sexta-feira, 6 de julho de 2018

Documento - "Découvrir l´économie de la France"


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Powerpoint - Present Simple


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Conteúdo - Controlo de Pragas

Controlo de Pragas 
Em todas as fases da produção, transformação, armazenamento e distribuição, os alimentos devem ser protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano, perigosos para a saúde ou contaminados de tal forma que não seja razoável esperar que sejam consumidos nesse estado. Assim devem ser instituídos procedimentos adequados para controlar os parasitas/pragas (ver nº3 e nº4 do Capítulo IX do Anexo II do Regulamento (CE) nº 852/2004 de 29 de abril e suas alterações).

O que são pragas?
Surtos de espécies animais que ao estarem presentes num estabelecimento do setor alimentar, poderão contactar com os alimentos e contaminá-los, podendo levar à existência de produtos não seguros.



TIPOS DE PRAGAS EXEMPLOS
Roedores                       Ratos, ratazanas
Rastejantes               Baratas, formigas
Insetos voadores                 Moscas, mosquitos, traça
Pássaros                                Pombos, pardais
Outros (menos frequentes) Cães, gatos


As infestações por pragas podem ocorrer em locais que favoreçam a sua proliferação e onde existam alimentos. Podem entrar nas instalações através da sua deslocação, junto com as matérias-primas e materiais, através dos veículos de transporte, equipamentos e/ou manipuladores.

Devem ser empregues as boas práticas de higiene, de modo a evitar a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento das pragas


Uma boa higienização das instalações e a inspeção das matérias-primas na sua recepção, pode minimizar a probabilidade de ocorrência de uma infestação. 

Programa de Controlo de Pragas
Para o estabelecimento de um programa de controlo de pragas deverão ser tidos em conta os seguintes procedimentos:
-Elaborar um mapa com a localização e um programa de manutenção, das estações de iscos ou de deteção e de electrocutores / electrocaçadores / electrocoladores de insetos;
-Dispor das fichas técnicas e das fichas de segurança dos produtos e conhecer a forma de atuação em caso de intoxicação com o produto;
-Manter em arquivo todos os relatórios de controlo de pragas, designadamente das ações de controlo preventivo previstas no Programa de Controlo de Pragas, bem como das ações de intervenção, quando existe uma infestação, nos quais deverá estar indicado todas as pragas encontradas, as respetivas áreas de atividade das pragas, a aplicação de qualquer produto químico e a descrição das respetivas ações corretivas;



Regras básicas:
-Manter instalações em bom estado de conservação;
-Os orifícios, drenos, ralos e outras possíveis entradas de pragas devem ser mantidos fechados;
-Manter as portas e janelas fechadas e vedadas;
-Aplicar nas janelas e outras aberturas de ligação ao exterior redes de proteção contra insetos, facilmente removíveis para limpeza;
-Acondicionar os alimentos sobre prateleiras ou estrados e não encostadas à parede;
-Promover e manter um eficaz Plano de Higienização das instalações;
-Manter os resíduos em contentores fechados e protegidos contra as pragas;
-Excluir os animais da área circundante e do interior das instalações de processamento de alimentos

Como proceder em caso de infestação:

No caso do estabelecimento estar infestado com uma praga deverá proceder-se da seguinte forma:
-Identificar a(s) praga(s) em causa;
-Identificar quais as áreas em que se evidenciou e problemas associados;
-Concluir acerca do tipo de método de intervenção irá ser adotado;
-Identificar quais os eventuais perigos de saúde/segurança que podem decorrer para os operadores /produto na utilização do método de intervenção escolhido;
-Avaliar a situação para estabelecer ação corretiva destinada a evitar que a situação seja recorrente.

http://www.asae.gov.pt/area-tecnico-pericial/controlo-de-pragas.aspx

UFCD - 0159 - Guionismo (geral e para aplicação em projecto)

