sábado, 13 de setembro de 2008

Apoio dos pais é essencial para o sucesso escolar

O que é que distingue um bom aluno? Para as professoras, o interesse: nas aulas, nas matérias e o interesse dos pais. Aliás, o papel dos encarregados de educação no desempenho do aluno é mesmo fundamental, consideram as educadoras.

"Estar atento, é o meu lema", diz Maria de Jesus Pena, professora reformada e coordenadora pedagógica do Centro de Estudos X-Plain, em Lisboa. Como é que isso se traduz no dia-a-dia? A educadora aconselha os pais a acompanharem os filhos nas tarefas escolares, ajudá-los nos trabalhos de casa - "sem os fazer por eles" -, estar atento às datas dos testes, perguntar como correram, saber as notas. Sobretudo, "nunca perder a oportunidade de elogiar". Porque a confiança é fundamental, explica. "Já vi muitos alunos melhorarem a todas as disciplinas porque tiveram apoio numa. Entusiasmam-se e percebem que são capazes", conta.

"Acreditarem em si próprios é fundamental", concorda Maria João Saraiva de Menezes, professora de Filosofia. A autora de livros com conselhos para pais diz ainda que os educadores devem estimular a ambição das crianças. No entanto, recusa a atribuição de recompensas (dinheiro ou prendas) por notas, já que considera que os resultados devem servir para aumentar o ego e não a carteira. Já Maria de Jesus Pena valoriza a abordagem positiva e não vê esta prática com maus olhos.

Para Maria de Menezes, os educadores servem ainda para estabelecer regras. E uma das regras deve ser o estudo diário, diz. "Estar com atenção nas aulas pode não ser suficiente. O tempo de estudo necessário varia muito de criança para criança", realça Maria de Jesus Pena. As professoras falam em pelo menos uma hora por dia e consideram que, quando aumenta o número de disciplinas, não é suficiente. Quando não é possível os pais acompanharem o estudo dos filhos, Maria de Jesus Pena considera que as explicações e os centros de estudo podem ser solução, "desde que sejam bons e tenham professores motivados e competentes". Um segredo é estar atento aos interesses da criança e usar isso para a motivar, diz.

O mesmo se passa na leitura, diz a educadora. É um dos hábitos que melhoram o desempenho escolar, no entanto, é também muito difícil de incutir. Maria de Jesus Pena recomenda muito cuidado na escolha dos primeiros livros. "Tem de ser criteriosa, o livro tem de ir ao encontro dos gostos da criança, e prendê-la nas primeiras páginas, porque uma má experiência pode arruinar a criação do hábito." Ao mesmo tempo, os livros competem com a multimedia, lembra a professora de Filosofia. "Os computadores são óptimos, mas sem exageros. Não se pode rodear as crianças de tecnologia para ficarem entretidas", alerta Maria de Jesus Pena.

As educadoras lembram também que as crianças e os adolescentes precisam de tempo. "Tempo para não fazer nada, viver o seu espaço, a relação com os irmãos, a busca do eu", diz a professora de Filosofia. Por isso, cuidado para não os sobrecarregar com actividades extracurriculares.

PATRÍCIA JESUS

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Pais recorrem ao crédito para comprar material escolar para filhos

Há quem recorra a créditos, quem comece as compras com meses de antecedência ou antecipe o subsídio do natal. Há também quem conte com a ajuda das «madrinhas». Motivo de preocupação para os pais, as compras do material escolar são contudo uma aventura excitante para os mais novos.

A verdade é que as famílias portuguesas deverão comprar em Setembro cerca de dez milhões de manuais definidos pelas escolas como «obrigatórios», diz a «Lusa». O regresso às aulas para os mais de 1,4 milhões de alunos faz movimentar todos os anos um negócio de milhões.



Só os livros obrigatórios representam «80 milhões de euros e quase cem por cento destes manuais são comprados durante este mês», disse à «Lusa» o assessor da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Paulo Gonçalves. Além destes manuais, existe ainda uma panóplia de compêndios de apoio que fazem disparar os gastos das famílias sem ajudas sociais, motivo mais do que suficiente para a maioria dos pais deste país recorrem ao crédito, para comportar os custos.

Se no primeiro ano cada um dos três manuais ronda os sete euros, no 2º ano o preço sobe em média um euro e no 4º ano nove euros não chegam para comprar um livro. Feitas as contas, a entrada para a primeira classe deveria custar pouco mais de 20 euros, mas com o material os gastos chegam aos 35 euros.


