Os comerciantes da Feira do Relógio, em Lisboa, desconhecem se algum computador ‘Magalhães’ já foi vendido naquele espaço. À pergunta muitos dos feirantes mostraram-se admirados, sublinhando que, com a fiscalização frequente, ninguém se vai arriscar a vender o produto. Os vendedores acreditam que, para o computador estar a ser vendido no mercado negro, deve tratar-se de mercadoria roubada e, por isso, não são transaccionados num local tantas vezes visitado pela ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica).
Em causa está a denúncia de uma professora de Benfica, que alertou para a possibilidade de estarem a ser vendidos computadores ‘Magalhães’, dados a alunos de famílias carenciadas, no mercado negro. Na Feira da Ladra, também não foi encontrado qualquer ‘Magalhães’.
A.P
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