quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Permutas

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240 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Educação Visual e TecnológicaABRANTESQZP05-CASTELO BRANCO2009-09-02
220 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Português e InglêsQZP10-LEIRIAQZP06-COIMBRA2009-09-02
910 - Educação Especial - E1 - Educação Especial 1LISBOAVIANA DO CASTELO2009-09-02
220 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Português e InglêsQZP10-LEIRIAQZP10-LEIRIA2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP14-LEZÍRIA E MÉDIO TEJO2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP01-AVEIRO2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP03-BRAGA2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP05-CASTELO BRANCO2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP06-COIMBRA2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP16-VIANA DO CASTELO2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP18-VISEU2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP21-ENTRE DOURO E VOUGA2009-09-02
620 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Educação FísicaQZP10-LEIRIAQZP16-VIANA DO CASTELO2009-09-02
330 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - InglêsQZP14-LEZÍRIA E MÉDIO TEJOQZP10-LEIRIA2009-09-02
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoQZP08-ALGARVEQZP13-PORTO2009-09-02
100 - Educação Pré-Escolar - Educação Pré-EscolarQZP10-LEIRIAQZP19-OESTE2009-09-02
100 - Educação Pré-Escolar - Educação Pré-EscolarQZP10-LEIRIAQZP10-LEIRIA2009-09-02
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoQZP06-COIMBRAQZP06-COIMBRA2009-09-02
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL2009-09-02
510 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Física e QuímicaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP07-ALENTEJO CENTRAL2009-09-02
240 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Educação Visual e TecnológicaQZP08-ALGARVEQZP22-TÂMEGA2009-09-02
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoQZP12-ALTO ALENTEJOQZP12-ALTO ALENTEJO2009-09-02
240 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Educação Visual e TecnológicaQZP19-OESTEQZP19-OESTE2009-09-02
260 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Educação FísicaQZP21-ENTRE DOURO E VOUGAQZP09-GUARDA2009-09-02
100 - Educação Pré-Escolar - Educação Pré-EscolarVILA DO CONDEVILA NOVA DE GAIA2009-09-02
100 - Educação Pré-Escolar - Educação Pré-EscolarVILA DO CONDEGONDOMAR2009-09-02
100 - Educação Pré-Escolar - Educação Pré-EscolarVILA DO CONDESANTA MARIA DA FEIRA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP21-ENTRE DOURO E VOUGA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP22-TÂMEGA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP23-LISBOA OCIDENTAL2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP19-OESTE2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP21-ENTRE DOURO E VOUGA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP18-VISEU2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP14-LEZÍRIA E MÉDIO TEJO2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP13-PORTO2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP11-Cidade LISBOA e Zona Norte de Lisboa2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP10-LEIRIA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP06-COIMBRA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP03-BRAGA2009-09-02
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP02-BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORALQZP01-AVEIRO2009-09-02
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoSANTA MARIA DA FEIRAOVAR2009-09-01
250 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Educação MusicalVILA FRANCA DE XIRAQZP10-LEIRIA2009-09-01
230 - 2º Ciclo do Ensino Básico - Matemática e Ciências da NaturezaQZP08-ALGARVEQZP01-AVEIRO2009-09-01
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP17-VILA REALQZP13-PORTO2009-09-01
500 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - MatemáticaQZP17-VILA REALQZP22-TÂMEGA2009-09-01
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoQZP22-TÂMEGAQZP22-TÂMEGA2009-09-01
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoQZP06-COIMBRAQZP09-GUARDA2009-09-01
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoSANTA MARIA DA FEIRAQZP18-VISEU2009-09-01
110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 1º Ciclo do Ensino BásicoSANTA MARIA DA FEIRAQZP09-GUARDA2009-09-01
510 - 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário - Física e QuímicaQZP08-ALGARVEQZP23-LISBOA OCIDENTAL2009-09-01

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Manuais sobem até 5,6%

O preço dos manuais escolares para este ano atinge um preço muito acima do valor da inflação. "O agravamento médio pode ir até 5,6%", no caso do primeiro ciclo do Ensino Básico, e de 4,6% nos segundos e terceiros ciclos, divulgou ontem o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira. A subida dos manuais escolares é contrária à inflação, na generalidade dos produtos. Em Julho, os preços caíram para um negativo de 1,5% face ao período homólogo do ano passado.

De acordo com o governante, a referência para os preços dos manuais resulta da adição da taxa de inflação reportada a Julho do ano anterior – em 2008 foi de 2,6% – a um aumento até 3% do 1º ao 4º ano de escolaridade e o máximo de 2% do 5º ao 9º ano.

Jorge Pedreira acrescentou que como este ano a inflação surge negativa 'terá de reflectir-se no preço do próximo ano dos manuais escolares e não no deste ano'.