A primeira grande subida de preços acontece na passagem do primeiro para o segundo ciclo: no 5º ano os livros rondam os 15 euros e com muito mais disciplinas a maioria dos pais gasta mais de 100 euros.

No 3º ciclo o custo médio de um compêndio ronda os 25 euros. Mas ainda existem outras surpresas desagradáveis: o manual de Matemática B ultrapassa os 30 euros, Geometria Descritiva do 11º ano custa mais de 33 euros e o de História do 12º ano passa os 40 euros.

Só nos manuais obrigatórios do 6º ano, e 7º, os pais chegam a gastar 410 euros. Um custo redobrado se for mais do que um filho.

Recorde-se que segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os portugueses gastam mais em educação que a média europeia. As famílias com filhos despendem 571 euros do seu orçamento e, segundo o mesmo inquérito, os mais gastadores são os da região de Lisboa, que chegam a despender 978 euros.

Novas Oportunidades: 15% da população activa adere a programa

O primeiro-ministro anunciou esta sexta-feira em Beiriz, Póvoa do Varzim, que 15 por cento da população activa portuguesa, que não terminou o Ensino Secundário, encontra-se inscrito no Programa Novas Oportunidades.


Na inauguração do Centro Novas Oportunidades da Escola EB 2,3 de Beiriz, José Sócrates frisou que esta percentagem de pessoas “devem ser elogiadas pela coragem que tiveram de assumir que não sabem o suficiente e precisam de melhorar as suas competências”.


O chefe do Governo sublinhou que este Programa é “dos mais importantes lançados nos últimos anos em Portugal e é decisivo para que o país vença a batalha de qualificação”.


Sócrates lamentou ainda que, no parâmetro da qualificação, Portugal seja “dos piores” colocados na OCDE, na medida em que “o último número sobre qualificação da população activa portuguesa refere que apenas 30 por cento tem mais do que o Secundário”.


Dados da Agência Nacional para a Qualificação, no período de 2007 até 31 de Agosto de 2008, indicam que 447.774 adultos inscreveram-se nos Centros de Novas Oportunidades, entre os quais 92.351 obtiveram certificados. Dos adultos que já obtiveram certificação, 4.021 foram de nível secundário.

APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA AOS CONCURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PARA A CATEGORIA DE PROFESSOR TITULAR

O Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de Junho, veio estabelecer um regime de concurso especial e um regime de concurso extraordinário para lugares da categoria de professor titular, a abrir em cada agrupamento de escolas/escola não agrupada.

I – CONCURSO ESPECIAL
1. Destina-se à ocupação de lugares da categoria de professor titular, por docentes com a categoria de professor, posicionados nos índices remuneratórios 340, 299 e 245, que não puderam ser opositores ao primeiro concurso da categoria de professor titular (realizado em 2007) por não preencherem os requisitos previstos na alínea c) do n.º 5 do art.º 15º do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro.• A este concurso podem candidatar-se os docentes que não concorreram ou que foram excluídos do concurso realizado em 2007, pelo facto de entre 1 e 11 de Junho de 2007 se encontrarem com dispensa total ou parcial da componente lectiva nos termos do Decreto-Lei n.º 224/2006, de 13 de Novembro.
• A este concurso não podem concorrer os docentes considerados incapazes para o exercício de funções docentes pela Junta Médica Regional do ME.
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2. Trata-se de um concurso com dois procedimentos concursais:A - um para os docentes na categoria de professor posicionados nos índices remuneratórios 299 e 245;
B - um para os docentes na categoria de professor posicionados no índice remuneratório 340.

3. A este concurso, tal como em 2007, aplica-se integralmente o regime constante do Decreto-Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio.


4. O provimento em lugar de quadro efectua-se em vaga a aditar automaticamente ao quadro de pessoal, na categoria de professor titular, e a extinguir quando vagar.

II – CONCURSO EXTRAORDINÁRIO5. Destina-se à ocupação de lugares da categoria de professor titular por docentes, com a categoria de professor, posicionados no índice remuneratório 340.
6. Trata-se de um concurso com um único procedimento concursal.
7. A este concurso aplica-se integralmente o regime constante do Decreto-Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio, com as alterações introduzidas pelo art.º 30º do Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de Junho.

8. O provimento em lugar de quadro efectua-se em vaga a aditar automaticamente ao quadro de pessoal, na categoria de professor titular, e a extinguir quando vagar.