0159 - Guionismo (geral e para aplicação em projecto)
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Guionismo (geral e para aplicação em projecto)
Código:
0159
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Identificar a equipa multimédia.
  • Desenvolver um guião multimédia (geral).
  • Desenvolver um guião multimédia – conteúdos.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Estrutura da equipa
    • Gestor de projecto
      • - Desenvolvimento de projecto
      • - Orçamentos
      • - Gestão do tempo
    • Designer
      • Designer de informação
      • Designer gráfico
      • - Ilustrador
      • - Animador
      • - Infografistas
      • Design de interface
    • Guionista
      • - Escritor
      • - Editor de conteúdos
    • Realizador de vídeo
    • Sonoplasta
  • Guião
    • Sinopse
      • - O que é
      • - Para que serve
    • Desenvolvimento da sinopse
    • Percurso de projecto
    • Estrutura da navegação
    • Estabelecer o modelo interactivo
    • Registar diagramas e narrativas
    • Storyboard
  • Conteúdos
    • Tipos de conteúdos
      • - Texto
      • - Imagem
      • - Vídeo
      • - Animação
      • - Som
    • Aspectos técnicos
      • - Pré-produção
      • - Montagem do protótipo
      • - Custo dos conteúdos
      • - Bancos de dados
      • - Concepção própria
      • Software utilizado
      • - Testes de controlo de qualidade
    • Adequação da aplicação ao público alvo
      • - Definição do público alvo
      • - Grau de apropriação do utilizador
      • - Interactividade do produto
      • - Componente surpresa
      • - Capacidade de sedução do utilizador
      • - Componente emoção
  • Objectivos criativos
  • Objectivos comerciais
  • Tipo de interface
  • Adequação do suporte multimédia ao projecto
  • Atmosfera da aplicação
Referenciais de Formação

213006 - Técnico/a de Multimédia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Vídeo - A Escola serve para quê?

Biografia - Adelino Amaro da Costa

Presidente do grupo parlamentar do CDS na Assembleia Constituinte, foi Ministro da Defesa do governo da AD. 

Engenheiro civil pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa, em 1966, colaborou com Veiga Simão no ministério da Educação, enquanto director do Gabinete de Estudos e Planeamento. 

Fez o serviço militar na Marinha de guerra. 

Em 1975, após o 25 de Abril, fundou com Diogo Freitas do Amaral o Centro Democrático-Social (CDS), com as dificuldades impostas pela radicalização da política portuguesa, que dificultaram a implantação do partido a nível nacional, devido aos boicotes sucessivos à sua actividade partidária, sendo considerado nessa época quase como um partido neo-fascista. 

As eleições para a Assembleia Constituinte legitimaram de uma vez por todas o partido, que conseguiu eleger 16 deputados para a câmara legislativa, formando um grupo parlamentar. Se não teve grandes intervenções de fundo, distinguiu-se nessa época como um tribuno sagaz, irónico e competente, tornando-se o principal ideólogo do partido. 

Em 1978 ajudou a celebrar o acordo político que viabilizou o 2.º governo constitucional, dirigido por Mário Soares, e que teve a participação de membros do partido, como Sá Machado e Rui Pena. No ano seguinte, com o falhanço do acordo político com o PS, negociou pelo CDS a criação da Aliança Democrática (AD), que juntou o PPD, o PPM e o CDS, numa coligação eleitoral, que se apresentou às eleições em todos os círculos eleitorais, à excepção da Madeira. 

Após os quatro governos de iniciativa do presidente da república Ramalho Eanes, que se sucederam de Agosto de 1978 a Janeiro de 1980, completando parcialmente a 2.ª legislatura da Assembleia da República, após a exoneração de Mário Soares de primeiro ministro, as eleições intercalares de 2 de Dezembro de 1980 deram a maioria absoluta à AD. 

Amaro da Costa foi nomeado ministro da defesa nacional, tendo sido empossado com todo o restante governo em 3 de Janeiro de 1980, o primeiro ministro civil da defesa desde o 25 de Abril de 1974. 

A passagem pelo governo foi muito curta, devido à sua morte no desastre de aviação ocorrido em Camarate na noite de 4 de Dezembro de 1980, quando se dirigia de avião com o primeiro ministro Sá Carneiro e respectivas mulheres para o Porto, para um comício eleitoral no âmbito da campanha para a Presidência da República, que decorria nessa altura. 

A queda do avião Cessna foi considerado pelas instituições do estado e pelo sistema jurídico português como um desastre, mas algumas das várias comissões parlamentares de inquérito consideraram o acontecimento como um atentado.

