O modelo do ensino secundário não estimula o ensino da ciência e o desenvolvimento de projectos nesta área. Faltam docentes que apoiem os alunos que se vêem obrigados a desenvolver estes trabalhos fora do horário escolar.
É preciso investir mais em conteúdos que promovam o conhecimento científico e é também preciso que os professores se empenhem mais em ajudar os alunos na elaboração de projectos. A crítica, em jeito de desabafo, foi feita pelo presidente da Associação Juvenil de Ciência que organiza o XXVI Encontro Juvenil de Ciência, na Universidade de Aveiro. São cerca de 75 os jovens que durante estes dias vão apresentar os seus trabalhos desenvolvidos ao longo do ano.
Gonçalo Pimentel disse ainda que estes encontros são um bom complemento ao ensino regular. "Esta área falha muito nas escolas e infelizmente há poucos professores, a nível nacional, que conseguem desenvolver bons projectos e apresentá-los cá. Contam-se pelos dedos os professores que fazem isso. Acho que é a base escolar, ao nível do ensino secundário que falha. A ideia da área de projecto é muito boa, mas tem de funcionar e isso depende muito do trabalho dos professores".
A Universidade de Aveiro recebe, até ao dia 12, o XXVI Encontro Juvenil de Ciência que reúne jovens, entre os 15 e os 23 anos. O objectivo principal é a troca de experiências entre todos e proporcionar a participação em diversas actividades que englobam os vários ramos da ciência.
Gonçalo Pimentel, explicou ainda que o encontro serve para os jovens apresentarem projectos que desenvolvem ao longo do ano. "A base de todo o encontro é os jovens desenvolverem projectos durante o ano e depois têm a oportunidade de apresentá-los aqui, sem qualquer compromisso com júris. É uma mais-valia para o esforço de um ano. São projectos de todos o tipo científico, desde a biologia à física. Temos tido um bom apoio e temos algumas escolas que enviam bom projectos".
Este ano, participam cerca de 75 jovens, mas o presidente da Associação Juvenil de Ciência garante que "não houve vagas para tantas pessoas interessadas em participar. É um sinal de que os jovens gostam da ciência e estão interessados em aprender mais". Também o vice-reitor da Universidade de Aveiro, António Ferrari, disse que este tipo de iniciativas "são uma forma de estimular os jovens para o conhecimento científico. É importante dar-lhes este tipo de oportunidades. A universidade vê com muitos bons olhos o envolvimento dos estudantes do ensino secundário nestas matérias".
É preciso investir mais em conteúdos que promovam o conhecimento científico e é também preciso que os professores se empenhem mais em ajudar os alunos na elaboração de projectos. A crítica, em jeito de desabafo, foi feita pelo presidente da Associação Juvenil de Ciência que organiza o XXVI Encontro Juvenil de Ciência, na Universidade de Aveiro. São cerca de 75 os jovens que durante estes dias vão apresentar os seus trabalhos desenvolvidos ao longo do ano.
Gonçalo Pimentel disse ainda que estes encontros são um bom complemento ao ensino regular. "Esta área falha muito nas escolas e infelizmente há poucos professores, a nível nacional, que conseguem desenvolver bons projectos e apresentá-los cá. Contam-se pelos dedos os professores que fazem isso. Acho que é a base escolar, ao nível do ensino secundário que falha. A ideia da área de projecto é muito boa, mas tem de funcionar e isso depende muito do trabalho dos professores".
A Universidade de Aveiro recebe, até ao dia 12, o XXVI Encontro Juvenil de Ciência que reúne jovens, entre os 15 e os 23 anos. O objectivo principal é a troca de experiências entre todos e proporcionar a participação em diversas actividades que englobam os vários ramos da ciência.
Gonçalo Pimentel, explicou ainda que o encontro serve para os jovens apresentarem projectos que desenvolvem ao longo do ano. "A base de todo o encontro é os jovens desenvolverem projectos durante o ano e depois têm a oportunidade de apresentá-los aqui, sem qualquer compromisso com júris. É uma mais-valia para o esforço de um ano. São projectos de todos o tipo científico, desde a biologia à física. Temos tido um bom apoio e temos algumas escolas que enviam bom projectos".
Este ano, participam cerca de 75 jovens, mas o presidente da Associação Juvenil de Ciência garante que "não houve vagas para tantas pessoas interessadas em participar. É um sinal de que os jovens gostam da ciência e estão interessados em aprender mais". Também o vice-reitor da Universidade de Aveiro, António Ferrari, disse que este tipo de iniciativas "são uma forma de estimular os jovens para o conhecimento científico. É importante dar-lhes este tipo de oportunidades. A universidade vê com muitos bons olhos o envolvimento dos estudantes do ensino secundário nestas matérias".
PAULA ROCHA
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