quarta-feira, 22 de novembro de 2017

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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Notícia - Guia europeu de higiene na produção de queijo artesanal e produtos lácteos


Desde 2009, operadores da produção primária e fabricantes de queijos artesanais de vários países europeus trabalham juntos em áreas de interesse comum, como a regulamentação sanitária, a preservação dos conhecimentos tradicionais, o intercâmbio de experiências, as dificuldades para os pequenos laticínios e a necessidade de flexibilidade na aplicação dos regulamentos.
laticinios
Para esse efeito, em 2013, foi criada a associação FACEnetwork e, em 2015, o trabalho iniciado num projeto financiado pela Comissão Europeia para escrever um Guia de Boas Práticas de Higiene para operadores da produção primária e produtores de leite e laticínios.
Em dezembro de 2016, o guia foi aprovado pela Comissão Europeia e é, desde então, a referência para as explorações e produtores de queijos artesanais e lácteos e para as autoridades competentes em cada Estado-Membro.
Assim, no dia 22 de novembro de 2017 vai ocorrer em Bruxelas uma conferência para apresentação do Guia Europeu para Boas Práticas de Higiene na Produção de Queijo Artesanal e Produtos Lácteos.
A conferência terá início às nove da manhã e decorrerá durante todo o dia na sessão da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural do Parlamento Europeu.
Durante esta conferência serão discutidos os princípios orientadores sobre os laticínios artesanais da Europa e sua implementação.

Fonte: Ruralbit 

UFCD - 0069 - Prática em máquinas de armar capas - afinações e preparação da cola


(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Prática em máquinas de armar capas - afinações e preparação da cola
Código:
0069
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Efectuar afinações e preparar a cola.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Afinação do sistema de débito da cartolina bobinada
  • Afinação da máquina
  • Preparação da cola
  • Normas de preservação
  • Normas de limpeza
Referenciais de Formação

213003 - Operador/a Gráfico/a de Acabamentos
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Biografia - Louis Pasteur


O pai de um dos alunos de Louis Pasteur na Universidade de Lille, Monsieur Bigo, era um produtor de álcool de beterraba e debatia-se com um problema: o processo de fermentação da beterraba, por vezes, não corria bem e o sumo não se transformava em álcool, azedando. Isto provocava uma grave quebra na produção de álcool.
Embora não possuísse muitos conhecimentos sobre fermentação, decidiu estudar amostras do líquido em boas condições e do líquido azedo. Após a observação da primeira amostra, verificou existirem minúsculos glóbulos amarelados que ele suspeitou serem leveduras. Á medida que as leveduras se multiplicavam, alimentavam-se do sumo de beterraba, produzindo álcool e dióxido de carbono. Na amostra de líquido azedo verificou não existirem leveduras, apenas minúsculos bastonetes negros que se agitavam numa espécie de dança. Compreendeu, então, todo o processo: os bastonetes dominavam as leveduras, impedindo-as de produzir álcool – em vez disso, produziam ácido láctico.
Pasteur não compreendia ainda todo o processo, mas tinha acabado de dar o primeiro passo para a resolução de um mistério com mais de dez mil anos: as leveduras eram a causa da fermentação!

Os primeiros Anos...


Louis Pasteur nasceu a 27 de Dezembro de 1822 em Dole, França, na Rue des Tanneurs – a rua dos curtidores. Cada casa era uma fábrica de curtidores, e a casa de Pasteur não era excepção. Quando tinha pouco mais de três anos, a sua família mudou-se para a cidade de Arbois, onde montou uma fábrica de curtumes. Durante a sua infância, não mostrou qualquer especial interesse pela Ciência; os seus talentos pareciam concentrar-se especialmente no Desenho e na Pintura. Gostava particularmente de brincar com as 3 irmãs e pescar horas a fio...

Mas Pasteur tinha a grande ambição de ir para Paris, estudar na École Normale Supérieure e tornar-se professor. Esta experiência durou apenas 6 semanas, pois os laços que o ligavam à família eram demasiado fortes. Porém, alguns anos mais tarde, determinado a atingir o seu objectivo, regressou a Paris. Desta vez, Pasteur formou-se em Química e Física, em finais de 1843.

