A professora vê o miúdo ajoelhado e pergunta-lhe:
- O que é que estás a fazer de joelhos?
- Estou a rezar para que o rio Nilo esteja no Egipto.
- Ui... Porquê?
- Porque foi isso que eu escrevi no teste...
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
O Canguru
A professora pede ao miúdo que ele leia a sua rima.
O miúdo lê:
- Lá vai um canguru, com uma flor no cu!
A professora fica toda indignada e põe o miúdo de castigo a pensar noutra rima.
Dali por meia hora a professora chama-o novamente e pede-lhe que diga uma nova rima.
O miúdo diz:
- Lá vai um canguru, com uma flor na bochecha... Só não a leva no cu, porque a professora não deixa!
O miúdo lê:
- Lá vai um canguru, com uma flor no cu!
A professora fica toda indignada e põe o miúdo de castigo a pensar noutra rima.
Dali por meia hora a professora chama-o novamente e pede-lhe que diga uma nova rima.
O miúdo diz:
- Lá vai um canguru, com uma flor na bochecha... Só não a leva no cu, porque a professora não deixa!
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Novas Oportunidades: Associações exigem "esclarecimento imediato"
Três associações de desenvolvimento local do Baixo Alentejo e Algarve, promotoras de Centros de Novas Oportunidades, exigiram o "esclarecimento imediato" do Governo sobre o futuro do programa, alegando que as incertezas estão a causar uma "insuportável indefinição".
De acordo com David Marques, presidente da Esdime, tem havido uma "ausência total de comunicação oficial sobre as intenções" do Governo em relação ao futuro do programa Novas Oportunidades e do sistema de Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências.
A situação "agudizou-se", na sua opinião, depois de ter sido lançado, a 23 de Novembro, o concurso de financiamento dos Centros de Novas Oportunidades, "a menos de um mês e meio do fim da conclusão dos projectos em curso" e com "menos verbas e critérios, circunstâncias e alcance não devidamente esclarecidos".
No documento enviado esta terça-feira à agência Lusa, e na qual as associações Esdime e Rota do Guadiana, do Baixo Alentejo e In Loco, do Algarve, promotoras de Centros de Novas Oportunidades naquelas regiões, expõem o seu desagrado, são também elencadas várias propostas às entidades públicas com actuais e futuras responsabilidades na Educação e Formação de Adultos e na implementação do sistema de Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, como o "redimensionamento" da rede de Centros de Novas Oportunidades "em termos de distribuição territorial" e "privilegiando a manutenção de respostas assentes em parcerias territoriais".
A redução das metas nacionais, "adequando o trabalho aos públicos adultos", a avaliação e o acompanhamento técnico e pedagógico dos Centros de Novas Oportunidades, que "valorize as boas práticas e permita a correcção e melhoria permanente", e a criação de uma Comissão Nacional de Acompanhamento das Políticas de Educação e Formação de Adultos e de Reconhecimento de Competências, com representantes dos actores e protagonistas, são outras propostas apresentadas pelas associações.
As três associações "reconhecem" as "insuficiências" do programa e do sistema de Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, "geradas quando se pretendeu valorizar sobretudo o seu alcance quantitativo", através de um "apressado e desmesurado alargamento da rede" de Centros de Novas Oportunidades e das metas, "em detrimento da sua natureza qualitativa".
No entanto, defendem, "estas insuficiências não são compatíveis, de forma alguma, com a imagem descredibilizada, fundada em estereótipos, de facilitismo generalizado, que mancha de forma injusta o trabalho de milhares de profissionais e o esforço de milhares de pessoas que apostaram na sua qualificação".
Importa, ainda, referir que vinte e quatro dos 423 Centros de Novas Oportunidades que existem são promovidos por associações de desenvolvimento local e representam "perto de 275 postos de trabalho".
Segundo o documento, a Esdime, a Rota do Guadiana e a In Loco, no âmbito do sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, já contribuíram para "a melhoria das qualificações de mais de 4400 pessoas", através de um processo que envolveu cerca de 10 800 pessoas.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Norte e Centro continuam a ser as regiões com menos chumbos
A percentagem de alunos do ensino básico e secundário que chumbou no ano lectivo de 2009/2010 continua a ser menor no Norte e Centro e maior nas regiões autónomas e na zona de Lisboa. Os dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística confirmam a existência de fortes disparidades regionais no que respeita ao sucesso escolar dos alunos.
Uma comparação com dados de anos anteriores, divulgados pelo Ministério da Educação, dá conta de que os lugares ocupados pelas diferentes regiões têm-se mantido estáveis.
