A previsão dos sindicatos está a concretizar-se no terreno. Esta manhã, muitas escolas em todo o país encontram-se fechadas. De norte a sul, o cenário repete-se. Os nomes sucedem-se, num balanço ainda provisório, mas a Plataforma de Sindicatos fala em adesão «superior a 90 por cento».
No Porto estão fechadas escolas tão importantes como a Escola Gomes Teixeira, Clara de Resende e Irene Lisboa, enquanto a Fontes Pereira de Melo tem apenas dois professores a dar aulas. Também todo o agrupamento vertical Augusto Gil tem as portas encerradas, assim como a Aurélia de Sousa. 94 por cento em greve na Alexandre Herculano e na Ramalho Ortigão encontram-se apenas três professores em quarenta.
No distrito de Coimbra o cenário é semelhante, com muitas escolas encerradas: EB 2,3 Alice Gouveia, Montemor-o-Velho, Secundária Cristina Torres (Figueira da Foz), EB 2,3 de Condeixa, Agrupamento de Escolas da Lousã, Agrupamento de Escolas Alice Gouveia e as maiores escolas do primeiro ciclo da cidade de Coimbra. No restante, a adesão é de cerca de 90 por cento, como acontece na Eugénio de Castro, Martim de Freitas e Secundária de Tábua.
Em todo o distrito de Lisboa há escolas encerradas, como acontece com a Secundária Gil Vicente ou a EB 2/3 dos Olivais. Nas outras há «adesão superior a 90%», explicou Manuel Grilo, da Fenprof. «Temos números superiores ao esperado, não só em Lisboa, mas em todo o país», frisou. Na Secundária Rainha D. Amélia, que normalmente não faz greve, «a adesão é de 89%», referiu a presidente do Conselho Executivo.
No Algarve também são muitas as escolas encerradas, revelando que o protesto vai de norte a sul.
No Porto estão fechadas escolas tão importantes como a Escola Gomes Teixeira, Clara de Resende e Irene Lisboa, enquanto a Fontes Pereira de Melo tem apenas dois professores a dar aulas. Também todo o agrupamento vertical Augusto Gil tem as portas encerradas, assim como a Aurélia de Sousa. 94 por cento em greve na Alexandre Herculano e na Ramalho Ortigão encontram-se apenas três professores em quarenta.
No distrito de Coimbra o cenário é semelhante, com muitas escolas encerradas: EB 2,3 Alice Gouveia, Montemor-o-Velho, Secundária Cristina Torres (Figueira da Foz), EB 2,3 de Condeixa, Agrupamento de Escolas da Lousã, Agrupamento de Escolas Alice Gouveia e as maiores escolas do primeiro ciclo da cidade de Coimbra. No restante, a adesão é de cerca de 90 por cento, como acontece na Eugénio de Castro, Martim de Freitas e Secundária de Tábua.
Em todo o distrito de Lisboa há escolas encerradas, como acontece com a Secundária Gil Vicente ou a EB 2/3 dos Olivais. Nas outras há «adesão superior a 90%», explicou Manuel Grilo, da Fenprof. «Temos números superiores ao esperado, não só em Lisboa, mas em todo o país», frisou. Na Secundária Rainha D. Amélia, que normalmente não faz greve, «a adesão é de 89%», referiu a presidente do Conselho Executivo.
No Algarve também são muitas as escolas encerradas, revelando que o protesto vai de norte a sul.
Lusa
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