sábado, 11 de fevereiro de 2017

3ºAno - Estudo do Meio - Características dos Planetas


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Powerpoint - HTML – Conceitos Básicos


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Vídeo - Autismo, acabe com o preconceito

Vídeo - Truques matemáticos

Powerpoint - Estado Novo


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Manual para a protecção da água contra a poluição com nitratos de origem agrícola


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Vídeo - Remoção da Maca Pluma

Higiene e Segurança no Trabalho - Movimentação de Terras


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Powerpoint - HACCP


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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Notícia - Avião de 1911 no gelo

Exploradores australianos descobriram preso no gelo da Antárctida um dos primeiros aviões. Desde 1911 que o pequeno aparelho permanecia no continente gelado.

O avião de um lugar foi o primeiro fabricado pela empresa britânica Vickers, oito anos depois do primeiro voo dos irmãos Wright, pioneiros da aviação, em 1903. Segundo um dos autores da descoberta, Tony Stewart, "aconteceu um grande episódio na história da aviação da Antárctida". O aparelho foi levado pelo explorador australiano Douglas Mawson, que desejava ser o primeiro a sobrevoar a Antárctida. Um plano não concretizado, porque o piloto que veio de Londres com o avião sofreu um acidente na Austrália num voo de teste. As asas ficaram danificadas e foram separadas da fuselagem.

Mawson optou por levar o avião de navio e por utilizar o aparelho como um tractor, para rebocar trenós. Ideia que não resultou, apesar de equipar o Vickers com esquis.

O motor viria a ficar danificado pelo frio, e Mawson deixou o avião no Cabo Denison em 1914, explicou David Jensen, presidente da Mawson’s Hut Foundation. Mawson abandonou em definitivo os restos do Vickers em 1931.

Equipados com aparelhos de ressonância magnética, três equipas de exploradores procuravam a fuselagem do aparelho, visto pela última vez em 1975 no Cabo Denison, preso no gelo. A descoberta no dia de Ano Novo foi possível graças à excepcional maré baixa, ao derretimento do gelo e ao factor sorte. "Um dos membros da expedição, que reparava a casa de madeira de Mawson, avistou a fuselagem metálica no meio das rochas.

Segundo Jensen, a fuselagem seguirá agora para Austrália.

Conteúdo - Formação e consolidação do reino


Muito antes de Portugal conseguir a sua independência, já tinha havido algumas tentativas de alcançar uma autonomia mais alargada e até a independência foi tentada por parte dos condes que governavam as terras do Condado da Galiza e de Portucale (com destaque para Nuno Mendes). Para anular as tentativas de independência da nobreza local em relação ao domínio leonês, o Rei Afonso VI entregou o governo do Condado da Galiza (que nessa altura incluía as terras de Portucale) ao Conde Raimundo de Borgonha, seu genro. Após muitos fracassos militares de D. Raimundo contra os mouros, Afonso VI decidiu entregar em 1096 ao primo deste, o Conde D. Henrique, também ele genro do rei, o governo das terras mais a sul do Condado da Galiza, (re)fundando assim o Condado Portucalense.

Com o governo do Conde D. Henrique, o Condado Portucalense conheceu não só uma política militar mais eficaz na luta contra os mouros, como também uma política independentista mais ativa. Só após a sua morte, quando o seu filho D. Afonso Henriques subiu ao poder, Portugal conseguiu a sua independência com a assinatura em 1143 do Tratado de Zamora, ao mesmo tempo que conquistou localidades importantes como Santarém, Lisboa, Palmela (que foi abandonada pelos mouros após a conquista de Lisboa) e Évora, esta conquistada por Geraldo Sem Pavor aos mouros.

Terminada a Reconquista do território português em 1249, a independência do novo reino viria a ser posta em causa várias vezes por Castela. Primeiro, na sequência da crise de sucessão de D. Fernando I, que culminou na Batalha de Aljubarrota, em 1385.

Notícia - Turismo em Portugal - Lamego


Lamego é um dos mais importantes centros urbanos da região do Douro. Muito antes da fundação da Nacionalidade já as terras de Lamego eram povoadas e constituíam um ponto de passagem importante nos fluxos e trocas comerciais. Foi aqui, na Igreja de Almacave, uma das maiores jóias arquitectónicas do município, que D. Afonso Henrique reuniu as Primeiras Cortes, quando Portugal nasceu como nação independente.

Destas terras nascem as maçãs e as cerejas mais saborosas e a azeitona com que se faz um azeite de qualidade reconhecida em todo o país. Mas é a vinha que domina a paisagem e foi do vinho que as populações retiraram o seu principal sustento durante séculos.

Informação retirada daqui

Vídeo - Nathan Myhrvold: Uma vida fascinante

Notícia - A deriva do efeito Doppler

O efeito Doppler é um dos pilares em que se baseia a aceleração e expansão do Universo, tal como descobriu Hubble. O Universo evolui de forma dinâmica, em vez de ser estático. Por isso, a grande descoberta, feita nos anos 90, acerca do aumento da velocidade de recessão das galáxias em tempos cosmológicos relativamente recentes, introduziu a energia escura como o constituinte largamente maioritário da totalidade da massa-energia do Universo.

