Professores de todos os sectores mobilizaram-se em 20 de Novembro em Paris e em várias outras cidades francesas para protestar contra as reformas do governo e as supressões de postos de trabalho.
Quase todos os sindicatos de professores, tanto no ensino público como no privado, lançaram um apelo à greve e a manifestações em todo o país.
Em Paris, 9.000 pessoas, segundo a polícia, e 40.000, segundo os sindicatos, participaram na manifestação.
Os protestos também reuniram milhares de professores, mas também muitos estudantes, em todas as grandes cidades da França.
Segundo o ministério da Educação, cerca de um terço dos professores participaram na greve. No entanto, os sindicatos afirmam que a greve foi participada por mais de 50 por cento dos profissionais do ensino.
Os sindicatos de professores denunciam a falta de recursos para a educação, as supressões de postos de trabalho (11.200 em 2008, 13.500 anunciadas para 2009) e as reformas governamentais, como o fim das aulas no sábado de manhã e novos programas polémicos para o ensino básico.
"Desde 2000 tivemos 33 greves, ou seja, mais de quatro por ano. Isso mostra que existe neste sector uma verdadeira cultura da greve, que nos impede de falar sobre coisas reais, sobre as questões que interessam aos estudantes", lamentou o ministro francês da Educação, Xavier Darcos. Os professores, por seu lado, explicam estas tomadas de força pela necessidade de obrigar os sucessivos governos a prestar a devida atenção às questões do ensino e da profissão.
AFP; Jornal "a Página"
Quase todos os sindicatos de professores, tanto no ensino público como no privado, lançaram um apelo à greve e a manifestações em todo o país.
Em Paris, 9.000 pessoas, segundo a polícia, e 40.000, segundo os sindicatos, participaram na manifestação.
Os protestos também reuniram milhares de professores, mas também muitos estudantes, em todas as grandes cidades da França.
Segundo o ministério da Educação, cerca de um terço dos professores participaram na greve. No entanto, os sindicatos afirmam que a greve foi participada por mais de 50 por cento dos profissionais do ensino.
Os sindicatos de professores denunciam a falta de recursos para a educação, as supressões de postos de trabalho (11.200 em 2008, 13.500 anunciadas para 2009) e as reformas governamentais, como o fim das aulas no sábado de manhã e novos programas polémicos para o ensino básico.
"Desde 2000 tivemos 33 greves, ou seja, mais de quatro por ano. Isso mostra que existe neste sector uma verdadeira cultura da greve, que nos impede de falar sobre coisas reais, sobre as questões que interessam aos estudantes", lamentou o ministro francês da Educação, Xavier Darcos. Os professores, por seu lado, explicam estas tomadas de força pela necessidade de obrigar os sucessivos governos a prestar a devida atenção às questões do ensino e da profissão.
AFP; Jornal "a Página"
Sem comentários:
Enviar um comentário