9. O concurso extraordinário realiza-se a seguir ao concurso especial.

III - Mais informações:
10. Dias de 12 a 15 de Setembro
Recolha de elementos para a constituição dos Júris e Comissões de Certificação para cada um dos procedimentos concursais, a realizar através de aplicação electrónica a disponibilizar em www.dgrhe.min-edu.pt , designadamente os referidos nos pontos 2A ,2B e 5.

Oportunamente será divulgada a calendarização das diferentes etapas dos concursos especial e extraordinário.

Secundário dá "fracas bases" para a ciência

O modelo do ensino secundário não estimula o ensino da ciência e o desenvolvimento de projectos nesta área. Faltam docentes que apoiem os alunos que se vêem obrigados a desenvolver estes trabalhos fora do horário escolar.

É preciso investir mais em conteúdos que promovam o conhecimento científico e é também preciso que os professores se empenhem mais em ajudar os alunos na elaboração de projectos. A crítica, em jeito de desabafo, foi feita pelo presidente da Associação Juvenil de Ciência que organiza o XXVI Encontro Juvenil de Ciência, na Universidade de Aveiro. São cerca de 75 os jovens que durante estes dias vão apresentar os seus trabalhos desenvolvidos ao longo do ano.

Gonçalo Pimentel disse ainda que estes encontros são um bom complemento ao ensino regular. "Esta área falha muito nas escolas e infelizmente há poucos professores, a nível nacional, que conseguem desenvolver bons projectos e apresentá-los cá. Contam-se pelos dedos os professores que fazem isso. Acho que é a base escolar, ao nível do ensino secundário que falha. A ideia da área de projecto é muito boa, mas tem de funcionar e isso depende muito do trabalho dos professores".

A Universidade de Aveiro recebe, até ao dia 12, o XXVI Encontro Juvenil de Ciência que reúne jovens, entre os 15 e os 23 anos. O objectivo principal é a troca de experiências entre todos e proporcionar a participação em diversas actividades que englobam os vários ramos da ciência.

Gonçalo Pimentel, explicou ainda que o encontro serve para os jovens apresentarem projectos que desenvolvem ao longo do ano. "A base de todo o encontro é os jovens desenvolverem projectos durante o ano e depois têm a oportunidade de apresentá-los aqui, sem qualquer compromisso com júris. É uma mais-valia para o esforço de um ano. São projectos de todos o tipo científico, desde a biologia à física. Temos tido um bom apoio e temos algumas escolas que enviam bom projectos".

Este ano, participam cerca de 75 jovens, mas o presidente da Associação Juvenil de Ciência garante que "não houve vagas para tantas pessoas interessadas em participar. É um sinal de que os jovens gostam da ciência e estão interessados em aprender mais". Também o vice-reitor da Universidade de Aveiro, António Ferrari, disse que este tipo de iniciativas "são uma forma de estimular os jovens para o conhecimento científico. É importante dar-lhes este tipo de oportunidades. A universidade vê com muitos bons olhos o envolvimento dos estudantes do ensino secundário nestas matérias".
PAULA ROCHA

Fenprof vai lutar pela fiscalização do novo modelo de gestão escolar

O início do ano lectivo 2008/09, esta quarta-feira, está marcado pelas críticas de vários sindicatos dos professores. À TSF, Mário Nogueira, da Fenprof, adiantou que vai lutar pela fiscalização do novo modelo de gestão escolar.Em declarações à TSF, o secretário-geral da Fenprof contou ter recebido um parecer, por parte do constitucionalista Guilherme da Fonseca, que dá razão aos professores na questão da organização das escolas. Guilherme da Fonseca «identifica sete artigos contendo normas de duvidosa legalidade», pelo que «iremos desenvolver uma campanha no plano jurídico» no sentido da alteração do novo modelo de gestão das escolas, disse. Mário Nogueira adiantou que o parecer vai ser enviado para o Presidente da República, grupos parlamentares e Provedor de Justiça, entre «outras entidades que têm poder de requerer essa fiscalização». O representante da Fenprof disse ainda antever um ano lectivo com muitos protestos por parte de professores. Por seu lado, o secretário-geral da Federação Nacional dos Sindicatos de Professores (FNE), João Dias da Silva, apontou algumas questões que diz estarem a preocupar os docentes, como «a dimensão das turmas» ou as instalações escolares, entre outras condições de trabalho. Já Albino Almeida, da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) fez saber que vai estar atento às mudanças e lançou um apelo à participação dos pais e dos encarregados de educação na «vida das escolas».
Ouça a entrevista neste LINK

Professores de Educação Especial contestam listas de colocação

Dezenas de professores de Educação Especial, no desemprego, vão tentar impugnar as listas de colocação. Os docentes queixam-se de discriminação. Os sindicatos acusam o ministério de incompetência.

