sábado, 28 de outubro de 2017

Conteúdo - Alimentação na adolescência

É durante a adolescência que ocorrem as mudanças fisiológicas e hormonais e é a fase da vida que o consumo de gorduras e doces é ainda maior. Apesar de ser maior a preocupação com o corpo, é na adolescência que ocorrem os maiores distúrbios alimentares e os apetites incontroláveis. Portanto, é preciso ter bastante cuidado com a alimentação. O ideal é consumir nutrientes que são importantes para o crescimento, ter uma alimentação balanceada, evitar regimes, praticar muitos exercícios físicos, reduzir as quantidades das refeições e comer 5 vezes ao dia: as 3 refeições principais e um “lanchinho” em cada intervalo.

Aconselha-se o consumo de cálcio, pois é importante para a formação dos ossos, o ferro, para o desenvolvimento muscular, endócrino e esquelético, e o zinco, que ajuda no crescimento e na maturação sexual.

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Conteúdo - Alimentação na infância

A necessidade de energia e de nutrientes na infância é muito alta, pois é a fase de crescimento, de desenvolvimento dos ossos, músculos e tecidos. Muitas crianças possuem problemas de apetite reduzido, mas é importante manter uma alimentação saudável nessa fase da vida. Desde pequeno já precisam se acostumar a comer legumes, vegetais e frutas. As refeições precisam ser frequentes e pequenas, quanto mais for colocado no prato, mais a criança vai recusar a comida, portanto, o ideal é aumentar aos poucos e fazer refeições coloridas que chamem a atenção.

O que não pode faltar na alimentação das crianças:
-Hidrato de Carbono: Fibras, Ernegia, Minerais e Vitaminas (Pães, cereais, massas, arroz, batata, bolo, biscoito)
-Frutas e Legumes: Vitaminas A e C, Minerais, Fibras (Todos os tipos, em diversas formas: crus, cozidos, purés, sumos)
-Leite e derivados: Proteínas, Carboidratos, Cálcio, Minerais e Vitaminas (Leite, queijo, iogurtes, amanteigados)
-Carne bovina, Aves e Peixes, ovos, feijão: Proteínas, Vitaminas, Ferro e Minerais

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Conteúdo - Alimentação dos Bebés

Até os seis meses, o leite materno é fundamental para um bom crescimento e desenvolvimento do bebê e possui elementos essenciais. Caso não seja possível a amamentação, recomenda-se o leite fortificado.

Dos quatro aos seis meses, os bebês começam a comer coisas sólidas. Comece introduzindo vegetais e frutas amassadas em papinha, aumentando gradualmente a quantidade.

4 a 6 meses: Frutas e vegetais amassados, caldos de carne e feijão;

6 a 9 meses: Mistura de legumes e frutas, papinhas, carne e aves em papa, gemas de ovos, arroz, feijão;

9 a 12 meses: Alimentos variados picados (pedaços finos e pequenos), legumes, espaguete, queijos suaves;

12 meses a 1 ano e meio: Alimentos para criança, alimentos ricos em fibras, leite de vaca.

A amamentação normalmente vai até os 12 meses e a quantidade vai diminuindo aos poucos, mas cabe à mãe e à criança continuar após esse período.

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Conteúdo - Alimentação por Idade

Os hábitos alimentares se modificam de acordo com as fases da vida. A alimentação infantil é diferente da alimentação de um adulto ou idoso. É preciso equilibrar e saber o que é essencial para cada idade, para que em todas as fases os hábitos sejam saudáveis. 

Alimentação durante a gravidez
Para que o bebé se desenvolva adequadamente é preciso que a alimentação da mãe seja saudável, além disso é essencial para a redução de riscos de parto prematuro, aborto, hipertensão arterial e até uma futura obesidade. Além de se alimentar, também estará alimentando o bebê, portanto, a quantidade será um pouco maior, mas não o "dobro" como se escuta por aí.

A alimentação de uma gestante precisa obter todos os nutrientes, mas é fundamental moderar ainda mais nos doces e gorduras e aumentar a quantidade de vegetais, legumes e frutas, para garantir o bom desenvolvimento e crescimento do bebê.