Estudo dos cristais

O que realmente encantou Pasteur foram os cristais; na sua época, sabia-se muito sobre o aspecto dos cristais, mas pouco sobre a sua constituição. Pasteur verificou que os cristais provocavam deflexões a feixes luminosos. Iniciou, então, um estudo meticuloso sobre dois compostos que actuam na formação de cristais: o ácido tartárico e os tartaratos. Chegou à conclusão que a estrutura e constituição de um cristal podiam ser conhecidas observando a acção do cristal sobre o feixe luminoso.

Em finais de 1848 aceitou o cargo de Professor de Química na Universidade de Estrasburgo. Aqui, conheceu Marie Laurent, filha do reitor da Universidade, por quem se apaixonou e pediu em casamento 15 dias depois de a conhecer. Esta aceitou a total absorção do seu marido pelo seu trabalho e dedicou a sua vida a apoiá-lo. Ela não era apenas uma simples dona de casa; também discutia o trabalho dele e estimulava o seu pensamento, o que a fez um dos seus melhores colaboradores científicos. Durante a estadia em Estrasburgo, nasceram 3 dos seus 5 filhos.

O interesse pelo estudo dos microrganismos

Em Setembro de 1854, Pasteur aceitou o cargo de Professor de Química na Universidade de Lille; apesar de ser muito jovem, levava o ensino a séio e por isso foi um êxito entre os alunos. Foi aqui que conheceu o Monsieur Bigo e que iniciaram as suas investigações sobre as leveduras. Mas, após a observação dos bastonetes negros no líquido azedo, surgiu outro problema a Pasteur: a observação dos mesmos tornava-se muito difícil, quando misturados na polpa de beterraba. Assim, desenvolveu um meio de cultura onde estes pudessem crescer e ser visualizados nitidamente. Em 1857, num relatório apresentado à Academia das Ciências de Paris, explicava como a fermentação era um processo vivo. Esse relatório provocou muita excitação na comunidade científica, destruindo outras teorias de cientistas de renome.

O trabalho de Pasteur sobre a fermentação continuou. Demonstrou que as leveduras causam a fermentação em muitas substâncias. Desenvolveu igualmente uma forma de evitar que o vinho, o vinagre e a cerveja se estragassem, destruindo pelo calor os micróbios nocivos – a Pasteurização.

A teoria dos germes

Nos finais de 1857, Pasteur foi convidado para Administrador e Director dos Estudos Científicos da École Normale Supérieure. Aqui, idealizou uma experiência para provar a teoria de que não existia geração espontânea entre os microrganismos. Encheu 2 grupos de balões de vidro com um caldo de levedura e selou as bocas dos mesmos. Num dos grupos, abriu as pontas dos balões, deixou entrar ar, e selou-os novamente. Colocou ambos os grupos de balões numa estufa. Os resultados foram bem esclarecedores. Nos frascos que manteve sempre selados, nada aparecera. Nos restantes, apareceram leveduras e outros fungos. Para demonstrar melhor a sua teoria, criou um balão, ajudado pelo Professor Balard, com um gargalo em forma de 'S' alongado, para baixo. O ar poderia passar, mas as poeiras seriam impelidas para baixo pela força da gravidade, não conseguindo atravessar as curvas. Ou seja, o ar entrava nos balões, mas a poeira e os micróbios ficavam presos no comprido gargalo curvo, mantendo os balões puros. Ainda hoje, mais de um século depois, os balões mantêm-se puros.

Continuando as investigações, provou que a quantidade de poeiras no ar varia com o local. Como exemplo, demonstrou existirem mais poeiras numa rua de Paris do que no cume de uma montanha!

Após a publicação deste trabalho, Joseph Lister, professor de cirurgia em Edimburgo, utilizou as ideias de Pasteur para controlar as infecções nos hospitais. A taxa de mortalidade pós-operatória era muito elevada e depois de implementadas regras de higiene e de desinfecção do material esta taxa baixou consideravelmente.