Segundo o INE, no ano lectivo passado, a taxa de retenção e desistência no ensino básico foi de 7,9%. Cinco das sete regiões de Portugal ultrapassaram esta média. Na Madeira chumbaram, no básico, 11,8% dos alunos. Em Lisboa o mesmo aconteceu a 9,6%. No Norte e Centro as taxas de retenção situaram-se nos 6,2 e 6,8% respectivamente.
O insucesso é maior quando se tem só em contra os resultados do 3º ciclo, o último do ensino básico. A taxa de retenção sobe, na média nacional, para 13,8%. Madeira, Açores, Algarve, Lisboa e Alentejo voltam a ser as regiões que têm resultados piores. No 3º ciclo a percentagem de chumbos oscila, nestas regiões, entre 19,4 e 14,%. No Norte e no Centro chumbaram, neste ciclo 11,5 e 12,2% dos alunos.
No ensino secundário o Alentejo junta-se à lista das regiões com melhores resultados. A taxa de transição/conclusão neste nível de ensino é ali igual à da média nacional: 80,7%. No Norte e Centro foi superior. Nos Açores 74,5% dos alunos do ensino secundário passaram de ano. Foi a região com piores resultados.Com 78,1%, Lisboa ficou em quarto lugar.
Por sub-região, seis ilhas dos Açores (Flores, Terceira, Santa Maria, Pico, São Miguel e Faial) lideram a lista dos chumbos, com taxas entre 10,8 e 12,9%. Surgem depois a península de Setúbal (10,3%), Alentejo Litoral (9,8%) e Grande Lisboa (9,3%).
Do lado oposto, com as mais baixas taxas de retenção e desistência nos três ciclos do ensino básico, estão as sub-regiões de Minho-Lima (4,6%), Baixo Mondego (5,2%) e Cávado (5,3%). Numa análise por município, os últimos lugares pertencem à Calheta (Madeira), Vila Franca do Campo (Açores), Porto Moniz (Madeira), São Roque do Pico (Açores), Alter do Chão (Alentejo) e Freixo de Espada à Cinta (Norte), com taxas entre 17,8 e 15,9%. Já os concelhos mais bem sucedidos são Arronches, Castelo de Vide e Almodôvar (Alentejo), e Armamar, Moimenta da Beira e Mondim de Basto (Norte), com valores entre 0,4 e 2,9%.
Os dados divulgados pelo INE fazem parte dos Anuários Estatísticos Regionais hoje publicados. No seu resumo referente à educação, o INE frisa que “os desempenhos mais favoráveis nas regiões Norte e Centro têm por base disparidades internas, nomeadamente com os municípios do Litoral da região Norte a apresentar valores mais elevados”.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Professores de Português estão a ser avisados por telefone que serão despedidos em Janeiro
Cerca de meia centena de professores que actualmente ensinam Português no estrangeiro já não voltarão às suas aulas em Janeiro próximo: 33 ficarão no desemprego e outros 16 regressarão às escolas de origem em Portugal. São contas feitas por Carlos Pato, do Sindicato de Professores no Estrangeiro, depois de ontem ter sido publicado, em Diário da República, o despacho de reorganização da rede de ensino de Português no exterior, que suprime cerca de 65 cursos.
Os docentes que irão ser dispensados começaram ontem a ser avisados por telefone. "Vão para o desemprego com um mês de aviso prévio", denuncia Teresa Soares do Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas.
As aulas da rede oficial de ensino de Português no estrangeiro são asseguradas por docentes contratados e pagos pelo Estado português. A Constituição estabelece que incumbe ao Estado assegurar o ensino da língua portuguesa aos filhos dos emigrantes. Na Europa mais de metade dos inscritos são alunos do 1.º ao 6.º ano de escolaridade. Cinco meses após o arranque do ano lectivo perto de cinco mil poderão ficar sem aulas de Português na sequência das medidas de contenção orçamental. Várias centenas estão já nesta situação porque os professores em falta não foram substituídos.
Teresa Soares é peremptória: a realidade imposta pelo despacho dos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Educação e Ciência, com efeitos a partir de 1 de Janeiro próximo, ultrapassa as piores expectativas. Lembra a propósito que, no início do mês, a presidente do Instituto Camões, que gere a rede, comunicou ao seu sindicato que os 50 professores a dispensar pertenciam aos quadros de escolas portuguesas e permaneceriam, por isso, empregados. Mas, afinal, a maioria dos dispensados não tem uma escola de origem onde regressar e irão, por isso, "engrossar as fileiras dos desempregados em Portugal". "O que estão a fazer é desumano. Não tinha que acontecer assim. Somos 524 professores na Europa. Passamos quase desapercebidos no Orçamento do Estado. Sinto-me muito triste, revoltada e decepcionada", desabafa Teresa Soares, que nos últimos 30 anos tem sido professora de Português no estrangeiro. Primeiro na Suíça, agora na Alemanha.
