A Plataforma Sindical dos Professores anunciou, a possibilidade de convocar uma manifestação nacional contra as políticas do Ministério da Educação na semana que termina a 16 de Maio e uma greve durante o terceiro período, diz a Lusa.
«A manifestação está em cima da mesa bem como uma outra iniciativa que, envolvendo todos os professores a nível nacional, possa vir a ser também ela promovida na semana que termina no dia 16 de Maio», revelou Mário Nogueira.
O anúncio do protesto foi feito em conferência de imprensa destinada a informar os jornalistas sobre uma consulta geral aos professores que decorrerá na semana de 20 a 24 de Abril em escolas de Norte a Sul do país.
Trata-se, segundo Mário Nogueira, de 1.400 reuniões, «uma reunião por agrupamento ou escola não agrupada».
O propósito é ouvir a classe docente sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente (em negociação com o Ministério da Educação), a substituição do actual modelo de avaliação e a «suspensão unilateral» das negociações por parte da tutela.
No entanto, e apesar da consulta aos professores ainda não ter ocorrido, Mário Nogueira garantiu que «uma grande acção [de professores] no terceiro período que envolva milhares e milhares de professores é mesmo para avançar».
A manifestação «é uma forte hipótese, bem como a greve (...) não temos dúvida e isso irá haver», assegurou.
O porta-voz da Plataforma concluiu considerando que o Governo e toda equipa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues são «a ala mais negra de governantes pós 25 de Abril».
«A manifestação está em cima da mesa bem como uma outra iniciativa que, envolvendo todos os professores a nível nacional, possa vir a ser também ela promovida na semana que termina no dia 16 de Maio», revelou Mário Nogueira.
O anúncio do protesto foi feito em conferência de imprensa destinada a informar os jornalistas sobre uma consulta geral aos professores que decorrerá na semana de 20 a 24 de Abril em escolas de Norte a Sul do país.
Trata-se, segundo Mário Nogueira, de 1.400 reuniões, «uma reunião por agrupamento ou escola não agrupada».
O propósito é ouvir a classe docente sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente (em negociação com o Ministério da Educação), a substituição do actual modelo de avaliação e a «suspensão unilateral» das negociações por parte da tutela.
No entanto, e apesar da consulta aos professores ainda não ter ocorrido, Mário Nogueira garantiu que «uma grande acção [de professores] no terceiro período que envolva milhares e milhares de professores é mesmo para avançar».
A manifestação «é uma forte hipótese, bem como a greve (...) não temos dúvida e isso irá haver», assegurou.
O porta-voz da Plataforma concluiu considerando que o Governo e toda equipa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues são «a ala mais negra de governantes pós 25 de Abril».
Lusa
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