Infortúnio

No dia 19 de Outubro de 1868, quando Louis Pasteur acordou, não conseguia falar, nem sequer mexer-se, todo o seu lado esquerdo estava paralisado... Conseguiu recuperar a fala numa semana, mas o braço e a perna esquerda continuavam ainda paralisados; no entanto, tal não o impediu de continuar o seu trabalho! Contudo, não foi mais capaz de manejar sozinho os instrumentos científicos, obrigando-o a apoiar-se nos seus colaboradores.

A Imunologia e a Vacinação

Pasteur afirmara inúmeras vezes que algumas doenças eram provocadas por micróbios – Robert Koch provou-o, através do estudo do carbúnculo. Pasteur imaginou a doença como uma forma de luta pela existência, uma competição entre os micróbios e os tecidos que aqueles tentam atacar, desenvolvendo-se uma doença, o que levava o corpo a criar defesas. Foram, assim, dados os primeiros passos para o nascimento de uma nova Ciência – a Imunologia.

Em 1878, Pasteur começou a estudar o micróbio que causava a cólera nos galináceos. Fez uma cultura de micróbios e após a sua inoculação, verificou que os frangos morriam pouco tempo depois. Mas uma inoculação com uma cultura mais antiga provocou uma ligeira doença no frango, que depressa recuperou. Entusiasmado, Pasteur inoculou mais frangos com a cultura antiga e nenhum adoeceu. Concluiu, então, que os micróbios enfraquecidos da própria doença originavam o desenvolvimento de defesas nos frangos, a ponto de poderem combater a doença – chamou a este processo Vacinação.

Em 1885, Pasteur dedicou-se a criar uma vacina contra a raiva. Era uma doença terrível: a vitima ou morria de asfixia ou ficava paralítica. Conseguiu criar a vacina, testou-a em cães e teve resultados espantosos; mas não teve coragem de a testar em humanos mordidos por cães raivosos.

Nesse mesmo ano, Joseph Meister, de nove anos, apareceu no laboratório de Pasteur, por ter sido mordido, dois dias antes, por um cão raivoso. A vacina ainda não estava pronta para ser testada em humanos, mas perante a gravidade do caso, decidiu correr o risco. Os resultados foram óptimos – Joseph nunca desenvolveu raiva.


Os últimos anos...

Pasteur trabalhou até quase aos setenta anos. Aos 64, um outro ataque de paralisia impediu-o de continuar o trabalho experimental, mas nada o impedia de colaborar em investigações. Em Novembro de 1888, o Instituto Pasteur foi oficialmente inaugurado. Morreu em 28 de Setembro de 1895, aos 72 anos, rodeado pela família, colegas e estudantes.

Glória Almeida

Grândola debate Gestão Agroflorestal em Montados


A 23 de novembro terá lugar, em Grândola, um seminário que irá discutir o “Papel da Gestão Agroflorestal na Prevenção e Recuperação Pós-Fogo em Montados”.

A iniciativa decorre no âmbito do ciclo de sessões da investigação à aplicação.

As inscrições são gratuitas mas limitadas à capacidade da sala.

Inscrição obrigatória: portanova.raquel@gmail.com indicando nome, instituição e email.

“Impacto de diferentes alternativas de gestão na biomassa do subcoberto e no crescimento da árvore e da cortiça”, “Regimes do fogo em Portugal: o caso particular dos montados” e “Enquadramento legal e técnico da recuperação do potencial produtivo do Montado” são alguns dos temas em destaque. 

Powerpoint - Esqueleto Humano


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Desenhos para colorir - Verão


Biografia - Duque do Infantado

Pedro Alcántara de Toledo y Salm-Salm
13.º Duque do Infantado, 10.º Duque de Lerma, 9.º Duque de Pastrana
n: 20 de Julho de 1768 em Madrid (Espanha)
m: 27 de Novembro de 1841 em Madrid (Espanha)

Chefe de uma das principais casas aristocráticas de Castela, e dono de uma fortuna apreciável, teve uma educação enciclopédica e ilustrada, como era costume na época, tendo tido como preceptor o naturalista espanhol Antonio Cavanilles. 

Em 1793, quando a Espanha entrou na guerra contra a república francesa, levantou à sua custa um regime de infantaria. Lutou na Catalunha contra os franceses, ao lado da divisão auxiliar portuguesa., assim como na Guerra de 1801, em que comandou uma das brigadas da 2.ª divisão do exército da Extremadura, que invadiu o Alentejo em Maio. 