A maioria dos cursos que serão suprimidos é ministrada por professores com horário incompleto, mas que na maior parte dos casos têm mais de 15 horas lectivas por semana. Os principais cortes serão sentidos na Suíça, França e Espanha. "O Governo diz que os alunos destes professores serão recolocados noutros cursos, mas isso não se vai verificar porque para frequentar estas aulas os alunos terão de percorrer distâncias muito maiores", avisa Carlos Pato. Este professor de Português no Luxemburgo lembra que o secretário de Estado das Comunidades garantiu que, depois destes cortes, não haveria mais mexidas na rede. "Esperamos que sejam homens de palavra."
sábado, 3 de dezembro de 2011
A Baleia
A professora explica:
- A baleia, apesar de seu tamanho gigantesco, é um mamífero que só se alimenta de sardinhas!
O pior aluno da classe levanta a mão e pergunta:
- E como é que ela abre as latas?
O cão é que é o mesmo!
A professora pergunta ao miúdo:
- A tua composição do tema "O meu cão" é igualzinha à do teu irmão! Copiaste por ele?
- Não, professora! O cão é que é o mesmo!
- A tua composição do tema "O meu cão" é igualzinha à do teu irmão! Copiaste por ele?
- Não, professora! O cão é que é o mesmo!
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Fenprof lança abaixo-assinado para discutir reorganização curricular
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lançou esta sexta-feira um abaixo-assinado para exigir "um amplo debate" sobre a reorganização curricular, que circulará nas escolas até 15 de janeiro.
As assinaturas recolhidas serão entregues ao Ministério da Educação e Ciência e até lá a Fenprof vai desenvolver contactos com associações profissionais e científicas, confederações de pais e outras organizações que possam contribuir para este processo.
A federação manifesta-se contra "uma lógica economicista" na definição dos currículos e critica a falta de informação sobre esta matéria. "A público têm vindo notícias relacionadas com a informática, Educação Visual e Tecnológica, História e Geografia, a segunda língua estrangeira no 3.º Ciclo e até uma alteração de modelo organizacional global no 2.º Ciclo", recorda a Fenprof, em comunicado, acrescentando que da parte do ministério "nada se confirma, nem desmente".
A estrutura sindical diz que a incerteza está a causar "preocupações fortes" aos professores e aos pais. "Em cima da mesa não está a possibilidade de uma reorganização curricular a sério, de acordo com as necessidades efectivas do sistema educativo e da sociedade portuguesa, mas diversas mexidas que pretendem apenas reduzir horas lectivas para, assim, reduzir o número de professores nas escolas", acusa a Fenprof.
A organização sindical considera que o "orçamento de agressão" aprovado esta semana pela maioria PSD-CDS é "muito transparente" a este respeito: "Com estas alterações nos currículos é necessário reduzir 102 milhões de euros, o que corresponde a muito milhares de docentes".
No texto do abaixo-assinado, os professores defendem uma grande discussão em janeiro e fevereiro, que culmine com a realização de "um Dia D" de debate. Durante a discussão do orçamento da Educação no Parlamento, em novembro, o ministro Nuno Crato prometeu apresentar medidas e sujeitá-las a um debate alargado, tendo sublinhado que "a dispersão curricular" é "inimiga da qualidade".
O objectivo, disse, é recentrar a aprendizagem nas matérias centrais, como o Português, a Matemática e a História. "Acabar com História e Geografia só por cima do nosso cadáver, isso são especulações", garantiu. O Governo está a "preparar uma reforma curricular com todo o cuidado", afirmou, sublinhando que não há "nenhum laboratório" na área que tutela.
O método, explicou, é "pouco a pouco tomar medidas cirúrgicas para que o ensino melhore". "Não há nenhum laboratório experimental no ensino, ao contrário do que aconteceu durante muito tempo", defendeu. A autonomia das escolas, disse, tem de ser também "conquistada pelas escolas". O ministro afirmou que estão a ser dados "pequenos passos" e que o grande desafio é "autonomia e responsabilidade".
