segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Biografia - Larry Page


Lawrence E. Page, mais conhecido por Larry Page, nasceu em Ann Arbor, Michigan, Estados Unidos da América, a 26 de Março de 1973. O seu pai, Carl Victor Page, professor de Ciência da Computação da Universidade de Michigan, e a sua mãe, Gloria Page, professora de programação informática, incutiram-lhe o gosto pela informática. Aos 6 anos de idade, já Larry Page se rendera apaixonadamente ao mundo dos computadores. Todos os seus estudos, a partir daí, tiveram em mente uma formação académica nesta área: frequentou a East Lansing High School, formou-se em engenharia de computação pela University of Michigan e obteve o grau de Mestre na Stanford University.
Enquanto frequentava a Stanford University, Larry conheceu Sergey Brin. Juntos, desenvolveram o motor de busca Google, que começou a funcionar em 1998. Larry saiu de Stanford, depois de concluir a formação académica.
Larry Page foi o primeiro director executivo da Google como empresa. O rápido crescimento deste motor de busca, levou a que Larry Page e Sergey Brin, o outro co-fundador da Google, sentissem necessidade de contratar um estratega que contribuísse significativamente para a construção da infra-estrutura corporativa necessária à manutenção do Google como Empresa. A escolha recaiu em Eric Schmidt, na altura presidente e director executivo da Novell.
Em Abril de 2001, Larry passou a desempenhar as funções de Presidente de Produtos, dividindo a responsabilidade pelas operações diárias do Google com Eric Schmidt e Sergey Brin.
Larry foi reconhecido como o inovador do ano pela revista Research and Development Magazine e foi eleito para a Academia Nacional de Engenharia Norte Americana.

Informação retirada daqui

Powerpoint - Fatores Bióticos


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Notícia - Planeta Vénus

Vénus é o segundo planeta mais próximo do Sol e o planeta mais próximo da Terra. Venha desvendar os seus enigmas...

Resumo - Matéria para exame de História A 12º Ano


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Conteúdo - Filosofia Antiga


Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano. A filosofia antiga nasceu de uma necessidade em explicar o mundo com explicações reais

Originalmente, todas as áreas que hoje denominamos ciências faziam parte da Filosofia: expressão, no mundo grego, de um conjunto de saber nascido em decorrência de uma atitude. E, de fato, tanto Platão, no Fédon, quanto Aristóteles, na Metafísica, puseram na atitude admirativa, no admirar tò thaumázein, e também no páthos ("um tipo de afetação, que pode ser definido como um estranhamento"), a archê da Filosofia. "No Teeteto, Sócrates diz a Teodoro que o filósofo tem um páthos, ou seja, uma paixão ou sensibilidade que lhe é própria: a capacidade de admirar ou de se deixar afetar por coisas ou acontecimentos que se dão à sua volta". O thaumázein, assim como o páthos, têm a ver com "um bom ânimo ou boa disposição (...) que levou certos indivíduos a deixar ocupações do cotidiano para se dedicar a algo extraordinário, a produção do saber: uma atividade incomum, em geral pouco lucrativa, e que nem sequer os tornava moralmente melhores que os outros.".

sábado, 28 de janeiro de 2017

Resumo - Mercantilismo


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Biografia - João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett

Escritor e Dramaturgo romântico, foi o proponente da edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e da criação do Conservatório.

Nasceu no Porto, em 4 de Fevereiro de 1799; 
morreu em Lisboa em 9 de Dezembro de 1854.

Filho segundo do selador-mor da Alfândega do Porto, acompanhou a família quando esta se refugiou nos Açores, onde tinha propriedades, fugindo da segunda invasão francesa, realizada pelo exército comandado pelo marechal Soult que entrando em Portugal por Chaves se dirigiu para o Porto, ocupando-o.

Passou a adolescência na ilha Terceira, tendo sido destinado à vida eclesiástica, devendo entrar na Ordem de Cristo, por intercedência do tio paterno, Frei Alexandre da Sagarada Família, bispo de Malaca e depois de Angra. 

Em 1816, tendo regressado a Portugal, inscreveu-se na Universidade, na Faculdade de Leis, sendo aí que entrou em contacto com os ideais liberais. Em Coimbra, organiza uma loja maçónica, que será frequentada por alunos da Universidade como  Manuel Passos. Em 1818, começa a usar o apelido Almeida Garrett, assim como toda a sua família.

Participa entusiasticamente na revolução de 1820, de que parece ter tido conhecimento atempado, como parece provar a poesia As férias, escrita em 1819. Enquanto dirigente estudantil e orador defende o vintismo com ardor escrevendo um Hino Patriótico recitado no Teatro de São João. Em 1821, funda a Sociedade dos Jardineiros, e volta aos Açores numa viagem de possível motivação maçónica. De regresso ao Continente, estabelece-se em Lisboa, onde continua a publicar escritos patrióticos. Concluindo a Licenciatura em Novembro deste ano.

