A reunião do Conselho Executivo da Escola Secundária do Cerco do Porto com os alunos que apontaram uma pistola de plástico a uma professora, alegadamente numa brincadeira, terminou com a decisão de abrir um inquérito ao sucedido.A reunião culminou sem qualquer declaração dos presentes mas, de acordo com a presidente da Associação de Pais, Lina Maria, ficou decidido que todas as partes envolvidas serão ouvidas num inquérito a dirigir por alguém «imparcial» e a indicar pelo Conselho Executivo.
Falando à agência Lusa, Lina Maria defendeu que o inquérito «não deve ser desenvolvido a quente, tendo em atenção que pais e alunos estão ainda muito nervosos com tudo o que aconteceu».
«Se calhar, é melhor acalmar um bocadinho, para que as coisas possam ser feitas com discernimento», sublinhou Lina Maria.
Na origem deste caso ocorrido na Escola EB 2,3/S do Cerco do Porto, na zona oriental da cidade, está um vídeo, com cerca de 30 segundos, filmado com um telemóvel, que mostra um grupo de alunos a ameaçar a professora de Psicologia com uma arma de plástico, exigindo melhores notas.
O incidente ocorreu a 18 de Dezembro, último dia de aulas do primeiro período, com uma turma do 11º ano de escolaridade.
Na reunião de hoje, os alunos garantiram que não tiveram intenção de agredir ou violentar alguém, «muito menos a professora».
«Aquilo foi resolvido na altura. Eles próprios acharam que tinham passado os limites e pediram desculpa à professora. Ela aceitou e tudo ficou por aí, tanto que [a professora] não fez qualquer participação», revelou a presidente da Associação de Pais.
«Terão passado as imagens a alguém que não é tão amigo deles quanto pensam e que as colocou no Youtube», referiu Lina Maria. De qualquer forma, a associação de pais reconhece que o comportamento dos alunos foi incorrecto.
«E os alunos tiveram consciência disso, o que acho muito importante», frisou.
A directora Regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, já desvalorizou o incidente na Escola do Cerco do Porto, considerando, em declarações à Lusa quinta-feira, que se tratou de «uma brincadeira de muito mau gosto, que excedeu os limites do bom senso».
Lusa / SOL
Falando à agência Lusa, Lina Maria defendeu que o inquérito «não deve ser desenvolvido a quente, tendo em atenção que pais e alunos estão ainda muito nervosos com tudo o que aconteceu».
«Se calhar, é melhor acalmar um bocadinho, para que as coisas possam ser feitas com discernimento», sublinhou Lina Maria.
Na origem deste caso ocorrido na Escola EB 2,3/S do Cerco do Porto, na zona oriental da cidade, está um vídeo, com cerca de 30 segundos, filmado com um telemóvel, que mostra um grupo de alunos a ameaçar a professora de Psicologia com uma arma de plástico, exigindo melhores notas.
O incidente ocorreu a 18 de Dezembro, último dia de aulas do primeiro período, com uma turma do 11º ano de escolaridade.
Na reunião de hoje, os alunos garantiram que não tiveram intenção de agredir ou violentar alguém, «muito menos a professora».
«Aquilo foi resolvido na altura. Eles próprios acharam que tinham passado os limites e pediram desculpa à professora. Ela aceitou e tudo ficou por aí, tanto que [a professora] não fez qualquer participação», revelou a presidente da Associação de Pais.
«Terão passado as imagens a alguém que não é tão amigo deles quanto pensam e que as colocou no Youtube», referiu Lina Maria. De qualquer forma, a associação de pais reconhece que o comportamento dos alunos foi incorrecto.
«E os alunos tiveram consciência disso, o que acho muito importante», frisou.
A directora Regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, já desvalorizou o incidente na Escola do Cerco do Porto, considerando, em declarações à Lusa quinta-feira, que se tratou de «uma brincadeira de muito mau gosto, que excedeu os limites do bom senso».
Lusa / SOL
Sem comentários:
Enviar um comentário