois das aulas.






Estudar tem de ter a adesão voluntária das crianças. Deve ser algo que elas percebam e por que se interessem. Perceber que conhecer, aprender e ter a possibilidade de participar no mundo de uma forma informada é algo estimulante, e as crianças gostam deste sentimento. Estudar é perceber mais e melhor... não é repetir o que os adultos impõem.



O conceito de estudar é muito confuso para as crianças e elas só o vão percebendo com o decorrer da escolaridade e à medida que se vão confrontando com outras situações -como, por exemplo, estudar a tabuada, estudar para um teste - e, mesmo assim, tudo isso depende delas. A função de estudar, não sendo uma operação muito concreta, é algo que não é muito claro para as crianças nem, provavelmente, para os adultos com quem convivem.


As crianças têm múltiplos interesses que são desprezados em função da 'matéria escolar'.


Todos sabemos disto - o que muitas vezes não sabemos é o que fazer para corrigir esta desatenção. Neste sentido, se se confundir TPC com estudar, estamos a dizer às crianças que estudar é aquele trabalho repetitivo, cansativo e mecânico que é proposto na maior parte dos TPC. É muito importante que se entenda isto, senão é o conhecimento e a própria Escola que estamos a desvalorizar.


A maior parte das crianças não gosta de fazer 'trabalhos de casa', mas aceita a obrigatoriedade da tarefa mais ou menos pacificamente. Outras, contudo, manifestam-se: É uma seca... Tenho de estar sempre a escrever... cansa a mão... Já estou cheio (...). Este sentimento alarga-se às educadoras do ATL, quando referem: estamos para aqui a ajudar as crianças, conscientes de que não sabemos ensinar. Os métodos são diferentes e se as crianças não sabem, deviam aprender na escola (...) Mas não é assim (...) quanto menos sabem mais trabalhos trazem para fazer..... É muito cansativo.... Apesar das dificuldades (não sabem fazer ou estão cansadas após um dia na escola), os 'trabalhos de casa' aparecem sempre como alguma coisa que faz parte dos seus quotidianos, que está naturalizada e que, portanto, não se questiona - (...) temos de fazer todos os dias e muitos... Ou cuja realização é condicionada pelo medo - se não fizer a minha professora ralha-me (...). Convém salientar aqui que as crianças, quer tenham 6, 7, 8, 9 ou 10 anos de idade, têm a mesma quantidade de tempo ocupado com obrigações escolares, independentemente do seu tamanho, ritmo ou contexto de vida.