Por sua vez, a Comissão do Livro Escolar da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) justifica a subida do preço médio dos livros acima dos 4% com 'os custos de produção'. Em comunicado a APEL sublinha que o aumento do preço dos manuais nos últimos seis anos esteve abaixo da inflação, num valor de 1,78%, quando os aumentos dos preços foram de 19,31%.

Apesar do agravar dos preços em 5,6% quando a inflação é de -1,5%, a APEL frisou que os valores 'dos manuais escolares mantêm-se controlados'.

O secretário de Estado precisou que a convenção de preços acordada em Março de 2008 termina com os manuais a aplicar este ano, pelo que para 2010 serão criadas novas regras.

A APEL recomenda aos pais a reserva antecipada de manuais escolares, para evitar constrangimentos de última hora. A acrescenta que 'praticamente a totalidade dos manuais escolares já está disponível nas livrarias de todo o País' e 'não haverá dificuldades na procura'.

Nos primeiros anos de ensino é quando os custos são mais baixos, isto porque são necessários manuais apenas para três áreas.

O custo dos manuais escolares no 10.º ano rondam os 250 euros, com um aumento médio de cerca de 11 euros face ao último ano.

O universo estudantil é estimado em 1,4 milhões de alunos, destes cerca de 700, ou seja 50%, obtém os livros mais baratos ou gratuitos.

Os alunos que recebam o escalão máximo do Abono de Família integram o escalão A da Acção Social Escolar e por isso têm os manuais grátis. Algumas câmaras dão os livros a todos os alunos.

A União de Editores Portugueses será extinta e todos os seus associados serão integrados na APEL.

"MANUAIS DEVIAM SER GRÁTIS PARA TODOS": ALBINO ALMEIDA, PRES. DA CONFAP

Correio da Manhã – Como representante dos pais entende que os manuais escolares representam um grande encargo para as famílias?

Albino Almeida – Há dois anos a situação estava muito pior, quando a acção social escolar apenas abrangia cerca de 250 mil alunos. Hoje serão um valor próximo dos 750 mil.

– Um valor com tendência a aumentar, perante o crescimento do desemprego.

– A acção social escolar permite uma actualização imediata dos dados e as famílias com quebras nos rendimentos devem de imediato informar as escolas, para os filhos poderem beneficiar dos manuais gratuitos.

– Teme que no próximo ano, com a aplicação do acordo ortográfico, os livros subam bastante?

– O que nós defendemos é que os manuais escolares devem ser grátis para todos os alunos e que o Governo tem de agir como regulador do mercado.

– As associações de livreiros uniram-se, isso não será prejudicial para os pais?

– A união faz a força, mas a força dos livreiros não pode ser prejudicial para os alunos.

João Saramago com Lusa

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

170 euros de ajuda para material escolar e manuais

O Ministério da Educação já definiu o valor dos apoios sociais para o próximo ano lectivo. De acordo com o despacho do secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, as refeições vão custar aos alunos um máximo de 1,46 euros nos refeitórios escolares e 1,08 euros nos bufetes.

Os alunos do escalão 1 do abono de família vão receber comparticipação mínima para livros entre 26 euros (1º e 2º anos do 1º ciclo) e 155 euros (7º ano). A ajuda para a compra de material escolar varia entre 13 euros (1º ciclo e 2º ciclos do Ensino Básico) e os 15 euros (3º ciclo e Secundário). Os estudantes que beneficiam do escalão 2 do abono de família têm metade do apoio económico dos do 1º escalão.

O ano lectivo começa entre 10 e 15 de Setembro e termina entre 8 e 18 de Junho de 2010.

E.N

sábado, 29 de agosto de 2009

Quadro de Referência do Ensino do Português como Língua Estrangeira

O Ministério da Educação aprovou o Quadro de Referência do Ensino do Português como Língua Estrangeira (QuaREPE) para vigorar a partir do ano lectivo de 2009/2010, após um período de funcionamento a título experimental.

O QuaREPE é um documento que apresenta linhas de orientação para a elaboração de conteúdos de ensino e de aprendizagem numa perspectiva de abertura e de flexibilidade suficientemente abrangentes para que a grande diversidade de públicos e de contextos possa ser contemplada.

O quadro de referência aplica-se, fundamentalmente, aos alunos do ensino não superior, a viver em países cuja língua oficial não é o português, servidos ou não pela actual rede de cursos de língua e cultura portuguesas.

Este documento privilegia um conceito de currículo construído por etapas, assente num plano que inclui as competências e as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos.

O QuaREPE tem como objectivos desenvolver competências gerais em língua portuguesa, contribuir para a promoção da cidadania democrática, dotar a rede do Ensino do Português no Estrangeiro (EPE) de um instrumento que permita a reflexão sobre práticas pedagógicas e educativas, para além de desenvolver a identidade plurilingue e pluricultural dos alunos.

A Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC), em articulação com o Gabinete de Estatística e de Planeamento da Educação, promove o acompanhamento da aplicação do QuaREPE, apresentando, até Agosto de 2010, o respectivo relatório de avaliação, acompanhado de propostas de revisão do mesmo.

A bibliografia, incluindo dicionários, gramáticas e outros auxiliares, a legislação e as páginas electrónicas de referência, para além de outros materiais, são disponibilizadas na página electrónica da DGIDC.

Para mais informações, consultar a portaria publicada no Diário da República.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Apresentação dos resultados escolares 2008/2009

Os resultados escolares do ano lectivo de 2008/2009 confirmam a tendência de redução – para metade – do insucesso e do abandono escolares, bem como o aumento consolidado e sustentado do número de alunos que concluem o ensino básico e que entram no ensino secundário.

Os percursos alternativos, os cursos de educação e formação, os planos de recuperação e acompanhamento e outros apoios educativos, especialmente dirigidos a alunos com percursos escolares marcados pela repetência, foram algumas das medidas lançadas que visam proporcionar às escolas meios efectivos de combate ao abandono e ao insucesso escolares.

As medidas de combate ao abandono e ao insucesso escolares permitiram, nos últimos quatro anos, aumentar o número de estudantes e melhorar os resultados, invertendo uma tendência estável de perda de alunos matriculados e de diminuição do número de alunos a concluir a escolaridade obrigatória, que se registava desde 1995.

Os resultados apresentados ilustram a inversão e a consolidação desta tendência, confirmada em taxas de crescimento positivas no número de alunos inscritos tanto no 9.º ano de escolaridade básica como no 10.º ano de escolaridade secundária.

Anteriormente, verificava-se que, de forma sistemática, milhares de jovens atingiam a idade-limite da escolaridade obrigatória (15 anos) e abandonavam a escola sem terem concluído a escolaridade básica.

Uma das principais razões da diminuição do número de alunos a entrar no ensino secundário deve-se ao facto de, do 7.º para o 8.º ano, mais de 20 000 jovens, com 15 anos, abandonarem a escola sem concluir o 9.º ano, ao mesmo tempo que igual número desistia no final do 9.º ano, também sem o concluir com êxito.

Por outro lado, ao nível do ensino secundário, as elevadas taxas de insucesso no 10.º ano provocavam também o abandono escolar precoce de milhares de alunos com o secundário incompleto.

A diminuição do número de alunos ao nível do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário registado nas estatísticas, entre os anos de 1995 e 2005, estava mais associada ao insucesso e ao abandono escolares do que à quebra demográfica, tendo tido como consequência a entrada de milhares de jovens no mercado de trabalho, sem as qualificações básicas, alimentando o défice histórico de qualificações do nosso país.

O aumento para cerca de 140 000 do número de alunos matriculados e o acréscimo para 120 000 dos estudantes que concluíram o 9.º ano significam que, ao nível do ensino básico, as medidas tomadas traduziram-se em ganhos de eficiência, mas também de recuperação do insucesso de anos anteriores.

Nos dois últimos anos, mais de 60 000 alunos, já fora da idade da escolaridade obrigatória, em situação de abandono, frequentaram cursos de educação e de formação, tendo a grande maioria concluído a escolaridade básica.

No mesmo sentido, uma parte significativa destes jovens readquiriu a vontade e o gosto por aprender, prosseguindo os estudos no ensino secundário e aumentando o número de alunos no 10.º ano.

Nota: Os valores relativos a matrículas e a resultados, tanto do ensino básico como do ensino secundário, do ano 2008/2009, são dados provisórios estimados a partir de dados administrativos, de matriculas e de resultados escolares, das escolas públicas e das escolas privadas com contratos de associação, recolhidos e tratados pelo Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação (MISI). Os valores para todos os outros anos estão publicados nas estatísticas oficiais do ME.

Link: Apresentação dos resultados escolares 2008/2009

Listas de Colocação Disponíveis


quinta-feira, 27 de agosto de 2009

37 mil professores entraram na segunda fase de colocação

O secretário de Estado da Educação anunciou hoje que na segunda fase de colocação de docentes entraram "cerca de 37 mil professores", dos quais 31.321 já estão colocados, enquanto 5500 o serão até ao início do ano lectivo.

"Nesta segunda fase, foram colocados cerca de 37 mil professores, dos quais 31.321 já estão colocados nas listas, que estarão disponíveis sexta-feira no site do Ministério da Educação, sendo que cerca de 5500 ainda vão ser colocados até ao início do ano lectivo", confirmou hoje Valter Lemos.

Falando numa conferência de imprensa no Ministério da Educação, em Lisboa, para apresentar os dados da segunda fase que encerram o processo de colocação de docentes, Valter Lemos lembrou que, com os 31 mil professores colocados na primeira fase, "há até ao momento um pouco mais de 67 mil professores colocados nas escolas, como previsto".

Lusa