A Federação Nacional da Educação (FNE) preparou também iniciativas sobre estas temáticas, tendo agendada para segunda-feira uma reunião com a Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP). O encontro, no Porto, servirá para discutir o impacto das medidas do Orçamento do Estado para 2012 na Educação, nomeadamente das alterações curriculares. Em cima da mesa vai estar também o futuro modelo de gestão das escolas, a violência e o estatuto do aluno.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Professora entrega aos alunos vídeo pornográfico seu por engano
Uma professora argentina disponibilizou aos seus alunos a sua 'pendrive' que supostamente deveria conter material das aulas de Biologia. O problema é que em vez desse conteúdo didáctico, encontrava-se no dispositivo um vídeo com cenas sexuais explícitas, das quais a docente era a protagonista.
A imprensa argentina explica esta segunda-feira que rapidamente os alunos começaram a partilhar o vídeo na internet e que o episódio provocou uma onda de revolta entre os pais, que afirmam já não ser a primeira vez que acontece algo desta natureza.
A professora já tinha sido apanhada a "acariciar" o namorado dentro do recinto escolar e não foi sancionada.
Açores aplicam multas a pais de estudantes problemáticos
Os pais dos estudantes das escolas do básico e secundário dos Açores podem vir a pagar multas, caso os seus filhos faltem às aulas ou se envolvam em casos de indisciplina. As famílias que não cumpram o pagamento destas contra-ordenações podem mesmo perder direito aos apoios da acção social. Estas medidas fazem parte do novo estatuto do aluno na região autónoma foi publicado em Diário da República.
O decreto que regula o estatuto do aluno dos ensinos básico e secundário nos Açores estabelece contra-ordenações que podem ir dos 20 aos 300 euros. Estas multas podem ser aplicadas aos pais que não compareçam à escolas quando os seus filhos atinjam o limite de faltas ou que não se responsabilizem pela pontualidade dos estudantes. O não cumprimento de tarefas escolares e a existência de problemas disciplinares são também elencados no documento como motivo para aplicação de coimas aos encarregados de educação.
Os pais devem “responsabilizar-se activamente pelos deveres de assiduidade e de disciplina dos seus educandos”, lê-se no decreto legislativo, que determina que o produto das coimas aplicadas deve reverter para o fundo escolar da unidade orgânica em que os alunos estejam inscritos.
Em caso de não pagamento das multas definidas no novo estatuto do aluno dos Açores, há outras sanções para as famílias. Os pais que beneficiam dos regimes da acção social escolar e do transporte escolar podem ficar sem esse apoio. No caso das famílias que não tenham direito a bolsas de estudo, a coima pode duplicar de valor em caso de incumprimento.
O documento foi aprovado por maioria no parlamento regional em Outubro, com os votos do PS, PSD e CDS-PP. BE, PCP e PPM votaram contra. Na altura a Confederação Nacional das Associações de Pais tinha antecipado que a proposta açoriana serviria de bitola para o documento que está a ser preparado para o continente.
O Ministério da Educação e Ciência não comenta essa possibilidade. O Governo mantém a previsão da apresentação de um novo estatuto até à Primavera, com o objectivo de permitir a sua entrada em vigor no próximo ano lectivo.
domingo, 27 de novembro de 2011
Dentro de poucos anos, o primeiro dia dia de aulas em Portugal
A professora, faz a chamada:
"Mustafá El-Ekhseri?????.??? Presente!
?Obamba Moluni??????...?..... Presente!
"Achmed El-Cabul"????.?.??. Presente!
"Evo Menchú"???????..?.?.. Presente!
"Yao Ming Chao"????????... Presente!
"Al Ber Tomar Tinsdi-As"???........ Ninguém responde
"Al Ber Tomar Tinsdi-As", volta a repetir a professora algo chateada ........... Ninguém responde
"Pela última vez: Al Ber Tomar Tinsdi-As",diz a professora bastante exaltada.
De repente levanta-se um miúdo e diz: "Devo ser eu professora, mas pronuncia-se: Alberto Martins Dias"
sábado, 26 de novembro de 2011
Afinal estamos cá todos...
A professora está prestes a começar a dar a aula quando um miúdo diz:
- Espere, professora, ainda não estamos todos!
- Então, quem falta?
- Falta aquela miúda gorda e feia!
A professora fica um bocado perplexa e nem consegue responder.
Há uma breve pausa e o miúdo diz:
- Ah, não, esqueça... Afinal estamos cá todos...
- Espere, professora, ainda não estamos todos!
- Então, quem falta?
- Falta aquela miúda gorda e feia!
A professora fica um bocado perplexa e nem consegue responder.
