Os quatro alunos que agrediram uma colega no Monte da Caparica (Almada) na sexta-feira vão ser “impedidos de fazer o que mais gostam”. Foi esta a garantia dada ontem aos pais de Ana Milene, a menina de 10 anos que foi agredida.
O Conselho Executivo da escola reuniu com os pais de Ana Milene e com a GNR, a quem foi apresentada queixa formal. No encontro, Rute Baptista, mãe da aluna, teve conhecimento de que os agressores “não vão a visitas de estudo”. Embora ainda não sejam conhecidas as medidas disciplinares aplicadas, o Estatuto do Aluno prevê medidas como a suspensão durante 5 ou 10 dias ou até mesmo a expulsão, de acordo com as circunstâncias. O Conselho Executivo não quis prestar esclarecimentos.
Apesar de este ser considerado “um caso isolado de violência”, a situação não tranquiliza pais e alunos. Para Rita Silva, mãe de uma aluna do 7º ano, “mais vigilância teria evitado muita coisa”. Sónia Domingos, mãe e representante dos pais do 1º ano, admite que se trata de uma zona com problemas de exclusão social, o que obriga “os professores a assumirem o papel de pais”.
Joana Nogueira
O Conselho Executivo da escola reuniu com os pais de Ana Milene e com a GNR, a quem foi apresentada queixa formal. No encontro, Rute Baptista, mãe da aluna, teve conhecimento de que os agressores “não vão a visitas de estudo”. Embora ainda não sejam conhecidas as medidas disciplinares aplicadas, o Estatuto do Aluno prevê medidas como a suspensão durante 5 ou 10 dias ou até mesmo a expulsão, de acordo com as circunstâncias. O Conselho Executivo não quis prestar esclarecimentos.
Apesar de este ser considerado “um caso isolado de violência”, a situação não tranquiliza pais e alunos. Para Rita Silva, mãe de uma aluna do 7º ano, “mais vigilância teria evitado muita coisa”. Sónia Domingos, mãe e representante dos pais do 1º ano, admite que se trata de uma zona com problemas de exclusão social, o que obriga “os professores a assumirem o papel de pais”.
Joana Nogueira
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