Há centenas de professores de Educação Especial à beira de um ataque de nervos: não só ficaram excluídos das listas de colocação como agora receiam que docentes sem qualquer especialização ou experiência na área façam a formação de 50 horas, anteontem anunciada pela ministra da Educação, e possam ficar à sua frente em futuras colocações.

Os sindicatos prometem "estar atentos" a esta situação. Dezenas de professores, de todo o país, vão reunir-se amanhã, à tarde, no Café Velasquez, no Porto, para definirem "uma estratégia concertada". Para já, o objectivo é impugnar as listas de colocação.

Sofia Barcelos, Sónia Pinheiro, Carla Caetano e Ana Cristina Silva ficaram excluídas das listas de colocação. Por esse motivo não poderão, no próximo ano, candidatar-se ao concurso de quadros. Neste momento recebem 315 euros de subsídio de desemprego e esperam por uma oferta de escola para poderem voltar a dar aulas.

As quatro foram excluídas porque quando se inscreveram na pós-graduação não tinham cinco anos de serviço efectivo. A lei assim o exige mas esse requisito legal, alegam, não é aplicado a todos os candidatos: à semelhança do ano passado, este ano, mais de quarenta docentes com zero dias de serviço ficaram colocados. As exclusões funcionam por denúncia e a Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE), reclamam, não justifica porque exclui uns e aceita a candidatura de outros.

"A lei não está a ser igual para todos", queixou-se Sónia Pinheiro. O secretário-geral da FNE argumentou que por vezes a exclusão passa "pelo tipo de declaração passada pela instituição de ensino superior" onde os professores se especializaram - quando é generalista é validada pela DGHRE.

"É um motivo discricionário reprovável", classifica João Dias da Silva. Enquanto Mário Nogueira, da Fenprof, atribui à "incompetência" do ministério esses erros administrativos. "Não posso acreditar que o ME tenha uma política de favorecimento".

Há três anos, Sónia Pinheiro acabou por ficar colocada pelo ME, "sem qualquer explicação", depois de ter sido excluída das listas. Há dois anos, Carla Caetano viajou do Porto para Lisboa - ficou colocada numa escola com horário completo; no último ano lectivo a escola renovou-lhe o contrato. O mesmo aconteceu com Ana Cristina Silva desde 2006. Todas se questionam por que os mesmos documentos são aceites num ano e depois recusados.

"Não andámos a estudar para nada", desabafa, revoltada, Sofia Barcelos. As quatro professoras manifestam-se discriminadas e ultrajadas e garantiram que este ano não desistirão da batalha legal.

ALEXANDRA INÁCIO

Objectivos Individuais 1



Link: Objectivos Individuais 1

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Grandes municípios sem educação

Nenhum dos grandes municípios - como Lisboa, Porto e Gaia - vai aceitar receber, este ano lectivo, as competências de Educação que o Estado pretendia transferir até Dezembro. Ainda assim serão "largas dezenas", refere Governo.

Não há condições para que os maiores municípios aceitem as transferência de competências na área da Educação, definidas pelo decreto-lei. Lisboa seguramente não será abrangida, nem o Porto ou Gaia. "As maiores dificilmente terão condições para avançar já", disse fonte governamental ligada ao processo.

O secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita, afirmou, contudo, que "há um número significativo de municípios da Região Norte que já manifestaram intenção de aderir". Ao fim de dois anos de conversações entre os representantes do Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e passado um mês da publicação do diploma, não houve ainda qualquer contratualização entre uma única autarquia e o Ministério da Educação.

Mas Cabrita acredita que até Dezembro serão assinados "largas dezenas" de contratos. Porque os desta primeira etapa começarão a funcionar em Janeiro.

"Não temos a preocupação de que sejam todas as câmaras ou a maioria a aderir já", referiu ainda, tendo em conta que se trata de 900 estabelecimentos do 5.º ano ao 9.º ano, e da maior transferência de competências desde 1984, quando a gestão das escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico passou para as autarquias.

