segunda-feira, 15 de julho de 2019

UFCD - 0223 - Desenvolvimento de projeto e decorações simples

0223 - Desenvolvimento de projeto e decorações simples
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Desenvolvimento de projeto e decorações simples
Código:
0223
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Executar um projeto/desenho de tapeçaria simples com figuras geométricas, aplicando normas de decoração.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Concepção do projeto
    • Características do projeto
    • Dimensão
    • Materiais necessários
    • Técnica a aplicar
    • Tempo necessário à sua execução
    • Custos do projeto (Noções de orçamentação)
  • Preparação dos materiais
    • Meios
    • Recursos
  • Execução do debuxo
    • Técnicas de realização de debuxo
  • Verificação da configuração/perfeição do projeto
  • Normas de decoração
    • Repetição
    • Alternância
    • Gradação
    • Simetria
    • Irradiação
  • Luz do ambiente na representação do espaço e forma
  • Relação luz sombra
  • Contraste
  • Harmonia e equilíbrio
  • Execução de cálculos
    • Áreas de figuras geométricas
  • Cuidados necessários na preparação de trabalhos
  • Higiene no posto de trabalho
Referenciais de Formação

215010 - Tecelão/Tecedeira
Histórico de Alterações

(*) 2008-03-07   Criação de UFCD.

PS quer alunos do secundário a aprender primeiros socorros nas aulas de Educação Física


O PS apresentou um projecto de resolução no qual recomenda ao Governo que introduza na disciplina de Educação Física, no ensino secundário, um módulo teórico e prático, de frequência obrigatória, em Suporte Básico de Vida (SBV), que inclua formação em Desfibrilhação Automática Externa (DAE).

No documento, os deputados socialistas defendem que a formação deve ser dada por profissionais com certificação credenciada e propõem ainda que sejam promovidas, em locais públicos, campanhas de sensibilização, informação e divulgação para a prevenção e combate à morte súbita cardíaca.

“Segundo a Associação Portuguesa de Arritmologia morrem em Portugal vinte e sete pessoas por dia vítimas de morte súbita, mais de uma vítima por hora. A agravar esta realidade, a maioria da população portuguesa não sabe, em geral, prestar os primeiros socorros e o acesso a DAE é ainda muito reduzido (só dois DAE por 10 mil habitantes)”, escrevem os socialistas, sublinhando que “o pronto exercício de manobras de reanimação”, o uso de desfibrilhador automático externo e “a activação dos meios de emergência médica são determinantes no socorro às vítimas de paragem cardíaca, contribuindo para a redução do número de óbitos”.

Ora, para tal, continuam os deputados, “é determinante que estas acções sejam iniciadas por quem se encontre mais próximo da vítima, sendo esta medida unanimemente aceite pela comunidade médica nacional e internacional”.

Os socialistas compilaram um conjunto de avisos neste sentido: em 2010, o Conselho Europeu de Reanimação “recomendou que a reanimação cardiopulmonar fosse ensinada a todos os cidadãos”, argumentando que tal “duplica a taxa de sobrevivência na paragem cardíaca”; em 2012 a Fundação Europeia para a Segurança do Doente, o Comité de Ligação Internacional de Ressuscitação e a Federação Mundial das Sociedades de Anestesiologistas emitiram um parecer conjunto, suportado pela Organização Mundial de Saúde, segundo o qual “a reanimação cardiopulmonar deveria ser ensinada nas escolas” e, em 2013, a própria Assembleia da República tinha já recomendado ao Governo a introdução, no 3.º ciclo do ensino básico das escolas nacionais, uma formação, de frequência obrigatória, em SBV.

“A experiência internacional demonstra que em ambiente extra-hospitalar, a utilização de desfibrilhadores automáticos externos, por pessoal não médico, aumenta significativamente a probabilidade de sobrevivência das vítimas”, insistem os socialistas, propondo, “em “estreita articulação” com o Ministério da Educação, que passe a ser “obrigatório por lei” o ensino de SBV e DAE, para todos os alunos do ensino secundário, “assegurando que, no futuro, ninguém possa finalizar a escolaridade obrigatória sem ter tido contacto, conhecimento e prática em SBV e DAE.

Em Fevereiro deste ano – e depois de ter sido noticiada a morte de um aluno numa aula de Educação Física, por paragem cardiorrespiratória –, o PAN questionou o Ministério da Educação sobre a existência ou não de desfibrilhador automático externo na escola em questão (Dr. Manuel Laranjeira, em Espinho) e também se, até à chegada da ambulância, o SBV e a desfibrilhação tinham sido assegurados por professores e funcionários.

