domingo, 22 de janeiro de 2017

Notícia - Turismo em Portugal - Casal de São Simão


Descubra um Casal com uma só rua. Com uma fonte que continuamente entoa a canção da água. Com uma capela que nos conta lenda de santo. Com uma vereda que nos leva à praia, mesmo ali encaixada nas Fragas de São Simão. Chama-se Casal de São Simão e localiza-se em Figueiró dos Vinhos.

Informação retirada daqui

sábado, 21 de janeiro de 2017

Desenhos para colorir - Inverno


EFA - STC - NG7 - DR3 - Ficha de Trabalho nº4 - Lei do Tabaco - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Notícia - Sonda da NASA prestes a chegar a Plutão

Uma sonda da NASA está a aproximar-se de Plutão. A «New Horizons» está perto do destino, depois de uma viagem de cinco mil milhões de quilómetros, que demorou quase nove anos. 

Descoberto em 1930, Plutão foi considerado o nono planeta do sistema solar com uma distância de, aproximadamente, 5,91 mil milhões de quilómetros em relação ao Sol. Em 2006, foi reclassificado assumindo o estatuto de «planeta anão» no cinturão de Kuiper – um grupo de objetos para além da região de planetas. 

A sonda, lançada a 19 de Janeiro de 2006, passou 1873 dias – cerca de dois terços do seu tempo de voo – «hibernada». Os 18 períodos de hibernação permitem evitar a possibilidade de falhas no sistema e o desgaste de sistemas elétricos. 

A 15 de janeiro a «New Horizons» iniciará as observações. O momento de maior proximidade com Plutão irá ocorrer a 14 de julho e permitirá que a sonda envie imagens com uma qualidade superior à do telescópio espacial Hube. 

Um dos cientistas do projeto, Hal Weaver, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkin, dos Estados Unidos, afirmou que agora sabe-se que Plutão é «realmente uma porta de entrada para uma região inteira de novos mundos no Cinturão de Kuiper e a "News Horizons" permitirá o primeiro olhar sobre eles».


Vídeo - Agricultura Orgânica - Momento Ambiental

Higiene e Segurança no Trabalho - Movimentação Mecânica de Cargas


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Vídeo - Enfarte Agudo do Miocárdio

Powerpoint - Instalação, Configuração e Operação em Redes Locais e Internet


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3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Aparelho Digestivo


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Manual - Guia para a aplicação do sistema de análise de perigos e controlo de pontos críticos na indústria de águas minerais naturais e de águas de nascente


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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Conteúdo - História (Parte 1)


A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais – como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras – empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza dos deuses (ou de Deus). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são, ainda, temas importantes da filosofia contemporânea.

Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas – em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação). Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.

Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia política.

As atividades a que nos dedicamos cotidianamente pressupõem a aceitação de diversas crenças e valores de que nem sempre estamos cientes. Acreditamos habitar um mundo constituído de diferentes objetos, de diversos tamanhos e cores. Acreditamos que esse mundo organiza-se num espaço tridimensional e que o tempo segue a sua marcha inexorável numa única direção. Acreditamos que as pessoas ao redor são em tudo semelhantes a nós, vêem as mesmas coisas, têm os mesmos sentimentos e sensações e as mesmas necessidades. Buscamos interagir com outras pessoas, e encontrar alguém com quem compartilhar a vida e, talvez, constituir família, pois tudo nos leva a crer que essa é uma das condições para a nossa felicidade. 

Periodicamente reclamamos de abusos na televisão, em propagandas e noticiários, na crença de que há certos valores que estão sendo transgredidos por puro sensacionalismo. Em todos esses casos, nossas crenças e valores determinam nossas ações e atitudes sem que eles sequer nos passem pela cabeça. Mas eles estão lá, profundamente arraigados e extremamente influentes. Enquanto estamos ocupados em trabalhar, pagar as contas ou divertir-nos, não vemos necessidade de questionar essas crenças e valores. Mas nada impede que, em determinado momento, façamos uma reflexão profunda sobre o significado desses valores e crenças fundamentais e sobre a sua consistência. É nesse estado de espírito que formularemos perguntas como: “O que é a realidade em si mesma?”, “O que há por trás daquilo que vejo, ouço e toco?”, “O que é o espaço? E o que é o tempo?”, “Se o que aconteceu há um centésimo de segundo já é passado, será que o presente não é uma ficção?”, “Será que tudo o que acontece é sempre antecedido por causas?”, “O que é a felicidade? E como alcançá-la?”, “O que é o certo e o errado?”, “O que é a liberdade?”.

Essas perguntas são tipicamente filosóficas e refletem algo que poderíamos chamar de atitude filosófica perante o mundo e perante nós mesmos. É a atitude de nos voltarmos para as nossas crenças mais fundamentais e esforçar-nos por compreendê-las, avaliá-las e justificá-las. Muitas delas parecem ser tão óbvias que ninguém em sã consciência tentaria sinceramente questioná-las. Poucos colocariam em questão máximas como “Matar é errado”, “A democracia é melhor que a ditadura”, “A liberdade de expressão e de opinião é um valor indispensável”. Mas, a atitude filosófica não reconhece domínios fechados à investigação. Mesmo em relação a crenças e valores que consideramos absolutamente inegociáveis, a proposta da filosofia é a de submetê-los ao exame crítico, racional e argumentativo, de modo que a nossa adesão seja restabelecida em novo patamar. Em outras palavras, a proposta filosófica é a de que, se é para sustentarmos certas crenças e valores, que sejam sustentados de maneira crítica e refletida.

Desenhos para colorir - Inverno


Manual - Dislexia - Exercícios


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Powerpoint - Alcoolismo e as suas consequências no processo de envelhecimento


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Vídeo sobre Agricultura Biológica