Há quem recorra a créditos, quem comece as compras com meses de antecedência ou antecipe o subsídio do natal. Há também quem conte com a ajuda das «madrinhas». Motivo de preocupação para os pais, as compras do material escolar são contudo uma aventura excitante para os mais novos.
A verdade é que as famílias portuguesas deverão comprar em Setembro cerca de dez milhões de manuais definidos pelas escolas como «obrigatórios», diz a «Lusa». O regresso às aulas para os mais de 1,4 milhões de alunos faz movimentar todos os anos um negócio de milhões.
Só os livros obrigatórios representam «80 milhões de euros e quase cem por cento destes manuais são comprados durante este mês», disse à «Lusa» o assessor da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Paulo Gonçalves. Além destes manuais, existe ainda uma panóplia de compêndios de apoio que fazem disparar os gastos das famílias sem ajudas sociais, motivo mais do que suficiente para a maioria dos pais deste país recorrem ao crédito, para comportar os custos.
Se no primeiro ano cada um dos três manuais ronda os sete euros, no 2º ano o preço sobe em média um euro e no 4º ano nove euros não chegam para comprar um livro. Feitas as contas, a entrada para a primeira classe deveria custar pouco mais de 20 euros, mas com o material os gastos chegam aos 35 euros.
A primeira grande subida de preços acontece na passagem do primeiro para o segundo ciclo: no 5º ano os livros rondam os 15 euros e com muito mais disciplinas a maioria dos pais gasta mais de 100 euros.
No 3º ciclo o custo médio de um compêndio ronda os 25 euros. Mas ainda existem outras surpresas desagradáveis: o manual de Matemática B ultrapassa os 30 euros, Geometria Descritiva do 11º ano custa mais de 33 euros e o de História do 12º ano passa os 40 euros.
Só nos manuais obrigatórios do 6º ano, e 7º, os pais chegam a gastar 410 euros. Um custo redobrado se for mais do que um filho.
Recorde-se que segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os portugueses gastam mais em educação que a média europeia. As famílias com filhos despendem 571 euros do seu orçamento e, segundo o mesmo inquérito, os mais gastadores são os da região de Lisboa, que chegam a despender 978 euros.
A verdade é que as famílias portuguesas deverão comprar em Setembro cerca de dez milhões de manuais definidos pelas escolas como «obrigatórios», diz a «Lusa». O regresso às aulas para os mais de 1,4 milhões de alunos faz movimentar todos os anos um negócio de milhões.
Só os livros obrigatórios representam «80 milhões de euros e quase cem por cento destes manuais são comprados durante este mês», disse à «Lusa» o assessor da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Paulo Gonçalves. Além destes manuais, existe ainda uma panóplia de compêndios de apoio que fazem disparar os gastos das famílias sem ajudas sociais, motivo mais do que suficiente para a maioria dos pais deste país recorrem ao crédito, para comportar os custos.
Se no primeiro ano cada um dos três manuais ronda os sete euros, no 2º ano o preço sobe em média um euro e no 4º ano nove euros não chegam para comprar um livro. Feitas as contas, a entrada para a primeira classe deveria custar pouco mais de 20 euros, mas com o material os gastos chegam aos 35 euros.
A primeira grande subida de preços acontece na passagem do primeiro para o segundo ciclo: no 5º ano os livros rondam os 15 euros e com muito mais disciplinas a maioria dos pais gasta mais de 100 euros.
No 3º ciclo o custo médio de um compêndio ronda os 25 euros. Mas ainda existem outras surpresas desagradáveis: o manual de Matemática B ultrapassa os 30 euros, Geometria Descritiva do 11º ano custa mais de 33 euros e o de História do 12º ano passa os 40 euros.
Só nos manuais obrigatórios do 6º ano, e 7º, os pais chegam a gastar 410 euros. Um custo redobrado se for mais do que um filho.
Recorde-se que segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os portugueses gastam mais em educação que a média europeia. As famílias com filhos despendem 571 euros do seu orçamento e, segundo o mesmo inquérito, os mais gastadores são os da região de Lisboa, que chegam a despender 978 euros.
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