Informação retirada daqui

Vídeo - Max Weber

Vídeo - Avé Maria de Schubert cantada por uma jovem

Ficha de Trabalho - Análise Matemática IIC / Exercícios de mini-testes resolvidos


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EFA - STC - Powerpoint - Migrações - Sociedade, Tecnologia e Ciência


Download Powerpoint sobre Migrações

Introdução ao Direito do Ambiente


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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Resumo - Reino Monera


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Vídeo - As Ferramentas e o Homem - Episódio 4 – O Lampião


Conteúdo - Dicas para perder barriga numa semana


Especialistas em nutrição revelam quais os alimentos que tem de eliminar do seu dia-a-dia se quer perder barriga. Claro que não há milagres e os resultados só começam a ser realmente visíveis a longo prazo, mas muito do volume que temos na zona da barriga é apenas inchaço e esse pode diminuir no espaço de uma semana se fizer uma dieta equilibrada e eliminar os alimentos certos.

Além disso, tem de beber muita água, recomenda-se pelo menos 1,5 litros por dia, para que o corpo se mantenha hidratado e a funcionar corretamente.

Alimentos a Evitar:
- Apesar de serem fundamentais para uma dieta saudável, os vegetais crus devem ser evitados por quem pretende perder volume abdominal. Estes devem ser sempre cozinhados porque a digestão faz-se de forma mais fácil e rápida.

- Elimine os alimentos que, embora sejam considerados benéficos para a saúde, causam gases, como leite, cebola, bróculos, feijão, grão, couve-flor e repolho, entre outros. O gás acumula-se nos intestinos e causa inchaço.

- Substitua o sal por outras especiarias que darão sabor aos seus cozinhados sem que tenha de lidar com a retenção de líquidos, e consequente inchaço, provocado pelo sódio.

- Tudo o que seja picante deve ser deixado de lado, porque a ingestão deste tipo de condimento estimula a produção de ácido pelo estômago, o que acaba por provocar irritação e acumulação de gases.

- Corte nos carboidratos (arroz, massa, pão, etc).

- Elimine o açúcar, pois este também provoca aumento do volume abdominal, tanto pelas calorias, como pelo facto de ser difícil de processar e causar inchaço.

- O mesmo acontece com as bebidas alcoólicas.

- Evite as pastilhas elásticas, porque contribuem para a acumulação de ar no estômago.

https://www.msn.com/pt-pt/saude/nutricao/dicas-para-perder-barriga-numa-semana/ar-AAzzX0Z

Notícia - Vai viajar? Tenha atenção, há novas regras para as reservas


Há novas regras para as reservas de viagens, estabelecidas pela nova e harmonizada Diretiva europeia que entrou em vigor no domingo. As regras podem beneficiar os clientes na resposta a problemas que não estavam inicialmente previstos.

Por exemplo, encontrar baratas no quarto, ter vista para um prédio e não para uma piscina ou então ter um bilhete de combinação de comboio e avião e perder a ligação são alguns dos casos em que os clientes podem beneficiar da nova diretiva.

De acordo com a rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net), há alguns aspetos que deve ter em consideração a partir de agora nas viagens organizadas, que são as que combinam, pelo menos, dois tipos diferentes de serviços de viagem para efeitos da mesma viagem ou férias.

Pode apresentar uma reclamação diretamente junto do organizador da viagem;

-Melhor proteção quando contrata serviços de viagem conexos. Por exemplo: Efetua com a agência de viagens a reserva do voo e do hotel, separadamente, e recebe uma fatura por cada serviço contratado. Ao pagar diretamente à agência de viagens está protegido contra a insolvência desta, mas não está protegido contra a insolvência da companhia aérea ou do hotel.

-A agência está autorizada a aumentar o preço até 8% nos 20 dias que antecedem o início da viagem organizada. Mas apenas o pode fazer se estiver mencionado no contrato e se resultar da alteração do preço dos combustíveis, dos impostos ou taxas que incidam sobre os serviços de viagem incluídos ou das taxas de câmbio. Por outro lado, se esses custos diminuírem, pode solicitar a correspondente redução do preço.

-A diretiva sobre as viagens organizadas já não abrange casas de férias e apartamentos, que são reservados diretamente através da agência de viagens sem outro serviço associado. A lei do arrendamento é agora a lei aplicável.

