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quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Notícia - Mulher norte-americana deu à luz oito gémeos

Com pesos entre 820 gramas e 1,47 quilogramas, os oito bebés estão em condição estável, informou a doutora Karen Maples. No entanto, dois deles precisaram de receber ajuda para respirarem.
Os oito recém-nascidos nasceram nove semanas antes do tempo, com apenas 30 semanas, depois de uma intervenção que durou cinco minutos e espantando os 46 médicos da equipa que esperavam que fossem só sete gémeos.
A equipa médica decidiu identificar os bebés com letras, desde o A até ao H. “Depois de termos o bebé G, que estava previsto, fomos surpreendidos pelo bebé H”, disse Maples em conferência de imprensa.
Seguindo as regras da confidencialidade, não foi revelada a identidade dos pais, nem se tiveram algum tipo de tratamento de fertilidade.
Os bebés vão estar em incubadoras durante mais seis semanas e depois “a mãe planeia amamentar todos os oito bebés”, disseram os médicos.
Apesar de raro, o nascimento de oito gémeos não é novidade no mundo, com casos conhecidos em Itália e no México, pelo menos. O único caso de oito gémeos registado até agora nos EUA aconteceu em 1998 em Houston. Um dos bebés acabou por morrer uma semana depois do nascimento.
Público
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Vídeo - Super-Cérebro: a importância da primeira infância para o desenvolvimento
As experiências vividas nos primeiros anos de vida são determinantes para o desenvolvimento saudável ao longo da vida. Veja o que a família, comunidade e gestores públicos têm a ver com isso.
Informação retirada daqui
Conteúdo - Anel permite aos cegos ler livros que não estão em Braille
Câmara acoplada usa algoritmos complexos para determinar as palavras escritas
Criado pelo Grupo de Interfaces Fluídas do Laboratório do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), o FingerReader é um pequeno dispositivo em formato de anel que permite às pessoas cegas ler livros que não estão em Braille.
Com uma câmara acoplada, o FingerReader usa algoritmos complexos para determinar as palavras escritas nas páginas e processá-las por meio de um sistema que converte texto em fala. Assim, à medida que o usuário passa seu dedo indicador – com o anel – sobre as linhas de texto, o dispositivo recita em voz alta cada palavra, para que o leitor possa ouvi-las.
Caso o dedo do usuário comece a se afastar da linha de leitura, o FingerReader avisa o leitor para que ele retorne à posição correta. Da mesma forma, o dispositivo vibra para informar o usuário que a linha de texto chegou ao fim.
Os criadores do FingerReader – Roy Shilkrot, Jochen Huber, Connie K. Liu, Pattie Maes e Suranga Nanayakkara – afirmam que, por enquanto, o dispositivo é apenas um protótipo de pesquisa, mas eles pensam em transformá-lo em produto em um futuro próximo.
Informação retirada daqui
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
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