O Bloco de Esquerda (BE) quer turmas mais pequenas e heterogéneas e professores com menos turmas para terem mais tempo para se dedicarem ao sucesso e combate ao abandono escolar. A proposta de projecto-lei é hoje debatida na Assembleia da República.
A proposta estabelece os princípios de organização da escola pública, visando o reforço da equidade social e a promoção do sucesso educativo. O objectivo é defender uma melhoria das condições de exercício da actividade docente, para garantir a qualidade do ensino, defende o BE.
Assim, as propostas passam por manter as áreas de influência das escolas e turmas onde não se faça selecção social, mas heterogéneas e que "reflictam a diversidade", diz o projecto. As turmas deverão ter no máximo 20 alunos no 1.º ciclo e 22 nos seguintes ciclos.
Os professores de Matemática e de Língua Portuguesa devem ter até três turmas e os das restantes disciplinas cinco. Deste modo, justifica a proposta, haverá o reforço dos requisitos para acompanhar os alunos, obter melhores resultados escolares e combater o abandono.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1377647
A proposta estabelece os princípios de organização da escola pública, visando o reforço da equidade social e a promoção do sucesso educativo. O objectivo é defender uma melhoria das condições de exercício da actividade docente, para garantir a qualidade do ensino, defende o BE.
Assim, as propostas passam por manter as áreas de influência das escolas e turmas onde não se faça selecção social, mas heterogéneas e que "reflictam a diversidade", diz o projecto. As turmas deverão ter no máximo 20 alunos no 1.º ciclo e 22 nos seguintes ciclos.
Os professores de Matemática e de Língua Portuguesa devem ter até três turmas e os das restantes disciplinas cinco. Deste modo, justifica a proposta, haverá o reforço dos requisitos para acompanhar os alunos, obter melhores resultados escolares e combater o abandono.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1377647
1 comentário:
Há mentalidades sectárias que de facto exigem uma revolução a nível de organização escolar. Não dos professores mas de quem dirige.
Para mim, chocante foi o que se passou numa escola básica de Porto de Mós, que relato em:
http://tinyurl.com/cdlqcj
Peço-lhe que leia. E se achar relevante divulgue aqui também. Estas mentalidades, infelizmente não são combatidas só com comentários em caixas fechadas. Temos de nos pronunciar em post. Para quem passe leia e saiba o estado do País. É livre usar o link acima no seu post.
Um abraço,
Carlos Santos
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