Na sequência desta notícia e segundo noticiou à data a Lusa, também a Associação de Protecção e Socorro (Aprosoc) questionou o Parlamento sobre quais as escolas e recintos desportivos com desfibrilhadores e qual o pessoal formado para tal.

Há vários anos que este é um tema recorrente. Em 2018, o Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho com o objectivo de melhorar o Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa e as recomendações passavam, por exemplo, por um reforço de desfibrilhadores em locais onde passam em média mil pessoas por dia e pela obrigatoriedade de formação no uso de desfibrilhadores para quem vai tirar a carta de condução e para alunos do ensino superior de Ciências da Saúde e do Desporto.

Também no ano passado foi apresentado, na Faculdade de Medicina de Lisboa, um movimento cívico chamado cívico Salvar Mais Vidas que propunha igualmente o ensino obrigatório de suporte básico de vida nas escolas. E, já em 2016, a Sociedade Portuguesa de Cardiologia defendia, entre outras medidas, que houvesse nas escolas formação prática obrigatória em SBV e em utilização de desfibrilhadores nos 9.º e 11.º anos.

tp.ocilbup@sepoljm

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Para além da incompetência da administração educativa, Ministério da Educação aproveita para roubar tempo de serviço, impedindo recuperação, até, dos 2 anos, 9 meses e 18 dias


A FENPROF tem vindo a denunciar a forma desqualificada como o Ministério da Educação está a promover a recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias de um total de 9 anos, 4 meses e 2 dias de serviço cumprido pelos/as professores/as, mas não contados pelo governo. A inqualificável incompetência manifestada em relação a esta recuperação parcial foi, apenas, mais um momento de todo um processo marcado pelo roubo de tempo de serviço aos/às professores/as, que, neste momento, é de 6 anos, 6 meses e 23 dias.

Mas há professores/as que são roubados/as em mais tempo, desde logo quem se encontra nos escalões de topo, mas também muitos milhares de docentes que se encontram em escalões intermédios. Por exemplo, os/as professores/as que estão em escalões cuja progressão está sujeita à existência de vaga (4.º escalão e 6.º escalão), não irão recuperar, sequer, os 2 anos, 9 meses e 18 dias porque os regimes impostos pelo Ministério da Educação o impedem.

Isto acontece porque, independentemente de optar pelo faseamento ou preferir a recuperação de uma só vez, quem estiver a menos tempo de concluir o módulo de tempo do 4.º ou do 6.º escalão (4 anos, em ambos os casos) do que aquele que recupera, não irá beneficiar do remanescente no escalão seguinte, perdendo-o na chamada graduação para efeitos de acesso ao escalão seguinte.

Isto poderia parecer uma vantagem para quem acumula tempo nessa graduação, mas não é. E não é porque como todos/as acumulam esse tempo, a posição relativa entre candidatos/as às vagas mantém-se exatamente a mesma. Ou seja, na prática todos/as veem eliminado mais tempo, para além dos 6 anos, 6 meses e 23 dias que continuam a ser roubados pelo governo à generalidade dos/as docentes.

A FENPROF sempre defendeu - e levou essa posição à mesa negocial, quando a atual equipa ministerial respeitava as regras da negociação - que o tempo remanescente nestes dois escalões fosse deduzido no módulo de permanência do seguinte, mas o Ministério da Educação rejeitou a proposta. E o problema ainda mais grave, é que em relação às vagas a estabelecer, o Ministério da Educação recusou fixar em lei um valor mínimo anual e, até, a prever a negociação anual dos contingentes de vagas para cada um dos escalões. Ou seja, o Ministério da Educação quis deixar em aberto a possibilidade de, anualmente, decidir autocraticamente os contingentes, podendo, até, decidir não abrir qualquer vaga.

A FENPROF repudiou essa solução ministerial, como repudia o que está a ser feito aos/às docentes que se encontram nos 4.º e 6.º escalões neste processo de recuperação de, apenas, parte do tempo de serviço.

O problema, porém, é bastante mais profundo e prende-se à existência de vagas em dois escalões da carreira, que não são mais do que constrangimentos artificiais impostos ao normal desenvolvimento de uma carreira que, para além do tempo de serviço, tem ainda outros requisitos: avaliação do desempenho, formação contínua, observação de aulas e obtenção de vaga nestes dois escalões ou, em alternativa, obtenção de Muito Bom ou Excelente na avaliação.