Veja o que é mais importante na dieta de uma gestante: ácido fólico, cálcio, ferro, proteínas, fósforo, magnésio, vitamina A, vitamina D, vitamina C, vitamina B12, tiamina, riboflavina, piridoxina, niacina e zinco.

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Conteúdo - Dicas para Alimentação Saudável

-Consuma pelo menos 5 porções de arros e feijão durante a semana;
-Não consuma a gordura das carnes e as prepare da forma mais saudável possível;
-Evite o consumo de óleos vegetais e manteigas, limitando o consumo para apenas uma porção por dia;
-Evite ao máximo o consumo de refrigerantes e sucos industrializados;
-Faça alimentos com menos sal;
-Beba 2 litros de água diariamente; 
-Não pule suas refeições e coma de 3 em 3 horas;
-Evite o consumo de embutidos e queijos amarelos;
-Não consuma líquidos durante as refeições;
-Faça pelo menos 30 minutos de exercícios físicos diariamente

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Conteúdo - Comer na Rua

Atualmente, está cada vez mais difícil se alimentar em casa devido a correria do dia a dia. Muitas pessoas colocam a saúde de lado e não praticam exercícios físicos e nem se alimentam corretamente. No café da manhã opte por alimentos mais nutritivos como pães integrais, sucos naturais, frutas, cereais e iogurtes naturais.

Os lanches durante o dia são um problema para quem trabalha fora porque há apenas opções como lanches gordurosos ou decide passar horas sem comer. Deixe na bolsa ou no trabalho barrinhas de cereal, frutas, sucos da fruta, biscoito de sal e outros lanches leves e nutritivos. Para você que almoça fora de casa, sempre opte pelos restaurantes self service onde é possível escolher os pratos que serão consumidos. Comece o almoço com um bom prato de salada (alimentos que são oferecidos de forma variada nesses restaurantes), escolha uma opção de carboidrato, uma de proteína e vegetais.

Se você sai do trabalho diretamente para a faculdade ou para um curso procure jantar antes de ir. Em muitos casos isso não é uma pção viável, dessa forma, faça um lanche saudável evitando molhos industrializados, refrigerantes, salgados fritos e doces. Os horários para se alimentar fora de casa nem sempre são os melhores, mas reserve esse tempo para apreciar a comida e se sentir devidamente saciado.

Informação retirada daqui

Conteúdo - Alimentação Saudável

Uma alimentação saudável proporciona qualidade de vida, pois faz nosso corpo funcionar adequadamente respondendo a todas as funções e é uma das melhores formas de prevenção para qualquer doença. Talvez você já esteja cansado de ouvir a frase "você é o que você come", porém, não é mais do que a pura verdade. Até o estresse, a ansiedade e o humor se alteram de acordo com o que você ingere. Com uma alimentação saudável, você também pode manter uma pressão equilibrada e previnir sintomas de menstruação, como a TPM!

Mas, infelizmente muitos ainda se preocupam mais com a estética do que com a saúde e é onde estão os maiores índices de desequilíbrio alimentar. Não adianta ter o corpo que deseja se o que você come não é tudo que seu corpo precisa para uma vida saudável. E é aí que se forma a grande confusão: a alimentação saudável não está relacionada a nenhuma dieta e sim no fato de manter o peso ideal. Mas claro que, se você está acima do peso, é possível fazer um regime sem deixar de lado a saúde.

Adquirir uma alimentação saudável requer quantidades certas, sem exageros e também sem exclusões, rotina de horários e alimentos que forneçam ao corpo: proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio vitaminas e outros minerais. É importante verificar a qualidade dos alimentos para consumir produtos bons e que não façam mal à sua saúde.

Informação retirada daqui

Minuto Verde - 26 Outubro 2017

MINUTO VERDE de 26 Out 2017 - RTP Play - RTP

Minuto Verde - 27 Outubro 2017

MINUTO VERDE de 27 Out 2017 - RTP Play - RTP

Como acabar com a poluição dos oceanos por plástico?


A SAR – “Seas At Risk”* publica hoje um novo estudo que fornece factos condenáveis sobre as quantidades de plástico descartável que é utilizado, p na vida quotidiana dos europeus e que contribui significativamente para a poluição dos oceanos, um problema que a Europa poderia facilmente abordar com as soluções politicas existentes O estudo estima que anualmente na União Europeia (28 estados-membros) são consumidos:

46 mil milhões de garrafas de plástico
16 mil milhões de copos de plástico
580 mil milhões de beatas
2,5 mil milhões de embalagens de take-away
36,4 mil milhões de palhinhas.