Há, como sabemos, muitas formas de aprender e de ensinar, como há muitas de estudar. O acto de estudar, como de ler, não é de fácil ensino. Para ajudarmos as crianças a perceber o que significa estudar, qual o significado de estudar, é preciso respeitar algumas regras que se prendem com o ritmo de cada criança e com a forma que cada um arranja para satisfazer a sua curiosidade. As crianças são todas diferentes e, portanto, têm formas diferentes de se adaptar e se interessar. Assim, aplicar uma 'receita' igual a todas, mandá-las ler e repetir, não é de modo algum a melhor forma de elas se familiarizarem e começarem a perceber o acto de estudar. Algumas crianças gostam de procurar informações sobre matérias que lhes suscitaram curiosidade, gostam de escrever coisas e são muitos perspicazes. Tudo depende das matérias e das crianças. Se o intuito de algumas propostas dos TPC é treinar a memória, há também muitas formas de as crianças o fazerem que não passam pelo exercício repetitivo, como é o caso de repetir palavras e números várias vezes até decorar. Desenvolver e treinar a memória é o que as crianças mais fazem no seu dia-a-dia. Não precisamos de pedir às crianças que se interessem por um jogo de futebol e decorem as regras escrevendo vinte vezes numa folha de papel, pois elas já o fazem sem disso precisar. Elas fazem-no à medida que se vão confrontando com a necessidade de saber, ou seja, quando jogam ou quando vêem jogar. Fazem-no sem custo porque é uma actividade que lhes interessa e, portanto, aderem a ela. E, ao aderir, estão a memorizar e a treinar. Mas mesmo as crianças para quem este tipo de jogo não é tão interessante acabam por aprender ou vão perguntando quando têm uma dúvida. O mesmo podíamos dizer para as canções da moda, marcas de automóvel, grupos musicais, um jogo de xadrez ou muitos dos jogos electrónicos que exigem das crianças competências muito complexas e elaboradas. Um outro exemplo é o fenómeno Pokémon - que suscitou estudos, não só de Gil Brougère1 e de Paul Gee2, entre outros, para perceber como é que as crianças que tinham problemas com a aprendizagem conseguiam de forma tão eficaz saber, memorizar e perceber todo o sistema de personagens. São mais de duzentas figuras em diversas cores, que aparecem representadas em cartas, vídeo, bonecos de plástico, filmes, jogos electrónicos, etc., e que 'obrigam' as crianças a aprender e decorar todas as suas diferentes formas, nomes e competências. Cada personagem tem cerca de 16 tipos diferentes, com diversas funções, acompanhadas de outros tantos sons que formam um sistema muitíssimo complexo, que as crianças desde muito cedo aprendem sem qualquer dificuldade. Mas o que acontece com este jogo acontece com muitos outros. Neste sentido, precisamos de compreender que também as propostas de trabalho que exigem estudo e esforço têm de ser sentidas pelas crianças como verdadeiramente importantes e suficientemente interessantes para que a elas adiram com vontade e para que as valorizem, para que as trabalhem com gosto. Caso contrário, mal comecem a ter alguma autonomia, deixam o estudo aprofundado de lado e fazem somente o mínimo necessário para passar de ano. É neste sentido que não se pode confundir TPC e estudo. Quando se obriga a memorizar e repetir, estamos a impor uma concepção já programada e raramente as crianças aprendem a pensar, a pôr em causa, e isso não as ajuda a perceber e ficar com vontade de continuar. O que se propõe com muitas situações de jogo é a possibilidade de produzir, mudar e conceber novas formas de fazer/jogar. Isto, aliás, acontece com os estudantes de qualquer nível de ensino e até com os adultos. Não raras vezes ouvimos dizer que os estudantes 'decoram e vomitam matéria', sem saber nada. O que, sendo um exagero, é já de algum modo uma forma de se denunciar este tipo de concepção do conhecimento.



*Bolseira da FCT
Investigadora do CIIE/FPCVE
Universidade do Porto





Araújo Maria José (2009). Crianças Ocupadas. Lisboa: Prime Books.

1 Brougère, Gilles (2004). Brinquedo e Companhia. S. Paulo: Cortez Editora/Brougère, Gilles (2008). La Ronde dês Jeux et dês Jouets.

Harry, Pikachu, Superman et les autres. S. Paulo: Cortez Editora.

2Gee, J. Paul (2007). Situated Language and LearningA Critique of Traditional Schooling.London: Routledge.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Violência Escolar e Bullying


Após o sucesso do encontro de dia 17 de Outubro, irá haver uma re-edição do congresso Violência Escolar e Bullying.
Esta possibilidade surge, uma vez que muitos interessados, por questões logísticas, não foi possível estarem presentes, poderão agora ter uma nova oportunidade.


O tema abordado será o mesmo, contudo haverá algumas comunicações diferentes para conseguir abranger maior número de situações dentro desta temática. Inclusve a participação do grupo de teatro debate USINA, que nos presenteará com o seu espectáculo Macacos e Pombos sobre bullying.

Este congresso vai de encontro aos pais e profissionais da área da Educação e Saúde que convivem com situações de violência escolar e Bullying. Nesta perspectiva, foi organizado um encontro de profissionais que irão partilhar os seus conhecimentos, estratégias e experiências que sejam um ponto de partida para um trabalho com crianças agressoras e vítimas de violência.
 
