As propostas, que fez chegar ontem à tutela, são consideradas "fundamentais para existência de um eventual acordo", lê-se no documento divulgado pelo secretariado nacional da estrutura que representa o maior número de professores.
Para a Fenprof, a última proposta do ministério sintetiza, de uma forma geral, documentos já conhecidos, ignorando propostas formuladas pelos sindicatos que representa. Exemplos citados são a abolição da prova de ingresso na profissão, das quotas na avaliação para as melhores classificações e a consideração de todo o tempo de serviço.
A estrutura sindical diz ainda que ficou por esclarecer como se aplicarão as percentagens que limitam o acesso aos 3º, 5º e 7º escalões da carreira docente e se todos os anos abrirão vagas.
No final da reunião de hoje com a tutela - com início marcado para as 15h00 - a Fenprof fará uma declaração pública em que anunciará o resultado da última ronda negocial.
Entretanto, a Federação Nacional de Sindicatos da Educação já anunciou a impossibilidade de chegar a acordo com o texto hoje discutido e a Federação Nacional do Ensino e Investigação também já antecipou que só assinará se houver "uma revolução" até às 18h00, hora em que será recebida no ministério.
Público
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