Em Portugal os números também são altamente preocupantes:

721 milhões de garrafas de plástico
259 milhões de copos de café
1 milhar de milhões de palhinhas
40 milhões de embalagens de fast food
10 mil milhões de beatas de cigarro


Este tipo de produtos descartáveis representam um enorme desperdício de recursos, um elevado custo para os contribuintes em impostos para tratamento de resíduos e constituem em média 51% do lixo encontrado nas praias europeias.

O relatório também procura as soluções para este problema e destaca algumas iniciativas pioneiras para reduzir o uso de plástico. Os exemplos incluem sistemas de depósito com reembolso de garrafas na Noruega, iniciativas municipais para promover o uso da água canalizada on the go, a uniformização de copos de café reutilizáveis em Freiburg, na Alemanha, proibições municipais quanto ao uso de plástico descartável em eventos em Munique e a proibição de louça de plástico descartável em França.

Uma solução possível de adotar desde já, seria estender a Diretiva Europeia dos sacos de plástico a outros produtos descartáveis. Isso obrigaria os Estados-Membros a reduzir o consumo destes produtos de forma a alcançar um valor alvo per capita, que poderia ser conseguido através de uma proibição total do consumo destes produtos ou pela introdução de uma taxa sobre os mesmos. O estudo salienta que este tipo de medida foi muito bem-sucedido na redução de sacos de plástico, resultando, por exemplo, numa quebra de 80% do seu uso na Escócia. Também em Portugal a taxa sobre os sacos de plástico leve resultou numa redução drástica do seu consumo. Medidas como a introdução de taxas nos sacos descartáveis ou de sistemas de depósito com reembolso de garrafas foram também muito bem recebidas pelo.

A Comissão Europeia está atualmente a desenvolver uma Estratégia dos Plásticos em Economia Circular, que pode ser a oportunidade fundamental para a redução de um enorme número de produtos de plástico descartável desnecessários e que estão a poluir os nossos oceanos.

Segundo Emma Priestland, responsável pela política de lixo marinho da Seas At Risk, “Até ao momento não tínhamos ideia da escala de consumo de plásticos descartáveis. Os números são impressionantes. Não é de admirar que em média 50% do lixo encontrado nas praias sejplástico descartável. A UE e os governos nacionais agora podem e devem tomar medidas legais para reduzir o uso desta matéria.. Este estudo aponta-nos para algumas soluções viáveis.”

”Este estudo vem mostrar o quanto ainda há por fazer em relação ao plástico descartável. O Governo português deve ter em conta estes dados e, com a maior urgência, proibir ou limitar o uso dos plásticos descartáveis. Portugal tem que ser um país líder nesta luta, incentivando o uso, produção e desenvolvimento de produtos alternativos e ecologicamente sustentáveis”, disse Claudia Soares da Sciaena.

“Em Portugal, a sensibilização sobre o impacto das escolhas individuais no meio ambiente está a aumentar. Nos últimos dois anos, o uso de sacos de plástico leves (com espessura <5mm) tem diminuído substancialmente com a aplicação da Legislação Europeia aplicando-se uma taxa adicional sobre a sua utilização.

No entanto, o uso de outros objetos como garrafas e copos de plástico no cotidiano dos portugueses continua banalizado. Este estudo ilustra bem o impacto escolhas individuais traduzindo-as em números e factos. A experiência mostra-nos que quando encorajadas as pessoas pensam duas vezes sobre as suas opções individuais, podemos alterar comportamentos reduzindo o seu impacto no meio ambiente. A Extensão da Diretiva Europeia para outros objetos plásticos descartáveis pode promover o contexto necessário para escolhas individuais mais sustentáveis e amigas do ambiente. “ Inês Cardoso, LPN- Liga para a Protecção da Natureza.