-Em caso de deficiências na execução do serviço de viagem, deve denunciar imediatamente a falta de conformidade durante a execução da viagem. Se não contactar o organizador no local ou se este não tiver resolvido o problema, o prazo máximo para apresentar reclamação expira ao fim de dois anos.

https://www.msn.com/pt-pt/viagens/noticias/vai-viajar-tenha-aten%C3%A7%C3%A3o-h%C3%A1-novas-regras-para-as-reservas/ar-AAzsyV6

Vídeo - O Homem que Plantava Árvores



Esta animação delicada e única, vencedora do OSCAR® de filme curto de animação, é um tributo ao trabalho árduo e à paciência. Conta a história de um homem bom e simples, um pastor que, em total sintonia com a natureza, faz crescer uma floresta onde antes era uma região árida e inóspita. As sementes por ele plantadas representam a esperança de que podemos deixar pra trás um mundo mais belo e promissor do que aquele que herdamos.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Powerpoint - Informática na Educação - Evolução e Tendências


Resumo - Reino Fungi


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Conteúdo - HACCP

O que é HACCP

O HACCP é uma sigla internacionalmente reconhecida para Hazard Analysis and Critical Control Point ou Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos.

HA = Análise de perigos
CCP = Pontos Críticos de Controlo
HAZARD = Perigo

O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) tem na sua base uma metodologia preventiva, com o objectivo de poder evitar potenciais riscos que podem causar danos aos consumidores, através da eliminação ou redução de perigos, de forma a garantir que não estejam colocados, à disposição do consumidor, alimentos não seguros.

O sistema HACCP baseia-se na aplicação de princípios técnicos e científicos na produção e manipulação dos géneros alimentícios desde "o prado até ao prato".

O que é um alimento não seguro?
Não são seguros os alimentos que podem ser prejudiciais à saúde humana ou que de alguma forma possam ser impróprios para o consumo humano.

Identificação dos perigos
Na área alimentar devem ser considerados os seguintes perigos:

Perigos biológicos: bactérias, vírus e parasitas patogénicos.

Perigos químicos: Pesticidas, contaminadores inorgânicos tóxicos, antibióticos, promotores de crescimento, aditivos alimentares tóxicos, lubrificantes, tintas, toxinas do marisco (PSP, DSP), histamina (pescado), micotoxinas (aflatoxinas, ocratoxina), dioxinas, nitrosaminas, partículas dos materiais de embalagem.

Perigos físicos: Fragmentos de vidro, metal, plástico ou madeira, pedras, agulhas, espinhas, cascas, areia, adornos, ou outros materiais estranhos que possam causar dano ao consumidor.

Os 7 princípios
De acordo com o Codex Alimentarius, para a implementação de um sistema HACCP, devem ser considerados os seguintes princípios:

1. Identificar os perigos e medidas preventivas
Identificar quaisquer perigos que devam ser evitados, eliminados ou reduzidos para níveis aceitáveis

2.Identificar os pontos críticos de controlo
Identificar os pontos críticos de controlo (PCC) na fase ou fases em que o controlo é essencial para evitar ou eliminar um risco ou para reduzir para níveis aceitáveis

3. Estabelecer limites críticos para cada medida associada a cada PCC
Estabeler limites críticos em pontos críticos de controlo, que separem a aceitabilidade da não aceitabilidade com vista à prevenção, eliminação ou redução dos riscos identificados

4. Monitorizar/controlar cada PCC
Estabelecer e aplicar processos eficazes de vigilância em pontos críticos de controlo

5. Estabelecer medidas correctivas para cada caso de limite em desvio
Estabelecer medidas correctivas quando a vigilância indicar que um ponto crítico não se encontra sob controlo

6. Estabelecer procedimentos de verificação
Estabelecer processos, a efectuar regularmente, para verificar que as medidas referidas nos princípios de 1 a 5 funcionam eficazmente

7. Criar sistema de registo para todos os controlos efectuados
Elaboração de documentos e registos adequados à natureza e dimensão das empresas, a fim de demonstrar a aplicação eficaz das medidas referidas nos princípios 1 a 6 

Origem do HACCP

No seguimento de uma teoria de microbiologistas dos anos 30, o HACCP foi desenvolvido, no final da década de 60, pela companhia americana Pillsbury, em conjunto com a NASA - National Aeronautics and Space Administration- e o U.S. Army Laboratories em Natick, para o programa espacial da NASA – projecto APOLO, de forma a desenvolver técnicas seguras para o fornecimento de alimentos para os astronautas da NASA.