Em Coimbra publica o poema libertino O Retrato de Vénus, que lhe vale ser acusado de materialista e ateu, assim como de «abuso da liberdade de imprensa», de que será absolvido em 1822. Torna-se secretário particular de Silva Carvalho, secretário de estado dos Negócios do Reino, ingressando em Agosto na respectiva secretaria, com o lugar de chefe de repartição da instrução pública. No fim do ano, em 11 de Novembro, casa com Luísa Midosi.

A Vilafrancada, o golpe militar de D. Miguel que, em 1823, acaba com a primeira experiência liberal em Portugal, leva-o para o exílio. Estabelece-se em Março de 1824 no Havre, cidade portuária francesa na foz do Sena, mas em Dezembro está desempregado, o que o leva a ir viver para Paris. Não lhe sendo permitido o regresso a Portugal, volta ao seu antigo emprego no Havre. Em 1826 está de volta a Paris, para ir trabalhar na livraria Aillaud. A mulher regressa a Portugal. 

É amnistiado após a morte de D. João VI, regressando com os últimos emigrados, após a outorga da Carta Constitucional, reocupando em Agosto o seu lugar na Secretaria de Estado. Em Outubro começa a editar «O Português, diário político, literário e comercial», sendo preso em finais do ano seguinte. Libertado, volta ao exílio em Junho de 1828, devido ao restabelecimento do regime absoluto por D. Miguel. De 1828 a Dezembro de 1831 vive em Inglaterra, indo depois para França, onde se integra num batalhão de caçadores, e mais tarde, em 1832, para os Açores integrado na expedição comandada por D. Pedro IV. Nos Açores transfere-se para o corpo académico, sendo mais tarde chamado, por Mouzinho da Silveira, para a Secretaria de Estado do Reino. 

Participa na expedição liberal que desembarca no Mindelo e ocupa o Porto em Julho de 1832. No Porto, é reintegrado como oficial na secretaria de estado do Reino, acumulando com o trabalho na comissão encarregada do projecto de criação do Códigos Criminal e Comercial. Em Novembro parte com Palmela para uma missão a várias cortes europeias, mas a missão é dissolvida em Janeiro e Almeida Garrett vence abandonado em Inglaterra, indo para Paris onde se encontra com a mulher. Só com a ocupação de Lisboa em Julho de 1833, consegue apoio para o seu regresso, que acontece em Outubro. Em Novembro é nomeado secretário da comissão de reforma geral dos estudos. Em Fevereiro do ano seguinte é nomeado cônsul-geral e encarregado de negócios na Bélgica, onde chega em Junho, mas é de novo abandonado pelo governo. Regressa a Portugal em princípios de 1835, regressando ao seu posto em Maio. Estava em Paris, em tratamento, quando foi substituído sem aviso prévio na embaixada belga. Nomeado embaixador na Dinamarca, é demitido antes mesmo de abandonar a Bélgica.

Estes sucessivos abandonos por parte dos governos cartistas, levam-no a envolver-se com o Setembrismo, dando assim origem à sua carreira parlamentar. Logo em 28 de Setembro de 1836 é incumbido de apresentar uma proposta para o teatro nacional, o que faz propondo a organização de uma Inspecção-Geral dos Teatros, a edificação do Teatro D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. Os anos de 1837 e 1838, são preenchidos nas discussões políticas que levarão à aprovação da Constituição de 1838, e na renovação do teatro nacional.

Em 20 de Dezembro é nomeado cronista-mor do Reino, organizando logo no princípio de 1839 um curso de leituras públicas de História. No ano seguinte o curso versa a «história política, literária e científica de Portugal no século XVI».

Em 15 de Julho de 1841 ataca violentamente o ministro António José d'Ávila, num discurso a propósito da Lei da Décima, o que implica a sua passagem para a oposição, e o leva à demissão de todos os seus cargos públicos. Em 1842, opõem-se à restauração da Carta proclamada no Porto por Costa Cabral. Eleito deputado nas eleições para a nova Câmara dos Deputados cartista, recusa qualquer nomeação para as comissões parlamentares, como toda a esquerda parlamentar. No ano seguinte ataca violentamente o governo cabralista, que compara ao absolutista. 

É neste ano de 1843 que começou a publicar, na Revista Universal Lisbonense, as Viagens na Minha Terra, descrevendo a viagem ao vale de Santarém começada em 17 de Julho. Anteriormente, em 6 de Maio, tinha lido no Conservatório Nacional uma memória em que apresentou a peça de teatro Frei Luís de Sousa, fazendo a primeira leitura do drama.