Actualmente é um tema bastante presente nas realidades escolares pelo que juntamos um grupo de formadores e investigadores na área para em conjunto partilharem a sua experiência e conhecimento.
 

Terá inicio dia 5 de Dezembro, pelas 10h e término pelas 18h, a meio da manhã e tarde será servido um coffee-break a todos os participantes. Está salvaguardada a possibilidade do almoço no local através de um buffet.
 

No final será atribuído a todos os participantes um certificado de participação
Parte das receitas remetem para a Associação Almadense Rumo ao futuro
 

Poderão encontrar toda a informação relativa ao congresso no mesmo site www.violenciaescolar.pt.to

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Novas Oportunidades



"É avassaladora a "sabedoria" dos nossos rapazes, hoje em dia!!!


*As melhores frases dos piores alunos*

*O Convento dos Capuchos foi construído no céculo 16 mas só no céculo 17 foi levado definitivamente para o alto do monte.* 

(claro! Com o peso demorou 100 anos para subir o monte !!!)




*A História divide-se em 4: Antiga, Média, Momentânea e Futura, a mais estudada hoje
(a Futura é particularmente estudada pela "Maya" certamente)




*O metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre e para o cálculo dar certo arredondaram a Terra! *

(Ups! Até eu me vi atrapalhada para fazer o cálculo. Imaginação tem ele... vai ser matemático de certeza, Portugal precisa de matemáticos com imaginação)



*Quando o olho vê, não sabe o que está a ver, então ele amanda uma foto eléctrica para o cérebro que lhe explica o que está a ver.* 

(nada mal pensado. Somos uma máquina fotográfica em potência e em funcionamento contínuo)



*O nosso sangue divide-se em glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e até verdes! * 

(acho que faltam os Azuis!!Ah, mas esses com o apito dourado andam em fuga)



*Nas olimpíadas a competição é tanta que só cinco atletas chegam entre os dez primeiros.*

(entende-se agora a prestação de Portugal nos jogos olimpicos!!! )




*O piloto que atravessa a barreira do som nem percebe, porque não ouve mais nada.* 

(claríssimo!! Se passou a barreira o som quando chega já ele passou, por isso não o ouve. Será?)



*O teste do carbono 14 permite-nos saber se antigamente alguém morreu.* 

(Assim de momento acho que hoje em dia basta verificar se o coração parou ou se respira... quer  dizer... digo eu... mas pelo sim pelo não que se faça o teste do carbono 14, se os gajos do CSI descobrem uiui)



*O pai de D. Pedro II era D. Pedro I, e de D. Pedro I era D. Pedro 0*

(E antes foi o Pedro -1, já agora) 




*Em 2020 a caixa de previdência já não tem dinheiro para pagar aos reformados, graças à quantidade de velhos que não querem morrer.* 

(São uns chatos! Se o Socras topa o "jogo" deles...) 



*O verme conhecido como solitária é um molusco que mora no interior, mas que está muito sozinho.*
("tadinho", espero que não tenha medo do escuro ou das trovoadas, não merece tanto sofrimento)




*Na segunda guerra mundial toda a Europa foi vítima da barbie! 

(Queria dizer, decerto, barbárie! Ainda não existia os Morangos com Açucar... ai então é que seria lindo, não era a barbie que levava a melhor não!)



uito perigoso.* 

(nem sei que diga... se a protecção dos animais descobre estamos todos tramados)



*A Terra vira-se nela mesma, e esse difícil movimento chama-se arrotação.* 

(não consigo encontrar melhor definição) 




*Lenini e Stalone eram grandes figuras do comunismo na Rússia.* 

(exactamente, principalmente o Stalone)



*Uma tonelada pesa pelo menos 100Kg de chumbo.* 

(Diabos me levem...!!!)