Nos anos 70 foi aplicado à indústria conserveira americana e em 1980 a OMS/FAO recomendam a sua aplicação às pequenas e médias empresas. O HACCP foi assim um método desenvolvido inicialmente pelo sector privado de forma a garantir a segurança dos produtos.

Em 1993, através da Directiva 93/43/CEE, o HACCP começa a fazer parte da regulamentação europeia, tendo por base de aplicação os princípios expressos no Codex Alimentarius.^

Em 2006, o Regulamento (CE) nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo à higiene dos géneros alimentícios, e que revoga a Directiva 93/43/CEE, estipula, no seu artigo 5º, que todos os operadores do sector alimentar devem criar, aplicar e manter um processo ou processos permanentes baseados nos 7 princípios do HACCP.

Pré-requisitos

De forma a prevenir, eliminar ou apenas reduzir os perigos que podem vir a contaminar o género alimentício durante o seu processo produtivo e posterior distribuição, devem ser tidos em conta requisitos que uma vez contemplados permitiram a aplicação efectiva do sistema HACCP.

Os pré-requisitos controlam os perigos associados ao meio envolvente ao processo de produção do género alimentício, enquanto que o sistema HACCP controla os perigos associados ao processo de produção.

Devem ser considerados os seguintes pré-requisitos:

1. Estruturas e Equipamentos
2. Plano de Higienização
3. Controlo de Pragas
4. Abastecimento de água
5. Recolha de resíduos
6. Materiais em contacto com alimentos
7. Higiene Pessoal
8. Formação

Quem tem de desenvolver o sistema HACCP

Todas as empresas do sector alimentar que se dediquem a qualquer fase da produção, transformação, armazenagem e/ou distribuição de géneros alimentícios.

Definição de empresa do sector alimentar: qualquer empresa, com ou sem fins lucrativos, pública ou privada, que se dedique a uma actividade relacionada com qualquer das fases da produção, transformação, armazenagem e/ou distribuição de géneros alimentícios. (cfr nº2 do artigo 3º do regulamento nº178/2002 de 28 de Janeiro).

E se se tratar de fabrico de produtos alimentares no domicílio para venda?

Não é possível o fabrico de produtos alimentares, para venda, no domicílio (instalação doméstica privada).

Flexibilidade na aplicação do sistema HACCP

A flexibilidade na aplicação do sistema HACCP será aplicável aos operadores do sector alimentar que depois de terem implementado as alíneas a) e b) do artigo 5º do Regulamento (CE) nº852/2004, considerem não ser possível identificar os pontos críticos de controlo e que demonstrem com a aplicação de medidas preventivas asseguram a segurança alimentar dos alimentos. Informa-se no entanto, que a veracidade dessas conclusões será verificada no acto da acção de inspecção ao estabelecimento.

http://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/haccp.aspx

UFCD - 0158 - Java script

0158 - Java script
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Java script
Código:
0158
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Identifica, caracteriza e executa com correções as operações em Java Script.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • JavaScript
  • Criação de um script simples
  • Exploração das capacidades do JavaScript; Programas a funcionar em JavaScript
  • Princípios básicos da aprendizagem de JavaScrip
  • Utilização e armazenamento de valores
  • Utilização de strings e arrays
  • Teste e comparação de valores
  • Repetir-se: Utilizar loops
  • Recursos avançados de JavaScript: utilizar objetos embutidos
  • Trabalho com objetos browser
  • Criação de objetos personalizados; Resposta a eventos
  • Trabalho com páginas da Web; Utilização de janelas e frames
  • Obtenção de dados com formulários
  • Utilização de imagens gráficas e animação; criação de scripts específicos do navegador
  • Recursos avançados de script da Web: Trabalho com folhas de estilo
  • Criação de páginas dinâmicas com camadas
  • Criação de scripts para múltiplos navegadores
  • Trabalho com multimédia e plug-ins. Depuração de aplicativos JavaScript; Aprimoração de uma página da Web com JavaScript
  • Criação de um script de shopping cart
  • Criação de um jogo no JavaScript. Apêndice: Outros recursos de JavaScript; Ferramentas para desenvolver JavaScript
  • Glossário
  • Links Úteis
Referenciais de Formação

213006 - Técnico/a de Multimédia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.