Há uma breve pausa e o miúdo diz:
- Ah, não, esqueça... Afinal estamos cá todos...
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Programa AFS - Estudar no Estrangeiro
Programa AFS - Estudar no Estrangeiro
Ano lectivo 2012/2013.
O Programa AFS - Estudar no Estrangeiro consiste numa experiência de intercâmbio, em que o participante vive durante um ano/trimestre lectivo noutro país, com uma família de acolhimento e frequenta uma escola secundária local.
Com este programa a Intercultura - AFS Portugal pretende desenvolver nos jovens uma maior sensibilidade e consciência para o mundo que os rodeia de forma a promover o diálogo e conhecimento intercultural.
A crise que atravessamos trouxe consigo uma maior consciência da importância do desenvolvimento de outras competências para além daquelas que são adquiridas no percurso académico regular.
Por ser global, tornou igualmente mais visível a interdependência do mundo actual e todo o potencial de mobilidade inerente. Mais importante ainda, expôs a necessidade de cada cidadão ter um papel activo na mudança necessária e no processo de construção de um mundo fundamentado noutros valores.
Neste sentido, acreditamos que as actuais e futuras gerações estarão cada vez mais motivadas para este tipo de experiência, promotoras não só de uma maior consciência das questões globais mas também do desenvolvimento do pensamento critico e criativo, autonomia e sentido de responsabilidade.
Cerca de 60 jovens portugueses encontram-se, no presente ano lectivo, a viver a sua experiência AFS em vários países, tais como, Canadá, Japão, EUA, Malásia, Áustria, Finlândia, entre outros, e agora é a vez de preparar os próximos jovens para esta experiência única que é viver e estudar no estrangeiro.
As inscrições para o ano lectivo 2012/2013 já estão abertas.
Poderão encontrar mais informações no nosso site:
www.intercultura-afs.pt, acedendo à àrea 'Estudar no Estrangeiro'.
A Intercultura - AFS Portugal é uma associação de voluntariado, com estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Não tem fins lucrativos, filiações partidárias, religiosas ou outras. Tem como objectivos contribuir para a Aprendizagem Intercultural e Educação Global, através de intercâmbios de jovens e famílias. Desde 1956 que promove intercâmbios de jovens em Portugal e para o estrangeiro.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Prova de acesso para professores
O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, anunciou no Parlamento, que vai introduzir uma prova de acesso à carreira docente no próximo ano. "Queremos que os que acedem à nobre profissão docente sejam os mais bem preparados", disse no debate da especialidade do Orçamento do Estado (OE). A medida que consta no programa de Governo, foi tentada por outros governos, mas sempre contestada por sindicatos e nunca posta em prática.
O ministro anunciou também que o critério dos 21 alunos deixa de ser decisivo para o fecho de escolas, que vai prosseguir: "Este processo não é cego, depende das especificidades locais". Crato garantiu ainda que a reforma curricular não acarretará o fim das disciplinas de História e Geografia no 3º ciclo. "Só por cima do meu cadáver", disse.
Alvo de muitas críticas da Oposição devido aos cortes orçamentais, o ministro garantiu que o ensino especial não perde verbas e que a redução verificada se deve apenas à retirada dos subsídios de férias e Natal. Bloco, PCP e PS acusaram o ministério de não fornecer os números do OE discriminando a parcela referente aos cortes dos subsídios.
Emídio Guerreiro (PSD) respondeu: "Ainda bem que se reforçou o Português e a Matemática para que os deputados do futuro saibam fazer contas de somar".
O debate ficou marcado por uma resposta do ministro a Miguel Tiago (PCP), depois de este perguntar se as disciplinas essenciais do currículo são definidas "pela troika ou pela União Nacional", partido criado por Salazar. "Antes de o sr. deputado ter nascido já eu andava em manifestações contra a União Nacional", disse Crato.
O ministro afiançou que a Parque Escolar só continua porque há "duas auditorias em curso". E sublinhou que o corte na Acção Social Escolar foi motivado pela "redução no número de alunos".
Depois das queixas dos reitores das universidades acerca da perda de autonomia provocada pela lei do orçamento, o Governo recuou. "O artigo 42º pode ser eliminado e o artigo 43º reformulado", disse Nuno Crato, em alusão a artigos que impediam a contratação de pessoal docente. O OE também isenta de qualquer cativação as receitas próprias. O PS cantou vitória, através do líder da bancada, Carlos Zorrinho. Para Emídio Guerreiro (PSD), "a autonomia nunca esteve em causa".
domingo, 20 de novembro de 2011
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