*A fundação do Titanic serve para mostrar a agressividade dos ice-bergs.* 

(claro, nem a experiência podia ter sido feita de maneira diferente; tinha de ser usado um dos animais mais agressivos que se conhece) 




*Para fazer uma divisão basta multiplicar subtraindo.* 
(atenção, não tentem fazer isto em casa, pode ser perigoso... pelo menos complicado é! Pelo sim pelo não peçam esclarecimentos ao futuro professor catedrático de análise matemática)



*A água tem uma cor inodora.* 

(pois... eu também gosto muito dessa cor) 




*O telescópio é um tubo que nos permite ver televisão de muito longe.* 

(o tipo deve ser "espião" da vizinhança, sinceramente. . já ninguém quer aderir ao MEO... anda tudo a "chular" os vizinhos. Será que com o telescópio conseguiu ver a grande penalidade fora da área?!)



*O sul foi posto debaixo do norte por ser mais cómodo.* 
(obviamente que sim. )



*Os rios podem escolher desembocar no mar ou na montanha.
(é isso! Ao nascerem podem escolher... viva a liberdade de escolha!) 




*Os escravos dos romanos eram fabricados em África, mas não eram de boa qualidade.* 

(Racista... só os fabricados na China é que são bons não?!) 




*A baleia é um peixe mamífero encontrado em abundância nos nossos rios.* 

(todos os dias me cruzo com baleias ao atravessar o rio, é tão giro)




*Newton foi um grande ginecologista e obstetra europeu que regulamentou a lei da gravidez

(Não consigo ter palavras...mas que ele tem razão...tem...gravidade...até se deve dar uns pontinhos...nível 3) 




*Ao princípio os índios eram muito atrasados mas com o tempo foram-se sifilizando. *

(tal qual como quem escreveu isto,  digo eu... cheia de esperança!!) 




*A Terra é um dos planetas mais conhecidos e habitados do mundo.* 

(questão para se perguntar... quantos planetas tem o mundo?) 




*A Latitude é um circo que passa por o Equador, dos zero aos 90º.* 

(os "circos" deste são mais pequenos que o habitual, mas está bem, é uma opinião a ser estudada!!)



*Caudal de um rio, é quando um rio vai andando e deixa um bocadinho para trás!* 

(é claro. Caso contrário ficava vazio depois de passar. Deve ser uma forma de o encontrarem)



*Princípio de Arquimedes: qualquer corpo mergulhado na água, sai completamente molhado. * 

(aí não há dúvida nenhuma)






segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Professor de Filosofia...


Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que 'sim'.
O professor tomou então uma caixa de fósforos e a vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que 'Sim'.
Logo, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um 'Sim' retumbante.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
'Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdessemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.'
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: 'Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo'.

Carta aberta à nova Ministra da Educação


Cara professora Isabel Alçada, Senhora Ministra da Educação,

A ideia que temos de si é, certamente, comum à de milhares de professores e educadores: é a ideia de uma professora que – em conjunto com Ana Maria Magalhães – consagrou uma grande parte da sua vida profissional (e não só), de forma dedicada e persistente, à escrita de livros destinados aos seus alunos e aos dos outros colegas da profissão, com a preocupação de que essas crianças e jovens adquirissem o hábito e o gosto pela leitura e pela escrita.
Esta mesma preocupação é comum a milhares de colegas que, ao longo da sua vida profissional, no anonimato mas com empenho, têm posto em prática estratégias de ensino diversificadas e inovadoras, nomeadamente, a realização de projectos ambiciosos, sempre com o mesmo objectivo: promover o sucesso escolar e educativo dos seus alunos, elevar o grau de literacia do povo português.
Foi, aliás, este combate pela literacia que presidiu à defesa da criação de um Plano Nacional de Leitura (PNL), por muitos de nós, PNL que o governo de Sócrates acabou por adoptar e onde a professora Isabel Alçada assumiu, honrosamente, o lugar de Comissária.