Também em relação a esta questão, os/as professores/as do continente são discriminados/as em relação aos/às seus/suas colegas da Madeira e dos Açores, onde o tempo de serviço está a ser integralmente recuperado: nos Açores, nenhum escalão está sujeito a vagas; na Madeira, foi negociada a atribuição de vaga a todos/as os/as que dela necessitavam. No continente, lembra-se que, depois das vagas abertas este ano, ficaram retidos/as 632 docentes no 4.º escalão e 1 546 no 6.º. São, pois, 2 178 os/as docentes impedidos/as de progredir, o que significou, num só ano, um aumento superior a 300%. Com a recuperação desta parcela de tempo de serviço o número de docentes retidos e ainda mais roubados do que os restantes irá, no mínimo, duplicar.

Face a esta situação, a FENPROF exige que:

1) Todo o tempo passado no 4.º escalão e no 6.º, para além do módulo previsto, seja recuperado no escalão seguinte;

2) Dado os professores continuarem a ser roubados em tempo de serviço que cumpriram, nos próximos anos, as vagas para acesso ao 5.º e 7.º escalão sejam de 100%, isto é, tal como na Madeira, todos/as os/as docentes progridam quando, completado o módulo de tempo, reúnam os restantes requisitos;

3)  As vagas sejam eliminadas, o que não impõe qualquer revisão do ECD, mas, apenas, respeito pelos/as professores/as e vontade política do governo.

A não ser resolvido este problema, aos/às professores/as não resta alternativa que não seja lutar. Esta é uma luta que deverá envolver, desde logo, aqueles/as que são vítimas do problema, mas, também, todos/as os/as professores/as e educadores/as, uma vez que estas vagas, tal como acontecia com a divisão imposta por Sócrates/Lurdes Rodrigues, provoca uma gravíssima distorção da carreira docente. Se não for corrigida, serão muitos milhares os/as docentes que jamais passarão destes escalões intermédios de uma carreira que tem 10 escalões e deverá ser percorrida em 34 anos.

O Secretariado Nacional

Powerpoint - Introdução à Química Orgânica


Powerpoint - A dislexia e as dificuldades de disléxicos


Powerpoint - O Espanhol no Ensino Básico


Powerpoint - História da Psicologia


Ficha de Avaliação de História

Ficha de Avaliação de Geografia

Manual - Estado Nutricional de Crianças e Oferta Alimentar do Pré-Escolar do Município de Coimbra 2001

Powerpoint - Revisões


Workshop “Small is Smart” em outubro na Roménia


O workshop “Small is Smart”- Soluções inovadoras para pequenas explorações agrícolas e florestais realiza-se a 29 e 30 de outubro, em Bucareste, Roménia.

O evento, organizado pela PEI-AGRI - Parceria Europeia de Inovação para a Agricultura, tem como objetivo promover o trabalho em rede entre pessoas ligadas à inovação e à adoção de novas tecnologias em pequenas explorações agrícolas e florestais.

O workshop, que pretende juntar agricultores, organizações de agricultores, silvicultores, pequenos e médios empresários, consultores, investigadores, académicos e entidades ligadas ao desenvolvimento rural, visa a identificação de desafios comuns e a discussão de possíveis soluções para os mesmos, assim como a troca de boas práticas, conhecer projetos inovadores e promover a cooperação. 

McDonald’s elimina tampa do McFlurry e embalagens plásticas das saladas


O McDonald’s irá remover as tampas de plástico do gelado McFlurry a partir de setembro em todos os seus restaurantes do Reino Unido.

O gigante norte-americano tem tomado medidas que visam tornar-se mais ecológico, no ano passado substituiu os 8 mil milhões de palhinhas de plástico usados anualmente pelos clientes do Reino Unido por palhinhas de papel.

A eliminação da tampa de plástico do McFlurry será acompanhada pela transformação das embalagens de plástico das suas saladas, estas serão servidas em caixas de cartão, 50% recicladas.

No total, espera-se que estas duas mudanças reduzam os resíduos plásticos em cerca de 485 toneladas por ano.

Beth Hart, diretora da cadeia de fornecimento da McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, disse: “É o último passo na nossa jornada de sustentabilidade. Estamos empenhados em ouvir os nossos clientes e encontrar soluções junto dos nossos fornecedores. Este é o mais recente exemplo – mas de forma alguma o último”.

A cadeia americana tomou medidas nos últimos anos para aumentar suas credenciais ecológicas e se posicionar como uma empresa ambientalmente responsável.