Segundo João Branco presidente da Direção Nacional da Quercus, Associação Nacional de Conservação da Natureza, "os plásticos são fabricados a partir de petróleo e demoram demasiado tempo a desaparecer do meio natural. Todas as espécies de tartarugas marinhas, metade de mamíferos marinhos e um quarto das aves marinhas já foram emaranhados pelo, ou ingeriram, o lixo marinho. O estudo mostra que é preciso reduzir drasticamente o consumo de plástico descartável, as beatas, as garrafas de plástico e as palhinhas. Relativamente à solução, várias medidas são apresentadas no estudo e estas poderão ser implementadas a vários níveis, desde o Estado ao cidadão comum, das cidades às empresas portuguesas. A Quercus conta com a atitude responsável e o compromisso de todos para avançar com a transição necessária, utilizando melhor os recursos e contabilizando todos os custos do plástico, reduzindo assim o impacte dos plásticos no Ambiente e no meio marinho em particular. Este é sem dúvida o caminho. A Quercus também já solicitou publicamente que os sacos de plástico sejam banidos em Portugal."

* A Seas At Risk é uma associação europeia de várias organizações não-governamentais ambientais que trabalham na área do meio marinho e da qual fazem parte o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), a Liga Para Proteção da Natureza (LPN), a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a Sciaena – associação de ciências marinhas e cooperação.

Informação retirada daqui

Livro inspirado na rubrica ambiental da Quercus na RTP1 lançado oficialmente a 25 de outubro


Está quase a chegar a cerca de 1000 livrarias do país o livro “Minuto Verde – Os Conselhos ambientais da Quercus no Bom Dia Portugal da RTP1”, assinado pela Quercus e editado pela Casa das Letras do Grupo LeYa,  no âmbito das Edições RTP.
Coincidindo com a chegada às lojas, o lançamento oficial decorrerá no dia 25 de Outubro, pelas 18h30, na livraria LeYa na Buchholz, em Lisboa, com apresentação de António José Teixeira, da Direção de Informação da RTP.
Este livro surgiu da vontade de celebrar um dos projetos da Quercus mais longevos e reconhecidos pelo público. Com ilustrações originais de Isidro Jiménez, reúne cerca de 200 textos, inspirados no formato televisivo que a Quercus apresenta desde 2006, aos dias úteis de manhã na RTP1.
O leitor é convidado a percorrer 11 capítulos temáticos dedicados às principais áreas ambientais habitualmente focadas no Minuto Verde.

A publicação deste livro contou com o apoio de um conjunto de mecenas - Águas do Algarve, Vulcano, REN, BMW i, EGEO e CTT – que se associaram desta forma ao trabalho de sensibilização e educação ambiental da Quercus.

Livro será ferramenta de apoio ao projeto “Minuto Verde Vai à Escola”
Pretende-se que este livro seja uma ferramenta de educação ambiental, com conteúdos atuais, credenciados e acessíveis a todos os públicos. Abordando temas com influência direta na vida dos cidadãos, apresenta recomendações sobre como reduzir a pegada ecológica nas diversas esferas do quotidiano, incentivando a escolhas mais responsáveis que salvaguardem os recursos naturais e o futuro sustentável do planeta.

Este livro integra o conjunto de ferramentas pedagógicas do projeto-piloto  “Minuto Verde Vai à Escola”, que a Quercus está a desenvolver com alunos do 8º ano do 3º Ciclo do Ensino Básico, em 6 escolas nacionais, com o apoio do Fundo Ambiental. 

Há mais de uma década de emissão contínua na RTP1, o Minuto Verde é uma rubrica de sensibilização ambiental da autoria da Quercus. É emitido de segunda a sexta-feira no bloco informativo das manhãs da RTP1, o Bom Dia Portugal, ligeiramente antes das oito, nove e dez horas. 

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Incêndios causaram pico de poluição. Fumos chegaram a países bálticos


Episódio começou a 6 de outubro, com níveis altos de dióxido de azoto e de ozono. No dia 15, com os ventos vieram as poeiras do Norte de África, e com os fogos um excesso de partículas inaláveis

Os piores incêndios florestais de sempre em Portugal, que nos dias 15 e 16 deste mês queimaram de uma só vez um recorde absoluto de mais de 220 mil hectares, causando 44 mortos, mais de 70 feridos e prejuízos de muitas centenas de milhares de euros que ainda estão a ser contabilizados, originaram também um episódio severo de poluição atmosférica.