Cara professora Isabel Alçada, Senhora Ministra da Educação,

Com o seu saber de experiência feito, reconhecerá, como ninguém, quão complexa e exigente é, hoje, a missão da Escola e o que a sociedade espera dela.
Uma Escola onde se encontram as nossas crianças e adolescentes e que nela fazem convergir a diversidade e a heterogeneidade da realidade social em que vivemos.
Ninguém vai poder exigir à Escola que altere as múltiplas diferenças sociais, nem o ritmo alucinante da vida das famílias, marcadas por fenómenos de migração, trabalho desregulamentado ou desemprego.
Mas é no meio de todo este turbilhão social, a que se acrescentam as novas “tecnologias da informação” – proporcionando aos alunos o acesso ao conhecimento, sem espaço e sem tempo, onde o virtual e o real se confundem – que a Escola existe, a Escola onde se tem de ensinar e aprender, onde é imperioso investir na formação integral dos alunos, ajudando-os a crescer como seres livres e intervenientes, preparados para participar na construção de uma civilização comum, que deve ser preservada por todos.
A professora Isabel Alçada sabe – como todos os que trabalham no ensino – o quanto se exige a cada professor para gerir turmas numerosas, onde são integrados, por vezes, alguns alunos com necessidades educativas permanentes, a chamada “educação especial”.
Mais do que nunca, exige-se do corpo docente de cada escola – e dos restantes trabalhadores que nela estão colocados – a capacidade de criar ambientes de tranquilidade, propiciadores de aprendizagens e aquisição de métodos de trabalho, de formas democráticas de relacionamento com o mundo, assentes na liberdade e na formação de uma consciência crítica.
Por isso, ganha toda a força o conteúdo da Lei de Bases do Sistema Educativo, defendendo a existência de professores reflexivos, capazes de partilhar as suas experiências e de organizar as melhores respostas a dar a cada aluno, em particular, por razões da sua especificidade, e a todos eles, em geral, por desejarem, naturalmente, ver satisfeitas as suas expectativas de aprendizagem.
A anterior Ministra da Educação marcou a sua prática governativa com uma actuação que foi o contrário deste paradigma de Escola Democrática.
Dividiu os professores e educadores em categorias artificiais; impôs-lhes uma avaliação incoerente e injusta, assim como um horário de trabalho completamente desajustado da especificidade da função docente; estabeleceu um regime de aposentação insuportável; retirou, a dezenas de milhar de professores, o direito a uma carreira; atirou muitos deles para a sujeição ao regime de recibos verdes; deu mais um golpe do que resta nas escolas da democracia de Abril; desvalorizou os diplomas atribuidos aos jovens professores pelas suas instituições de formação, que os declararam habilitados para o ensino, e sujeitou-os a provas de ingresso na profissão.

Cara professora Isabel Alçada, Senhora Ministra da Educação,

O desafio que aceitou receber nas suas mãos é demasiado ambicioso, face às exigências do desenvolvimento da Educação neste país.
Responder a este desafio, de forma positiva, implica apoiar-se naqueles que – apesar de todas as dificuldades e vicissitudes – não regatearam esforços para responder aos seus alunos, e que, por eles e pela Escola pública, vieram quase todos encher as ruas de Lisboa, pedindo: “Deixem-nos ser professores!”.
Apoiar-se neles é responder às direcções sindicais, em particular às da FENPROF e da FNE, que pedem a suspensão imediata do regime de avaliação do desempenho docente e a revogação do ECD, abolindo as falsas categorias em que foram divididos os professores.
Está nas suas mãos esta viragem positiva, uma viragem que é legítimo esperar-se de uma professora.
A CDEP, que tem como objectivo contribuir para que seja realizada a unidade entre todas as organizações que defendem a Escola Pública, laica e democrática – que forme primeiro o Homem e só depois o Trabalhador – apoiará todos os passos que forem dados neste sentido, continuando a defender as reivindicações que unem todos os docentes, nomeadamente:
- a colocação por concurso dos docentes e auxiliares da acção educativa necessários às escolas;
- o restabelecimento da carreira única e de uma avaliação formativa e sem quotas;
- a abolição da prova de ingresso na carreira;
- o respeito pelas especificidades das crianças com necessidades educativas especiais;
- o restabelecimento da gestão democrática das escolas;
- o restabelecimento do vínculo ao Estado para todos os trabalhadores das escolas e restantes serviços públicos.