Continuando a sua oposição ao Cabralismo, participa na Associação Eleitoral, dirigida por Sá da Bandeira, assim como nas eleições de 1845, onde foi um dos 15 membros da minoria da oposição na nova Câmara. Em 17 de Janeiro de 1846, proferiu um discurso em que considerava a minoria como representante da «grande nação dos oprimidos», pedido em 7 de Maio a demissão do governo, e em Junho a convocação de novas Cortes. 

Com o despoletar da revolução da Maria da Fonte, e da Guerra Civil da Patuleia, Almeida Garrett que apoia o movimento, tem que passar a andar escondido, reaparecendo em Junho, com a assinatura da Convenção do Gramido.

Com a vitória cartista e o regresso de Costa Cabral ao governo, Almeida Garrett é afastado da vida política, até 1852. Em 1849, passa uma breve temporada em casa de Alexandre Herculano, na Ajuda. Em 1850, subscreve com mais de 50 outras personalidades um Protesto contra a Proposta sobre a Liberdade de Imprensa, mais conhecida por «lei das rolhas». Costa Cabral nomeia-o, em Dezembro,  para a comissão do monumento a D. Pedro IV

Com o fim do Cabralismo e o começo da Regeneração,  em 1851, Almeida Garrett é consagrado oficialmente. É nomeado sucessivamente para a redacção das instruções ao projecto da lei eleitoral, como plenipotenciário nas negociações com a Santa Sé, para a comissão de reforma da Academia das Ciências, vogal na comissão das bases da lei eleitoral, e na comissão de reorganização dos serviços públicos, para além de vogal do Conselho Ultramarino, e de estar encarregado da redacção do que irá ser o  Acto  Adicional à Carta. Em 25 de Junho é agraciado com o título de Visconde, em duas vidas.

Em 1852 é eleito novamente deputado, e de 4 a 17 de Agosto será ministro dos Negócios Estrangeiros. A sua última intervenção no Parlamento será  em Março de 1854 em ataca o governo na pessoa de Rodrigo de Fonseca Magalhães.

Morre devido a um cancro de origem hepática, tendo sido sepultado no Cemitério dos Prazeres.


Fontes: 
Leituras - Revista da Bibilioteca Nacional, n.º 4, Primavera de 1999 (número consagrado a Almeida Garrett, e integrada nas comemorações do Bicentenário do seu nascimento);

António José Saraiva e Óscar Lopes
História da Literatura Portuguesa,
Porto, Porto Editora, 1975

Biografia retirada daqui

Notícia - Turismo em Portugal - Lindoso (Ponte da Barca)


Lindoso é a maior freguesia do concelho de Ponte da Barca, do qual dista 25 km da sede, pertence ao distrito de Viana do Castelo, faz fronteira com Espanha e tem cerca de 1300 habitantes. Inserida no PNPG – Parque Nacional Peneda-Gerês, é uma região de clima rigoroso, frio no Inverno, temperatura amena ou quente no Verão, e chuvas abundantes que atingem uma precipitação média anual superior aos 2200 mm. Povoação típica composta por velhas casas de granito, bem inseridas na paisagem, subsistindo ainda em algumas instalações agrícolas a cobertura de colmo.

Informação retirada daqui

Manual - Estatística Aplicada


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FENPROF lança campanha nacional em defesa da gestão democrática das escolas


A gestão democrática das escolas é fundamental para o exercício de uma verdadeira autonomia, para a prevalência do interesse pedagógico sobre qualquer outro, para promover a participação de todos na vida das escolas. Esta foi uma das mensagens em destaque na conferência de imprensa realizada na tarde da passada quinta-feira (26/01),  na Escola Secundária António Damásio, em Lisboa. Presentes na Mesa: Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF, Manuela Mendonça (SPN), João Louceiro (SPRC), Branca Gaspar (SPGL) e Manuel Nobre (SPZS).


Desde 2008 que a gestão das escolas perdeu os últimos laivos de democracia, com a substituição do órgão de gestão colegial por um unipessoal, ao substituir eleição desse órgão pela escolha do diretor por um pequeno grupo de intervenientes, ao desvalorizar o Conselho Pedagógico, bem como as estruturas intermédias de gestão das escolas, esvaziando-o de competências de decisão. Essas modificações destinaram-se a, paradoxalmente, em nome de uma suposta autonomia, permitir um controlo ainda mais apertado e próximo por parte do aparelho central do Ministério da Educação.

Hoje, constata-se que muitos dos problemas que as escolas hoje enfrentam estão relacionados com a sua organização e gestão. Aliás, diversos trabalhos de investigação nesta área têm chamado a atenção para constrangimentos vários, decorrentes do atual regime. Para além disso, o impacto negativo do atual modelo é cada vez mais sentido nas escolas, sendo frequentes situações de abusos de poder, que levam a um crescente sentimento de insegurança e de medo. 