Os fumos e as partículas viajaram até ao Norte de França e Sul de Inglaterra, onde foram suficientes para embaciar o sol, e chegaram ainda ao Norte da Alemanha e aos países bálticos (ver mapa, em baixo). No país, as estações de medição do ar registaram, nos dias 15 e 16 , em todo o território, níveis de partículas inaláveis muito acima dos limites legais.

O episódio de poluição, no entanto, já vinha de trás, desde o dia 6, por causa das condições meteorológicas, com calor intenso e falta de vento, que causaram concentrações elevadas de poluentes (dióxido de azoto e ozono) na camada de ar junto ao solo. Depois, os incêndios e a circulação atmosférica, determinada pelo furacão Ophelia, que trouxe vento forte do Sul, e com ele as poeiras do deserto do Norte de África, fizeram o resto.

Naqueles dois dias de incêndios, "houve estações de medição da qualidade do ar em que se registaram valores quatro vezes acima do valor limite diário", adianta Francisco Ferreira, professor e investigador da Universidade Nova de Lisboa na área da qualidade do ar e presidente da associação ambientalista Zero.

Uma delas foi a de Montemor--o-Velho, na região centro. Mas, no dia 15, o Porto Litoral, Estarreja, Aveiro, o Centro Litoral, a região de Lisboa e Vale do Tejo, o Alentejo Litoral e o Algarve não escaparam às concentrações excessivas de partículas inaláveis no ar.

A situação repetiu-se - e agravou-se - no dia 16, com as estações em todo o território a registarem valores de partículas inaláveis acima do limite, que é de 50 microgramas por metro cúbico (mg/m3). "Houve estações no país que chegaram aos 300, e na Galiza, onde também houve incêndios, atingiram-se os 600 mg/m3, em Vigo e Santiago de Compostela, nesses dias", adianta Francisco Ferreira.

No Índice de Qualidade do Ar, a classificação foi nesses dias de "mau", a pior da escala, que se manteve na manhã de 17, mas que melhorou depois ao longo do dia com a chuva e o vento de oeste que contribuiu para limpar a atmosfera. No dia 18 a classificação da qualidade do ar já era "muito bom" e "bom" em todos as estações do país.

Grandes concentrações de partículas inaláveis, como as que se registaram nos dias 15 e 16, têm impactos na saúde. Sabe-se que contribuem para o agravamento de doenças respiratórias e cardiovasculares, sobretudo nos grupos mais vulneráveis, como as crianças, os idosos e as pessoas com doenças respiratórias, pelo que, em circunstâncias com estas, "devem ser mais sistemáticos os avisos à população sobre esses riscos", defende Francisco Ferreira. "Nestes casos as pessoas não devem, por exemplo, fazer exercício físico no exterior."

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Quase mil carros elétricos vendidos em Portugal em oito meses


Uma análise das emissões do ciclo de vida dos veículos revela que "os automóveis elétricos emitem menos emissões do que os carros a motor gasóleo"

Quase mil carros elétricos foram vendidos em Portugal até final de agosto, tendo sido atingida a quota de apoio do Fundo Ambiental, segundo divulgou esta quinta-feira a associação ambiental Zero que sublinha as vantagens destes veículos.

Em comunicado, a Zero defende que o Fundo Ambiental tenha uma maior quota de apoio em 2018, tendo em conta que a deste ano foi atingida em oito meses.

Uma análise das emissões do ciclo de vida dos veículos, conduzida pela Universidade Vrije de Bruxelas para a Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E), de que a Zero é membro, revela que "os automóveis elétricos emitem menos emissões do que os carros a motor gasóleo".

"Mesmo em países com a maior intensidade de gases de efeito estufa da geração de eletricidade - Polónia e Alemanha - o veículo elétrico funciona melhor durante o ciclo de vida (incluindo as emissões na fabricação da bateria e do veículo) do que o automóvel a gasóleo", prossegue a Zero, em comunicado.

A T&E concluiu que "a revolução do veículo elétrico levará a um aumento acentuado da procura por metais críticos, mas as evidências mostram que não haverá restrições de oferta se houver investimentos em novas minas e processos. A indústria deve, no entanto, garantir que os minerais sejam obtidos de forma sustentável".

"Se toda a energia elétrica for proveniente de fontes renováveis, o impacte em termos de emissões de gases de efeito de estufa considerando o ciclo de vida dos automóveis elétricos será seis vezes e meia vezes menor por comparação com os veículos a gasóleo", prossegue a Associação Sistema Terrestre Sustentável.