A Comissão de Defesa da Escola Pública (CDEP) considera que, se a Senhora Ministra da Educação agir neste sentido, terá seguramente o apoio e o reconhecimento da esmagadora maioria dos docentes e de todos quantos ambicionam ver vingar em Portugal uma verdadeira Escola Pública, laica e democrática.

domingo, 15 de novembro de 2009

Manual Escolar 2.0

Caros Professores,

O Manual Escolar 2.0 é um projecto pioneiro a nível mundial, no qual os manuais escolares são construídos on-line, num espaço aberto à participação de todos os professores.

Neste sentido, vimos por este meio convidá-los a visitar o nosso site, em 
http://www.manualescolar2.0.sebenta.pt, e participar nas diversas discussões que permanentemente decorrem.

Todos os comentários e sugestões são bem-vindos. Estamos à sua espera!

Até breve,

Filipe Medeiros
Manual Escolar 2.0
http://www.manualescolar2.0.sebenta.pt

sábado, 14 de novembro de 2009

ClassMarker – uma ferramenta online para criar e gerir os seus testes

Cada professor pode criar uma quantidade ilimitada de turmas e distribuir testes diferentes por essas turmas. Tem igualmente a possibilidade de colocar imagens nos testes, bem como definir um tempo-limite para a sua execução. Os tipos de testes são variados, como veremos de seguida.


Este projecto tem também uma componente paga, que envolve, essencialmente, as estatísticas globais por aluno.

Será sobre a área gratuita que nos iremos debruçar, de uma forma resumida, para que fique com uma ideia sustentada sobre as potencialidades do ClassMarker.

A partir de http://www.classmarker.com terá de fazer o seu registo e depois começar a construir os seus testes, perguntas e turmas.

Para criar um novo teste, deverá ir a My Tests – create new test. Poderá então colocar o nome desejado e clicar em add new test.

Pode dividir os testes em categorias da sua conveniência. Para criar essas categorias, terá de aceder, no menu lateral, a My Tests – Categories e no campo Add new category inserir o nome pretendido. Posteriormente, pode editar as designações dadas às suas categorias.

Para adicionar perguntas a cada teste, tem duas opções:
- adicionar perguntas já existentes, a partir do seu banco de perguntas – My Tests – nome do teste – view options – Enter new questions directly into this test;
- criar novas perguntas directamente para o teste.

Para criar perguntas a partir da base de dados, deverá ir a My Tests  – Question bank e clicar em add question. Existem vários tipos de perguntas:

MC (Multiple Choice) – Escolha múltipla com uma resposta certa
MR (Multiple Response) –  Escolha múltipla com mais que uma resposta certa
True/False – Verdadeiro/Falso
Free text – Texto livre
Punctuation – Pontuação
Essay – Ensaio

Quando são criadas as perguntas, exceptuando, claro, a modalidade ensaio, o professor estabelece à partida a(s) resposta(s) certas(s).

Em My Tests – Set default test settings tem a hipótese de escolher as opções por defeito para as suas perguntas. Por exemplo, se os alunos vêem os resultados dos testes após os terem realizado, o tempo disponível para responder a cada questão, quantas perguntas aparecem por página, quantos valores atribuir a cada resposta certa, entre outras situações.

Para criar uma nova turma, ir a My classes e clicar em Create new class. No passo seguinte, dê um nome à turma e clique em Create class.

Para distribuir um teste por uma turma, no menu lateral clique em Assign tests, abaixo do nome da turma para a qual quer enviar os testes.

Seguindo o procedimento anterior, em Administer learner pode enviar mensagens personalizadas para as suas turmas, além de ter as opções de ver, registar e apagar alunos.

O registo de alunos pode ser efectuado um a um ou em massa. Neste segundo caso, em My Classes – nome da turma – Administer learners no campo Register learners in a batch terá apenas de inserir o primeiro e último nome de cada aluno a registar.

