domingo, 25 de setembro de 2016

2ºAno - Estudo do Meio - Os tipos de transporte da comunidade


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Notícia - Vírus da sida já está a adaptar-se aos seres humanos, mostra artigo publicado na Nature

A dispersão mundial do vírus da sida tem mais que 30 anos, mas já há provas que o HIV está a adaptar-se ao homem. Um estudo internacional publicado hoje na revista "Nature", mostra que está a ganhar resistências às características imunitárias das várias populações humanas.

“Apesar de o HIV estar há pouco tempo nos seres humanos, tem conseguido evadir-se aos esforços naturais do controlo do vírus pelo sistema imunitário”, disse, em comunicado, Philip Goulder, da Universidade de Oxford (Reino Unido).

Sem medicamentos para controlar a infecção, uma pessoa que contrai o HIV demora em média dez anos a desenvolver a doença que acaba por matar. Mas em alguns casos, as pessoas ficam com sida em apenas 12 meses. E há outras que vivem 20 anos saudáveis sem tocarem num remédio.

Uma das causas desta variação temporal é a variabilidade do complexo de genes HLA. Estes genes são diferentes em todas as pessoas e permitem o reconhecimento dos agentes patogénicos, desencadeando a resposta imunitária capaz de, por exemplo, matar as células infectadas com o HIV. O vírus ataca principalmente os linfócitos CD4+ e, quanto mais capaz for o organismo de reconhecer o vírus através dos genes HLA, mais rápida e fortemente os CD8+ podem ser accionados para matar os CD4+ infectados e travar a infecção.

O que os investigadores descobriram é que, de acordo com variações populacionais no HLA, que permitem uma resposta mais forte ao HIV, o vírus tende a mutar e fixar a alteração nessas populações, fintando a resposta imunitária. “Em populações onde um gene do HLA favorável esteja muito presente, vemos que existe um alto nível de mutações que permitem ao HIV resistir ao efeito particular desse gene”, disse Rodney Phillips, um dos autores do artigo.

O estudo concentrou-se em várias regiões do globo, como o Reino Unido, África do Sul, Botswana, Austrália, Canadá e Japão.

O exemplo do Japão é paradigmático. O HLA-B*51 é uma variação de um dos genes do complexo que melhor respondem ao HIV. No entanto, 96 por cento das pessoas infectadas pelo HIV que têm este gene já apresentam o vírus com uma mutação capaz de se desviar dele.

No Japão, esta variação do HLA é muito comum na população. Isto faz com que mesmo entre as poucas pessoas que não apresentam esta variante genética, 66 por cento estejam infectadas com o vírus mutado para resistir a esta forma alternativa do gene. Hoje em dia, a resposta imunitária entre pessoas com e sem o HLA-B*51 é parecida, quando nos anos 1980 quem tinha a variante resistia melhor à infecção.

“A tentação é olhar para isto como uma má notícia, mas não tem que ser assim. Pode também ser que à medida que o vírus muda, outras respostas imunitárias passam a entrar no jogo e podem tornar-se mais eficazes”, disse Goulder.

Uma das implicações do estudo é que uma vacina futura tem que jogar com a capacidade de mutação do HIV e “actualizar-se”, como se faz actualmente com o vírus da gripe.

Nicolau Ferreira

Ficha de Trabalho - Lugares Geométricos II


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Carta de 2070 - Advertência à Humanidade - Preservação da Água | Meio Ambiente

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Conteúdo - Tabela de alguns Iões


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Ficha de Trabalho


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Powerpoint - Azeite


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EFA - STC - Vídeo - Vida no Ventre - Sociedade, Tecnologia e Ciência


Powerpoint - Principais Rios de Portugal


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Powerpoint - A exploração do oceano atlântico e da costa ocidental de África


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Manual - Noções de Primeiros Socorros no Trânsito


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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Trabalhos em Valas


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Manual - Microsoft Excel 2007


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2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Meses


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Notícia - Olho biónico implantado na Grã-Bretanha

Depois de 30 anos sem ver absolutamente nada, um homem recebeu um olho biónico e agora já consegue ver “flashes” de luz, noticia a BBC.

Ron, de 73 anos, foi sujeito a uma cirurgia experimental há sete meses atrás no Moorfield, um hospital especializado em oftalmologia, em Londres, por uma equipa americana.

O britânico refere que agora consegue seguir as linhas brancas na estrada, ou até escolher as meias, usando o olho biónico denominado de Argus II.

O sistema usa uma câmara e um vídeo-processador que foram montados nuns óculos de Sol e envia as imagens capturadas através de tecnologia sem fios para um receptor no exterior do olho. Por sua vez, o receptor passa a informação para um conjunto de eléctrodos que se situam na retina.

Depois de estimulados, os eléctrodos emitem a informação através do nervo óptico até ao cérebro, que recebe padrões de luz e escuridão. A esperança é que os utilizadores desta tecnologia consigam transformar estes padrões em imagens significantes.

A empresa norte-americana “Second Sight”, que efectuou esta cirurgia, já operou 18 pacientes em todo o mundo. Os destinatários do sistema são pessoas que, tal como Ron, tenham ficado cegos com retinite pigmentosa, um grupo de doenças hereditárias que causa a degeneração da retina.

O olho biónico já não é uma novidade na medicina. Um dos pioneiros nas investigações para a visão artificial foi o médico William Dobelle, que antes de falecer, em 2004, sediou o seu instituto em Portugal e aplicou a sua tecnologia com a cooperação do cirurgião português João Lobo Antunes em vários pacientes.
Público

Ficha de Trabalho - Lugares Geométricos I


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A Reserva Natural do Estuário do Tejo

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Vídeo - Funções executivas: habilidades para a vida e aprendizagem



Fazer planos, permanecer focado e controlar os impulsos. Essas habilidades, conhecidas como funções executivas, são essenciais para toda a vida. Apesar de não nascermos com elas, podemos desenvolvê-las.

Informação retirada daqui