As medições do desvio Dop­pler para o vermelho (simbolizado por z) de um objecto devido à expansão do espaço-tempo no Universo não serão constantes se a velocidade de recessão não for constante ao longo do tempo, como sabemos que não é! Medir directamente a evolução do z de um objecto permitiria descartar ou suportar diferentes modelos cosmológicos que sugerem diferentes dinâmicas, com todas as implicações que isso traz para a energia escura. Trata-se pois de cosmologia quase em tempo-real!

Terá sido A. Sandage o primeiro a propor tal ideia, em 1962, sendo hoje a deriva do efeito de Doppler conhecida por vezes como “efeito Sandage-Loeb”. Este último sugeriu, mais recentemente, o uso de linhas espectrais de quasares muito distantes para estudar a deriva do z de cada objecto. Ora, devido à desaceleração da expansão do Universo que se verifica nestes quasares a distâncias cosmológicas, pensa-se que o seu espectro tenha uma deriva, ao fim de uma década, associada a velocidades da ordem de alguns centímetros por segundo. Estes valores são extremamente pequenos e cerca de 10 a 20 vezes menores do que podem hoje medir os maiores telescópios do mundo equipados com os melhores espectrómetros disponíveis. Espera-se, porém, que os futuros telescópios, planeados para entrar em funcionamento em torno de 2020, como o Telescópio Europeu Extremamente Grande (EELT, na sigla inglesa), possam ter a sensibilidade e a capacidade para medir diferenças tão pequenas em espectros ultra-estáveis.

Quem diz desaceleração do Universo mais primitivo, mutatis mutandis, aplica o conceito da deriva do Doppler ao Universo a z<1, onde se observa uma expansão acelerada por maior influência da energia escura, cuja natureza é anti-gravítica.

Os construtores de espectrómetros estão confiantes na possibilidade de medir desvios espectrais associados a velocidades de 1 cm/s durante períodos muito longos. Há, por isso, quem não queira esperar pelo EELT e proponha já medidas feitas ao longo de uma década para medir efeitos tão pequenos. A procura de exoplanetas usando espectrómetros notáveis como o HARPS, instalado no telescópio de 3,6 metros de La Silla (onde se descobriu cerca de um terço dos exoplanetas conhecidos), tem mostrado o caminho a seguir neste domínio instrumental. Pensa-se, porém, que mesmo com o EELT, para conseguir resultados estatisticamente sólidos, será necessário conduzir observações ao longo de cerca de 15 anos. Ainda assim, será notável, no tempo de uma vida humana, conseguir medir a mudança da velocidade de expansão do Universo!

A descoberta de mais quasares brilhantes a z ainda mais elevado (tarefa que me ocupa dias e noites) contribuirá para melhorar os resultados destas futuras medições. O estudo das linhas espectrais destes quasares servirá ainda para testar a variação no tempo de “constantes” fundamentais em física, como a constante de estrutura fina. As técnicas espectroscópicas a empregar são as mesmas, testando-se então também modelos de super-cordas, novos campos escalares e energia escura associados a esta hipotética variação.

super interessante 148 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Notícia - Um ‘ovo estrelado’ nos Açores


Resultado do impacto de um meteorito nos últimos 17 milhões de anos ou um vulcão de lama? Não é por ora possível excluir qualquer das hipóteses como origem da formação geomorfológica encontrada por investigadores portugueses a dois quilómetros de profundidade e a cerca de 150 quilómetros a sul dos Açores. Trata-se de uma cratera mais ou menos circular com uma cavidade de seis quilómetros e uma cúpula central, tal e qual um mega ovo estrelado.

Realizada no âmbito dos trabalhos da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continente (EMEPC), a descoberta foi apresentada na conferência da União de Geofísica norte-americana, em S. Francisco.

“A apresentação suscitou muita curiosidade nos mais de 15 mil cientistas presentes”, contou Paulo Neves Coelho, coordenador jurídico da EMEPC. A tese que recolheu maior aceitação foi a do impacto, dado que não se descobriram correntes de lava na estrutura, mas só a recolha e estudo de amostras permitirão tirar conclusões.




I.R.

Notícia - Turismo em Portugal - Vidago


Estância termal de prestígio, Vidago foi no séc. XIX a preferida da corte portuguesa, sendo por isso considerada a “rainha das Termas”. O hotel das Termas, o Palace do Vidago, grandioso e elegante impõe-se no meio de um frondoso parque e conserva uma aura da “belle époque”.

As águas de Vidago, frias e gasosas, são também apreciadas como águas de mesa, são engarrafadas e distribuídas para todo o país. Bastam apenas alguns minutos para chegar a Chaves, localidade de interesse histórico pelos seus monumentos e museus e de grande riqueza gastronómica.

Informação retirada daqui

Desenhos para colorir - Inverno


Biografia - Luis de Camoes

Resumo - Igreja Católica e outras Doutrinas Religiosas


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Manual sobre Compostagem


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