Tem a opção de criar uma password única para todos ou, então, o próprio sistema pode automaticamente atribuir a cada aluno um nome de utilizador e uma palavra-passe.

Caso pretenda que sejam os seus alunos a fazerem a inscrição, o ClassMarker dá a hipótese de gerar códigos automáticos para depois serem distribuídos aos alunos que se vão registar numa determinada turma.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

BIPP - Banco de Informação de Pais para Pais



O BIPP – Banco de Informação de Pais para Pais – é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) criada em 2005 por um grupo de pais de crianças com necessidades especiais. Tem como principal objectivo ORIENTAR FAMÍLIAS cujo destino lhes tenha colocado nas mãos crianças com deficiências.
 



A necessidade de ORIENTAÇÃO DAS FAMÍLIAS de pessoas com necessidades especiais advém da constatação da falta de resposta do Estado para com estas.

O BIPP nasceu para a integração e a eficiência na disponibilização da informação sobre os serviços existentes (públicos e privados) que possam dar resposta às necessidades específicas das pessoas com necessidades especiais.

O BIPP nasceu também para apoiar o desenvolvimento desses mesmos serviços e será o único banco de informação organizado e completo a permitir um cruzamento das informações necessárias para orientar a vida de cada pessoa com cada caso específico.

O BIPP é um CENTRO DE PARCERIAS, ou seja, só através das parcerias com todas as instituições públicas e privadas, associações, escolas e centros terapêuticos e com a disponibilização da informação actualizada dos serviços é  que o BIPP consegue ser uma excelente capacidade de resposta. O BIPP não trabalha com uma ou outra deficiência, trabalha com todas.

A acção do BIPP, é disponibilizada de 2 formas:
ESPAÇO BIPP - Situado na R Rosa Araújo em Lisboa, na sede do Automóvel Club de Portugal,  um espaço onde se encontram técnicos especializados   que orientam  aàs famílias na busca das soluções mais eficientes para cada problema.  Disponibilizam toda a informação permanentemente actualizada dos serviços de saúde, educação, apoios, legislação e integração no mercado de trabalho, públicos e privados
BIPP ONLINE - através de um portal que permite às famílias informarem-se, partilhando e trocando autonomamente informações. Este portal funciona como ferramenta de suporte a toda esta informação e está sempre em actualização visando a melhoria e eficácia das respostas dadas às famílias, técnicos, escolas, associações e todos os que convivem e lidam com cidadãos especiais.

Quantos aos objectivos do BIPP, são:
1.     Orientar as famílias para os diversos recursos existentes na sociedade.
2.     Facilitar o acesso à informação disponível para responder a cada deficiência, tornando-a facilmente acessível às famílias. Promover as sinergias entre os vários serviços e recursos existentes, de forma a evitar a duplicação de esforços, através do Portal BIPP.
3.     Possibilitar à pessoa com deficiência uma vida com sentido e com um caminho definido, em termos escolares, familiares e comunitários (através do acesso privilegiado a toda a informação disponível, tendo a mais valia de usufruir de uma rede de parceiros que maximizam os recursos disponíveis para dar resposta a cada deficiência).
4.     Dar apoio aos familiares que, invadidos por sentimentos de frustração, culpa e dúvida, têm de decidir o caminho a tomar (através das actividades dinamizadas pelos Centros de Atendimento).
5.     Colaborar no desenvolvimento dos recursos já existentes para as pessoas com deficiência (através das actividades dinamizadas pelos Centros de Atendimento).

 
             Aproveite para visitar o portal em www.bipp.pt

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Legislação


 
Publicado em Diário da República
 
― Portaria n.º 1361/2009. D.R. n.º 208, Série I de 2009-10-27dos Ministérios da Economia e da Inovação, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação
Primeira alteração à Portaria n.º 57/2009de 21 de Janeiro, que regula as condições de acesso, de organização e funcionamento, bem como a avaliação e certificação das aprendizagens dos cursos de técnicas de cozinha/pastelaria, de técnicas de serviço de restauração e bebidas e de operações turísticas e hoteleiras, integrados na oferta formativa promovida pelo Turismo de Portugal, I. P., ministrados pelas escolas de hotelaria e turismo.
 