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Notícia - Boas práticas de higiene e fabrico do Fumeiro de Montalegre


A 25 de outubro, no Pavilhão Multiusos de Montalegre, irá acontecer a 3.ª Ação de Capacitação, destinada a promover a cooperação e coopetição empresarial, no âmbito da execução do projeto “Fumeiro de Montalegre - Cooperar para competir e desenvolver”.

A sessão destina-se aos produtores de Fumeiro de Montalegre e prevê uma sessão promovida pela empresa Libel, com o tema “Boas práticas de higiene e fabrico do Fumeiro de Montalegre, respetiva rotulagem e rastreabilidade”, a decorrer entre as 9h00 e as 17h30, com pausa para almoço.
A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição através do email fumeirobarroso@gmail.com ou do telefone 276 510 200 / 966 960 887.

A 3.ª Ação de Capacitação decorre de uma candidatura aprovada ao Sistema de Incentivos às Ações Coletivas do Norte 2020 e estará em curso até janeiro de 2019, em Montalegre.
O projeto é promovido pela Associação dos Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, em parceria com a Câmara de Montalegre, tendo por objetivo aumentar a competitividade e valorização da fileira do fumeiro, estimular a cooperação entre os agentes e incrementar os níveis de inovação nos processos de produção e comercialização.

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Notícia - Olivicultores do Alentejo esperam menos produção de azeitona e de azeite


Olivicultores da região do Alentejo, a maior produtora nacional de azeite, esperam este ano quebras na produção de azeitona, porque, apesar de os olivais estarem carregados, a seca antecipou a maturação do fruto.

«A azeitona ainda está em processo evolutivo, mas, no que toca ao estado geral do fruto, que é o que se vai repercutir na quantidade, a situação não está famosa, não vislumbramos grande produção no olival de sequeiro», considerou Luís Crisóstomo, gerente da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos (CAMB).

Devido «à seca extrema» que afeta a margem esquerda do Guadiana, o responsável da cooperativa, com quatro mil associados, 1.200 dos quais olivicultores, disse à agência Lusa esperar, para este ano, uma «quebra significativa» de azeitona, nos cerca de 20 mil hectares de olival nos concelhos de Moura e Barrancos, no distrito de Beja.

«As oliveiras estão carregadíssimas, têm muita azeitona e os ramos até dobram, parecem choupos, de tão carregadas que estão. Mas, numa situação de seca, o que vai acontecer é que a azeitona vai cair para o chão, mesmo sem atingir o estado de maturação, e acaba por ser azeitona perdida», assinalou.
A campanha de apanha da azeitona na área abrangida pela CAMB deverá começar «muito em breve, ainda este mês», e, apesar de o ano agrícola, em termos sanitários, ter sido «bom», porque o tempo seco e quente «ajudou a controlar naturalmente as pragas», os técnicos «notam uma antecipação da maturação da azeitona, que já está a ganhar cor»

O panorama, devido à seca que afeta 81% do país e, em particular, o Alentejo, que produz cerca de 70 a 80% do azeite nacional, é semelhante no distrito de Évora, com a Cooperativa de Olivicultores de Borba a indicar, igualmente, que a azeitona vai cair ao chão.

«O olival até estava bem composto e perspetivava-se uma campanha boa e um pouco melhor do que a do ano anterior, mas, devido ao fator climático e às altas temperaturas, o olival está em decadência e a azeitona que está na árvore pode começar a cair», disse à Lusa Paulo Velhinho, diretor executivo da cooperativa.

Se chover nas próximas semanas, admitiu, «parte do olival pode ser recuperado» e «poderá salvar-se alguma azeitona que está em maturação», mas já é certo que o tempo quente afete «a produção e a qualidade da azeitona».

«A seca que está a decorrer poderá afetar os olivais nos próximos anos», projetou também o responsável da cooperativa olivícola, que é uma das maiores do Alentejo, com cerca de 600 associados,

No norte alentejano, José Casimiro Bezerra, presidente da Cooperativa Agrícola do Concelho de Portalegre (COOPOR), também assinalou à Lusa que «a azeitona amadureceu mal, cedo demais, por causa da seca», o que se vai traduzir na altura da colheita, no próximo mês, com «o aparecimento de mais podridões e mais mosca».

