Durante um debate na Assembleia da República, o secretário de Estado da Educação revelou que «a esmagadora maioria» dos docentes entregaram os objectivos individuais no âmbito da avaliação de desempenho e acusou a oposição de «irresponsabilidade» por incentivar ao incumprimento da Lei.
«Mais de 75 por cento dos professores entregaram os seus objectivos individuais, demonstrando a responsabilidade que têm no exercício da sua actividade e não a irresponsabilidade dos partidos da oposição que incentivaram ao não cumprimento da lei», afirmou.
Valter Lemos sublinhou ainda que os restantes 25 por cento integram os professores que estavam dispensados de cumprir aquele procedimento, como os que estão em condições de pedir a reforma nos próximos três anos e também os contratados pelas escolas para leccionar áreas profissionais, tecnológicas e artísticas, que não estejam integrados em qualquer grupo de recrutamento.
«Felizmente, as escolas e os professores mostram-se muito mais responsáveis do que aquilo que os senhores deputados querem fazer crer», acrescentou.
30 por cento pediu avaliação da componente científico-pedagógica
De acordo com o regime simplificado de avaliação de desempenho para este ano lectivo, aprovado pelo Governo em Conselho de Ministros em Novembro, a avaliação da componente científico-pedagógica, através da observação de aulas, passou a ser facultativa, excepto para os docentes que ambicionem obter as classificações de «Muito Bom» e «Excelente». Só estas duas classificações permitem, por exemplo, aos professores progredir mais rapidamente na carreira.
Questionado pela Lusa no final do debate sobre o número de professores que pediram a avaliação desta componente, Valter Lemos respondeu: «30 por cento» dos que entregaram os objectivos.
O Ministério da Educação não soube, contudo, precisar o número de professores a que correspondem aquelas duas percentagens. O universo total de professores ronda os 140 mil docentes, mas nem todos têm de ser avaliados este ano.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou em Fevereiro que entre 50 a 60 mil professores não iriam entregar os seus objectivos individuais e que seria «muito residual» o número de docentes que pediram a observação de aulas. Por outro lado, apelou ainda aos docentes para que não cumprissem este procedimento, afirmando que a sua obrigatoriedade não consta da lei.
«Mais de 75 por cento dos professores entregaram os seus objectivos individuais, demonstrando a responsabilidade que têm no exercício da sua actividade e não a irresponsabilidade dos partidos da oposição que incentivaram ao não cumprimento da lei», afirmou.
Valter Lemos sublinhou ainda que os restantes 25 por cento integram os professores que estavam dispensados de cumprir aquele procedimento, como os que estão em condições de pedir a reforma nos próximos três anos e também os contratados pelas escolas para leccionar áreas profissionais, tecnológicas e artísticas, que não estejam integrados em qualquer grupo de recrutamento.
«Felizmente, as escolas e os professores mostram-se muito mais responsáveis do que aquilo que os senhores deputados querem fazer crer», acrescentou.
30 por cento pediu avaliação da componente científico-pedagógica
De acordo com o regime simplificado de avaliação de desempenho para este ano lectivo, aprovado pelo Governo em Conselho de Ministros em Novembro, a avaliação da componente científico-pedagógica, através da observação de aulas, passou a ser facultativa, excepto para os docentes que ambicionem obter as classificações de «Muito Bom» e «Excelente». Só estas duas classificações permitem, por exemplo, aos professores progredir mais rapidamente na carreira.
Questionado pela Lusa no final do debate sobre o número de professores que pediram a avaliação desta componente, Valter Lemos respondeu: «30 por cento» dos que entregaram os objectivos.
O Ministério da Educação não soube, contudo, precisar o número de professores a que correspondem aquelas duas percentagens. O universo total de professores ronda os 140 mil docentes, mas nem todos têm de ser avaliados este ano.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou em Fevereiro que entre 50 a 60 mil professores não iriam entregar os seus objectivos individuais e que seria «muito residual» o número de docentes que pediram a observação de aulas. Por outro lado, apelou ainda aos docentes para que não cumprissem este procedimento, afirmando que a sua obrigatoriedade não consta da lei.
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