― Despacho n.º 23505/2009. D.R. n.º 208, Série II de 2009-10-27dos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social, da Saúde e da Educação
Extingue a Comissão Nacional de Hemofilia e o Fundo de Apoio aos Hemofílicos Infectados com o Vírus da SIDA e responsabiliza a Direcção-Geral da Saúde pela articulação e acompanhamento das actividades desenvolvidas pela Associação Portuguesa dos Hemofílicos.
 
― Contrato n.º 365/2009. D.R. n.º 208, Série II de 2009-10-27, do Ministério da Educação e Município de Mafra
Contrato de execução de transferência em matéria de educação, com o Município de Mafra.
 
― Contrato n.º 366/2009. D.R. n.º 208, Série II de 2009-10-27, do Ministério da Educação e Município de Odivelas
Contrato de execução de transferência em matéria de educação, com o Município de Odivelas.
 
― Contrato n.º 367/2009. D.R. n.º 208, Série II de 2009-10-27, do Ministério da Educação e Município de Tomar
Contrato de execução de transferência em matéria de educação, com o Município de Tomar.
 
Nomeia, sob proposta do Primeiro-Ministro, os Ministros do XVIII Governo Constitucional.
 

Para publicação em Diário da República
 

― Declaração da Ministra da Educação
Reconhece que a Academia de Música de Arouca, é uma entidade que se enquadra na alínea g) do nº.6 daquele artigo do E.B.F. e que prossegue actividades regulares consideradas de interesse educacional.
 
― Despacho Gabinete do Secretário de Estado da Educação
Criação do Pólo de Ensino e Formação D. João de Castro.

 
Informações Gerais
 

― Workshop de Desenvolvimento Profissional Europeu eTwinning
Realizou-se nos dias 29 a 31 de Outubro 2009, um Workshop de Desenvolvimento Profissional Europeu eTwinning, intitulado Mobile Technologies.
Para mais informações: www.dgidc.min-edu.pt/
 
― Inauguração da Biblioteca Escolar da EB1 Hortas de Santo António - Agrupamento V. de Escolas Duarte Pacheco
No passado dia 26 de Outubro, o Agrupamento Vertical de Escolas Duarte Pacheco (Loulé) inaugurou a Biblioteca Escolar da Escola EB1 das Hortas de Santo António.
Para mais informações: http://www.drealg.min-edu.pt
 
― Green Cork na Escola II
Sob o lema 'Eu, Condómino da Terra', a Quercus leva a cabo, à semelhança do ano anterior, o projecto Green Cork na Escola II. Para além da recolha das rolhas de cortiça usadas, propõe o desenvolvimento de uma série de actividades práticas, onde as escolas, os professores, os alunos e a restante comunidade escolar, poderão participar activamente em acções de cuidar das partes comuns do Planeta Terra.
 
― Aviso Urgente: Candidatura Financeira - Cursos EFA
Solicita-se a todas as escolas / Agrupamentos de Escolas da rede pública que submeteram uma candidatura financeira ao POPH, no âmbito dos cursos EFA, a verificação da mesma, nomeadamente no que diz respeito à correcta selecção das rubricas. Solicita-se, ainda, a devida atenção para a inscrição em orçamento da componente de Contrapartida Pública Nacional – 30% do financiamento máximo elegível de uma candidatura.
Para mais informações: http://www.drealentejo.pt
 
― Concurso escolar de vídeos sobre a gripe
Gripe, câmara, acção! é um concurso dirigido a estudantes do 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário que consiste na produção de um vídeo informativo sobre sintomas e prevenção da gripe. Inscrições até 22 de Dezembro.
Para mais informações: http://www.gripenet.pt/videos/