«Esta situação vai afetar produção, a qualidade e a quantidade», alertou. A cooperativa, por isso, vai ter «menos azeite», mas José Casimiro Bezerra disse desconhecer se esta situação poderá provocar o aumento do preço deste produto. 

Informação retirada daqui

Oeiras debate gestão sustentável do solo em Portugal


O solo constitui um recurso fundamental para a segurança alimentar e a prestação de serviços dos ecossistemas, incluindo a adaptação e mitigação às alterações climáticas.
solo
A importância da sua salvaguarda para uma gestão sustentável do território nacional, é pois fundamental e carece de ser debatida.
Deste modo, a Parceria Portuguesa para o Solo (PPS) e a Sociedade Portuguesa da Ciência do Solo (SPCS) tomam a iniciativa de realizar no próximo dia 20 de novembro o Seminário “Gestão Sustentável do Solo em Portugal - Linhas de Orientação”, no Auditório do INIAV, Quinta do Marquês, em Oeiras.
«Pretende-se que este seminário seja um fórum de ampla discussão focado na identificação de princípios de gestão do solo que minimizem a sua degradação e promovam a sua capacidade funcional para sustentar os múltiplos bens e serviços dos ecossistemas, com destaque para os sistemas de produção agrícola e florestal», indicam os organizadores.
As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, até ao próximo dia 16 de novembro. 

Informação retirada daqui

Montijo recebe Conferência Produzir e Consumir Agricultura Biológica


A Agrobio – Associação Portuguesa de Agricultura Biológica – vai estar no Montijo com a conferência Produzir e Consumir - Agricultura Biológica numa parceria com a Câmara Municipal do Montijo. A iniciativa irá ter lugar a 16 de Novembro, pelas 18h00, na Casa do Ambiente.
A necessidade de aumento de produção em Agricultura Biológica é uma das razões principais para esta iniciativa, assim como o fulcral entendimento de que o consumidor deve saber o que está a consumir, como foi produzido e que benefícios tem para a sua saúde. Assim, a conferência tem como público alvo produtores, futuros produtores e consumidores.

O contexto atual é de grande importância nacional, tendo sido aprovada a Estratégia Nacional para a Agricultura Biológica em Conselho de Ministros, estando em curso a implementação de medidas inéditas para o desenvolvimento do setor em Portugal. É imperativo que a produção biológica seja de qualidade e em quantidade e, por outro lado, que os consumidores sejam esclarecidos.

Informação retirada daqui

UFCD - 0059 - Encasamento de revistas e afinação das máquinas

0059 - Encasamento de revistas e afinação das máquinas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Encasamento de revistas e afinação das máquinas
Código:
0059
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Identificar as normas de encasamento de revistas.
  • Identificar as normas de preservação e segurança.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Encasamento de revistas
    • Encasamento manual
    • Acabamento de revistas encasadas
    • O estender do alçado para encasar revistas
    • Sistema de deteção de falhas
  • Afinação das máquinas
    • Afinação da máquina de coser com arame simples
    • Afinação de cabeças (estações) para alçado em máquina com módulos
    • Afinação das cabeças de costura
    • Afinação do sistema automático de saída
    • Normas de preservação
    • Normas de segurança
Referenciais de Formação

213003 - Operador/a Gráfico/a de Acabamentos
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

UFCD - 0060 - Prática de coser mecanicamente livros e revistas

0060 - Prática de coser mecanicamente livros e revistas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Prática de coser mecanicamente livros e revistas
Código:
0060
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Coser mecanicamente livros e revistas.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Colocação de agulhas, crochetes, punções e lançadeiras
  • Colocação de bobines de linha (cones)
  • Enfiamento nos olhais de pressão e agulhas
  • Programação de máquinas
  • Carregamento de máquinas e retiro de livros e revistas
Referenciais de Formação

213003 - Operador/a Gráfico/a de Acabamentos
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

UFCD - 0057 - Programação da guilhotina

0057 - Programação da guilhotina
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Programação da guilhotina
Código:
0057
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Programar a guilhotina.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Cortado
  • Desdobrado
Referenciais de Formação

213003 - Operador/a Gráfico/a de Acabamentos
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.