Abandonou, provisoriamente, a carreira militar com a assinatura da paz de Amiens em 1802, tratado que terminou as guerras da revolução francesa. Favorito do princípe das Astúrias, futuro Fernando VII de Espanha, esteve implicado na «Conspiração do Escurial», tendo acompanhado o príncipe na sua viagem até Baiona, para a entrevista com Napoleão, reunião que teve como resultado a prisão tanto do rei Carlos IV como da do príncipe das Astúrias.

Aceitou servir José Bonaparte, rei de Espanha nomeado pelo irmão Napoleão, o imperador dos franceses, enquanto coronel da Guarda, mas abraçou a causa da independência espanhola logo que a população espanhola se revoltou contra a ocupação francesa, sendo presidente da Junta que tentou defender Madrid da conquista dirigida por Napoleão Bonaparte. Tendo-lhe sido entregue mais tarde o comando de um corpo do exército, foi derrotado na batalha de Uclés, em 1809, combate que terminou, de vez, a sua vida militar. Foi então nomeado embaixador em Londres, lugar que ocupou até ao fim da guerra, fazendo parte da regência de Junho de 1812 a Março de 1813.

Participou no governo nomeado por Fernando VII quando o rei, em 1814, regressou a Espanha, libertado por Napoleão Bonaparte. Até 1820 foi presidente do Conselho de Castela. Em 1823 foi nomeado presidente do Conselho de Regência, tendo substituído Zea Bermúdez na presidência do Ministério em 1824, tendo pedido a demissão do cargo, dois anos mais tarde, por não ter conseguido realizar as reformas que se tinha proposto.

Morreu solteiro, mas teve um filho que legitimou em 1825, e que acabou por herdar o título de duque de Lerma, após um longo processo judicial, e duas filhas, tendo os seus títulos e bens passado para a casa de Osuna.

Fonte:
Enciclopedia Universal Ilustrada Europeo-Americana 

Biografia retirada daqui

Postal Antigo - França - Ansouis (Provence) - Castelo do Séc. XIII - Sala de Jantar


Biografia - Alicia Keys

Alicia Keys (1981) é nome artístico de Alicia Augello-Cook, uma cantora norte-americana de grande sucesso e uma das maiores ganhadoras do Grammys. Seu estilo é permeado de R&B, Soul, hip hop e Pop. Possui canções conhecidas como "Fallin", "No One" e "Empire State of Mind".

Alicia Keys nasceu em Manhattan. Começou muito cedo na carreira musical, aos 5 anos, tocando piano. Recebeu boa educação musical, estudando música clássica ( Beethoven e Chopin), mas revelou interesse também pelo jazz e artistas como Marian McPartland e Oscar Peterson. Recebeu influências de Nina Simone, Marvin Gaye, e Stevie Wonder.

Com apenas 14 anos compôs a canção, "Butterflyz", que fez parte de seu álbum “Songs in A minor”, lançado em 2001. Entrou para a Universidade de Colúmbia. Assinou contrato com a gravadora Columbia Records, mas deixou-a por diferenças musicais.

O álbum “Song in Lá minor” vendeu 7 milhões de cópias e ganhou 5 Grammys. O “The diary of Alicia Keys”, segundo álbum da cantora, fez tanto sucesso quanto o primeiro e lhe rendeu 4 Grammys. Em 2005, lançou o “Unplugged” (Acústico MTV), que vendeu mais de 2 milhões de cópias pelo mundo. "As I Am" (2007) foi o 4º álbum, Cujo single "Like You'll Never See Me Again" foi número 1 no Hot R&B/Hip-Hop Songs. Outro single, "No One", foi a Melhor Canção de R&B no Grammy Awards de 2008.

O álbum “The Freedom Tour", lançado em 2009, tinha a canção "Empire State of Mind", que fez bastante sucesso e é uma das melhores de sua carreira. Em toda a carreira, Keys já ganhou no total 14 Grammys.

Alicia Keys atua na filantropia participando da Keep a Child Alive, organização que tem como objetivo levar medicamentos a famílias que possuem HIV na África.

Biografia retirada de e-biografias