Depois do anúncio de que a McDonald’s iria trazer de volta os sabores Oreo, Maltesers e Smarties nos McFlurries, fica-se a saber também que poderão ser comidos sem prejudicar tanto o ambiente.

UFCD - 0222 - Técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos

0222 - Técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos
Código:
0222
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Executar técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos aplicados em tapeçaria artesanal de tear.
  • Execução e desenvolvimento das técnicas simples de fabricação de tapete e tecido.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Entrelaçamento da trama na urdidura
  • Diferentes tipos de nós
    • Simétricos
    • Assimétricos
    • Duplos
    • Falsos
    • Outros tipos de nós
  • Pontos (execução e aplicação)
    • Tafetá
    • Rya
    • Enrolado
    • Portalegre
    • Espiga
    • Sarja
    • Outros tipos de ponto
  • Diferentes tipos de materiais
  • Acabamentos dos pontos – remates
  • Utensílios e materiais utilizados
  • Elaboração de tapete através de (auxiliar gráfico)
  • Estudo do gráfico
    • Tipos de fio
    • Técnicas a aplicar na confeção do tapete e no tecido
  • Preparação do tear
  • Preparação da teia
  • Execução da peça (tapete, tapeçaria ou tecido)
    • Elaboração do tapete/tecido através de (auxiliar gráfico)
  • Acabamentos dos nós
  • Proceder aos acabamentos
    • Macramé
    • Bainhas simples
    • Nó de gravata
    • Outros
  • Cuidados necessários no manuseamento dos materiais e dos equipamentos
Referenciais de Formação

215010 - Tecelão/Tecedeira
Histórico de Alterações

(*) 2008-03-07   Criação de UFCD.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Ficha de Avaliação de História

Ficha de Avaliação - A Terra - Estudos e Representações

Powerpoint - Avaliação do Risco


Municípios e Rotas do Vinho de Portugal com projeto para oferta integrada de enoturismo


Portugal vai ter, a partir de novembro, um sítio na internet com toda a oferta de enoturismo existente, foi anunciado esta quinta-feira, dia em que começou em Torres Vedras o 10.º Congresso Internacional de Enoturismo e terceiro da Europa. 

O projeto Enoturismo.pt está a ser desenvolvido pela Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) e pela Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal.

«Não existe um meio com uma oferta integrada de enoturismo e queremos responder a essa falha, com uma oferta por concelho e por região vitivinícola de tudo o que está relacionado, desde adegas, museus, restaurantes ou hotéis», disse à agência Lusa o secretário-geral da AMPV, José Arruda.

O “site” vai ajudar «a promover o vinho e gastronomia nacionais e trazer mais riqueza para os territórios», sublinhou. A ferramenta vai ser lançada em 7 de novembro, no Congresso de Enoturismo de Portugal, em Peso da Régua, no distrito de Vila Real.

Um estudo realizado em 2016 pela Universidade de Aveiro para aquelas associações, a que a Lusa teve acesso, conclui que o enoturismo está em crescimento no país: os enoturistas passaram de 11,4 milhões em 2005 para 19,1 milhões em 2015.

Também o Turismo de Portugal está a criar uma plataforma vocacionada para a promoção externa do enoturismo. Os enoturistas permanecem em média três noites e geram receitas que, em 2005, eram de um milhão de euros e, em 2015, 1,9 milhões de euros. Os dados foram recolhidos junto de operadores com atividades ligadas ao enoturismo nos territórios onde existem rotas do vinho.

Ivane Favero, presidente da Associação Internacional de Enoturismo, que organizou o congresso, adiantou à Lusa que, em todo o mundo, já existem empresas para as quais o enoturismo representa 70 por cento da sua faturação.

«Há casos de empresas que vendem todos os seus vinhos ao balcão aos turistas e faturam com a venda de experiências, o que tem de ser incentivado, uma vez que, quando a produção não é tão boa, produção que só acontece uma vez por ano, podem contrabalançar o negócio com o enoturismo, que pode ser trabalhado todos os dias», salientou.

Em Torres Vedras, no distrito de Lisboa, foi anunciada a realização da V Conferência Mundial de Enoturismo 2020 em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, onde está prevista a apresentação da primeira Carta Mundial de Enoturismo.

O congresso juntou esta quinta e na sexta-feira cerca de uma centena de participantes, entre empresários, dirigentes associativos, autarcas e técnicos ligados ao vinho.

Fonte: Lusa 

Poluição do ar causa danos em todos os orgãos. Crianças são as mais vulneráveis


A poluição do ar pode estar a danificar todos os órgãos e praticamente todas as células do corpo humano, de acordo com um novo estudo do Fórum Internacional de Sociedades Respiratórias.