Na reunião de anteontem com o Governo, a ANMP apresentou várias dúvidas sobre quem paga os salários do pessoal não-docente e as obras do parque escolar.

Definido o rácio de pessoal não docente de cada escola em função do número de alunos e das salas de aulas, se a Autarquia tiver mais funcionários que o rácio, o Poder Central promete transferir as verbas correspondentes aos salários dos que estão em falta.

Se houver excesso e ficarem, o Governo assegura os salários de todos os que estão a trabalhar. Os dispensados não têm remuneração assegurada.

António José Ganhão, vice-presidente e representante da ANMP na reunião com Cabrita; a ministra da tutela, Maria de Lurdes Rodrigues, e o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos disse que "havendo novos elementos", a ANMP vai analisar e dirá o que pensa após a reunião da ANMP, na próxima terça-feira.

ALEXANDRA MARQUES

Curso de Formação em Educação Especial

Curso de Formação em Educação Especial - INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM MULTIDEFICIÊNCIA E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO

Curso de Formação: 50 horas
Destinatários: professores e educadores a exercer funções de docência ou de direcção de escola, psicólogos, terapeutas e outros técnicos que desenvolvam a sua actividade no âmbito da educação especial em estabelecimentos públicos ou privados
Locais: Norte; Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve
Calendário e Horário: a publicar


Curso de Formação em Educação Especial - INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS SURDOS
Curso de Formação: 50 horas
Destinatários: professores e educadores a exercer funções de docência ou de direcção de escola, psicólogos, terapeutas e outros técnicos que desenvolvam a sua actividade no âmbito da educação especial em estabelecimentos públicos ou privados
Locais: Norte; Centro, Lisboa e Vale do Tejo
Calendário e Horário: a publicar

Curso de Formação em Educação Especial - INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS CEGOS E COM BAIXA VISÃO
Curso de Formação: 50 horas
Destinatários: professores e educadores a exercer funções de docência ou de direcção de escola, psicólogos, terapeutas e outros técnicos que desenvolvam a sua actividade no âmbito da educação especial em estabelecimentos públicos ou privados
Locais: Lisboa e Vale do Tejo
Calendário e Horário: a publicar


Inscrições:

O formulário de pré-inscrição encontra-se disponível para preenchimento online em http://area.dgidc.min-edu.pt/formacao, devendo ser enviado até ao dia 19 de Setembro. Os resultados das candidaturas serão publicados no site da DGIDC, no dia 25 de Setembro.

Selecção dos candidatos

A selecção dos candidatos será feita por ordem de chegada das inscrições, atendendo às prioridades abaixo indicadas.
1º prioridade: docentes sem formação especializada a exercerem funções na educação especial, em unidades especializadas ou escolas de referência;
2ª prioridade: docentes sem formação especializada, a exercerem funções na educação especial em estabelecimentos públicos ou privados;
3ª prioridade: docentes titulares de turma ou de disciplina ou com funções de direcção de escola, a exercerem funções em estabelecimentos públicos ou privados;
4ª prioridade: psicólogos, terapeutas e outros técnicos que desenvolvem a sua actividade no âmbito da educação especial, em estabelecimentos públicos ou privados;
5ª prioridade: docentes com formação especializada a exercerem funções na educação especial, em unidades especializadas ou escolas de referência;
6ª prioridade: docentes com formação especializada, a exercerem funções na educação especial em estabelecimentos públicos ou privados.

Não serão admitidos os candidatos que já frequentaram este curso de formação.

Contactos: e-mail - dseease@dgidc.min-edu.pt; tel. 21 393 45 32.


1ª Ciclica - Colocações já disponíveis

As colocações referentes à 1ª Ciclica já estão disponíveis no site do Ministério da Educação.

1ª Ciclica - 500



Link: 1ª Ciclica - 500

Pelosiros

Enquanto esperam pela publicação das listas de colocação podem descontrair um pouco visitando o Blog Pelosiros

1ª Ciclica - 510



Link: 1ª Ciclica - 510

1ª Ciclica - 230



Link: 1ª Ciclica - 230

1ª Ciclica - 1ºCiclo



Link: 1ª Ciclica - 1ºCiclo

1ª Ciclica - 300



Link: 1ª Ciclica - 300

1ª Ciclica - 330



Link: 1ª Ciclica - 330

1ª Ciclica - 520



Link: 1ª Ciclica - 520