A situação só não é mais grave, porque as características pessoais de alguns diretores vão conseguindo ainda contrariar a natureza do modelo e as práticas que favorece.

Os professores sabem que o atual modelo de gestão atrofia a autonomia das escolas e a sua própria autonomia profissional. Como tal, colocam o regresso à gestão democrática no topo das suas exigências. 

A FENPROF tem propostas, vai debatê-las com os professores em todos os estabelecimentos de educação e ensino e desenvolver uma campanha nacional em defesa da gestão democrática, que agora foi apresentada, com destaque para o calendário das ações a desenvolver nas próximas semanas. "Apostamos num grande envolvimento dos docentes nesta campanha", realçou Mário Nogueira na intervenção de abertura.

"O modo de vida democrático aprende-se com experiências democráticas", destacou Manuela Mendonça, que chamou a atenção para a necessidade de políticas que apontem para um maior respeito pelo trabalho dos professores.

Alertando para os desafios que se colocam à escola pública, o Diretor da Secundária António Damásio falou da importância de uma gestão que contemple as dimensões democrática e pedagógica, deixando um desabafo: "Gostava de ser escolhido por um colégio eleitoral alargado". António Cruz valorizou o potencial da democraticidade, da colegialidade e da participação na vida de uma escola, em que "os problemas são diários e muitos".

Inquéritos, debates, reuniões com professores e com as mais diversas entidades e organizações que intervêm na vida das escola ou iniciativas com diretores e outros dirigentes das escolas que defendem a gestão democrática, são apenas exemplos das ações que a FENPROF promove no âmbito desta campanha, que tem uma Semana de Consulta aos professores entre 20 de janeiro e 3 de fevereiro.


No dia 21 do próximo mês, no quadro da campanha, decorrerá uma reunião em que estarão presentes diretores de estabelecimentos de ensino e o Presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares. Esse encontro culminará com uma conferência de imprensa. Estão também previstas iniciativas com representantes do movimento associativo dos pais e alunos.

Informação retirada daqui

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Desenhos para colorir - Inverno


EFA - STC - Powerpoint - Ciência e Controvérsias Públicas - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Powerpoint - Circulação de matéria e fluxo de energia nos ecossistemas


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Notícia - Existe um exoplaneta gigante mais negro do que carvão

O TrES-2b é o planeta mais negro alguma vez encontrado. O astro do tamanho de Júpiter foi descoberto em 2006 e fica a 750 anos-luz da Terra. Agora, com a ajuda do telescópio espacial Kepler, os cientistas determinaram que o gigante reflecte menos de um por cento da luz que recebe.

“É ridículo o quão escuro este planeta é, quão alienígena é comparado com tudo o que temos no nosso Sistema Solar”, disse ao Space.com David Kipping, astrónomo do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. “É mais escuro do que o pedaço mais preto de carvão, do que tinta escura acrílica. É bizarro como este planeta se tornou capaz de absorver toda a luz que o atinge”, disse o cientista, um dos autores do artigo sobre esta descoberta, a publicar na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

O astro está apenas a cinco milhões de quilómetros de distância da estrela e ao contrário da Terra não tem movimento de rotação, por isso tem sempre a mesma face virada para a estrela. A temperatura da superfície atinge perto de 1000 graus.

Os cientistas sugerem que a atmosfera do TrES-2b poderá conter químicos que absorvam a luz como sódio e potássio vaporizado, ou óxido de titânio em estado gasoso. Mas nenhuma destas moléculas explica totalmente a cor do planeta. “É provável que haja outro químico exótico que nós ainda não nos tenhamos lembrado”, disse Kipping.

A temperatura da superfície do planeta faz com que este não seja completamente negro. “Está tão quente que emite um brilho vermelho muito fraco como uma brasa”, explicou em comunicado David Spiegel, co-autor do estudo e investigador da Universidade de Princeton.

Mas como é que o telescópio Kepler conseguiu medir a luz emitida pelo TrES-2b? Através das órbitas à volta da estrela. O Kepler mediu a luz vinda do lado escuro do planeta e depois a luz que era reflectida do lado que está sempre virado para a estrela. A diferença entre estes dois valores dá a quantidade de luz que o planeta reflecte, a que se chama de albedo.

“Detectámos a variação mais pequena de sempre no brilho vindo de um exo-planeta: só seis partes por milhão”, disse Kipping em comunicado. “Ou seja, o Kepler foi capaz de detectar luz visível vinda do próprio planeta.”

Manual de Boas Práticas Ambientais e de Responsabilidade Social


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