A pesquisa mostra danos da cabeça aos pés, de doenças cardíacas e pulmonares a diabetes e demência, e de problemas no fígado e cancro da bexiga a ossos frágeis e pele danificada. Fertilidade, fetos e crianças também são vitimas do ar tóxico, informa o estudo citado pelo The Guardian.

“A poluição atmosférica pode prejudicar de forma aguda e crónica todos os órgãos do corpo”, concluem os cientistas do Fórum de Sociedades Respiratórias Internacionais em dois artigos publicados na revista Chest.  “Partículas ultrafinas passam pelos pulmões e são prontamente captadas pelas células e transportadas pela corrente sanguínea acabando por expor virtualmente todas as células do corpo humano”, acrescenta o estudo.

No entanto, o impacto de diferentes poluentes em muitas doenças ainda está a ser estudado, sugerindo que os danos cardíacos e respiratórios são apenas “a ponta do iceberg”.

A poluição do ar é uma “emergência para a saúde pública ”, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, com mais de 90% da população mundial a respirar ar tóxico ao ar livre todos os dias. Numa nova análise foi revelado que 8,8 milhões de mortes precoces a cada ano – o dobro de estimativas anteriores – revelando que o ar tóxico é mais fatal do que o fumo do tabaco.

Embora a poluição atmosférica afete todas as regiões, idades e grupos sociais é provável que cause maiores problemas em pessoas com exposição mais intensa e com maior suscetibilidade. A população é mais vulnerável à poluição se tiver outras doenças ou menos apoio social.

A poluição atmosférica pode estar associada a sintomas imediatos após a exposição, como a tosse, lacrimejamento e dificuldades em respirar. Mas também pode estar associada a danos a longo prazo que são mais subtis.

As crianças são especialmente prejudicadas pela poluição do ar e por razões ambientais e biológicas. O facto de respirarem mais ar por unidade de peso corporal leva a que inalem mais substâncias tóxicas transportadas pelo ar. As exposições aos poluentes atmosféricos durante o período pré-natal e durante a infância podem ter efeitos prejudiciais e irreversíveis nos pulmões e noutros órgãos.

A poluição do ar está também associada a taxas reduzidas de fertilidade e aumento do risco de aborto espontâneo. Alguns estudos mostraram também que a qualidade do sémen ou dos espermatozoides também diminuiu em áreas com elevado grau de poluição.

UFCD - 0221 - Tapeçaria artesanal de tear

0221 - Tapeçaria artesanal de tear
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Tapeçaria artesanal de tear
Código:
0221
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Identificar, caracterizar e manusear o tear de alto liço e seus acessórios.
  • Identificar, caracterizar e manusear o tear de baixo liço e seus acessórios.
  • Identificar, caracterizar e manusear as urdideiras, equipamentos e acessórios.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Tear de alto liço (nomenclatura)
    • 2 Prumos
    • Órgão da teia
    • Órgão do tecido
    • Pente
    • Travão
  • Manuseamento do tear de alto liço
  • Cuidados necessários no manuseamento do tear de alto liço
  • Tear de baixo liço (nomenclatura)
    • 4 Prumos
    • Órgão da teia
    • Órgão do tecido
    • Travões - frente e trás
    • Balanças
    • Liços
      • - Malha fina
      • - Malha larga
    • Pentes de números - entre 18 e 60
    • Banco
    • Quadros ou perchadas
    • Lourigas, onde se enfiam os liços
    • Pedais
    • Pêndula é constituída
      • - Braços
      • - Corredoura
      • - Pente
      • - Caixa de lançadeiras
      • - Aparadores
      • - Maniota
      • - Lançadeiras
  • Outros acessórios
    • Batente
    • Canelas
  • Outros tipos de tear e equipamentos
  • Manuseamento do tear de baixo liço e acessórios
  • Cuidados necessários no manuseamento do tear de baixo liço
  • Ergonomia no posto de trabalho
  • Diferentes tipos de urdideiras
    • De mesa
    • Giratória
    • Parede
  • Tipos de teia ou urdidura
    • Em trança
    • Em novelo
  • Técnicas de manuseamento dos diferentes tipos de urdideira
  • Trama
  • Tecer
  • Figuras geométricas (continuação)
  • Tipos de perspectiva
  • Cuidados necessários no manuseamento das urdideiras e outros equipamentos
Referenciais de Formação

215010 - Tecelão/Tecedeira
Histórico de Alterações

(*) 2008-03-07   Criação de UFCD.