domingo, 19 de julho de 2015

Precisa-se de Professores/Explicadores para a Grande Lisboa

A APRENDE MAIS RECRUTA PROFESSORES/EXPLICADORES (M/F) PARA EFECTUAR APOIO PEDAGÓGICO AO DOMICÍLIO, EM REGIME INDEPENDENTE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. 

Áreas de Ensino: 
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- Filosofia 
- Física e Química 
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Zonas: 
- Amadora 
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Perfil dos Candidatos: 
- Formação Superior 
- Experiência na área; 
- Possibilidade de colaborar em regime de prestação de serviços (Recibos Verdes); 
- Disponibilidade horária (da parte da tarde); 
- Conhecimento dos programas curriculares; 
- Sentido de responsabilidade; 
- Capacidade de comunicação e motivação dos alunos; 
- Disponibilidade para acompanhar os alunos até final do ano lectivo; 

Os horários e locais das explicações são da sua conveniência sendo compatíveis com a sua profissão. 

Envie o seu curriculum vitae com fotografia acompanhado de carta de apresentação e cópia do certificado de habilitações para





Vídeo - Canção dos finalistas

Higiene e Segurança no Trabalho - Vídeo - Soluções em sistemas de movimentação, elevação e ergonomia

Notícia - Cientistas encontram vestígios do animal mais antigo da Terra

Vestígios químicos deixados por esponjas há 635 milhões de anos em estratos de sedimentos encontrados em Omã são a prova da vida animal mais antiga da Terra, revelaram hoje cientistas norte-americanos na revista “Nature”.

A descoberta, publicada cerca de uma semana antes do 200º aniversário de Charles Darwin e coordenada por Gordon D. Love (Universidade da Califórnia), prova a existência dos organismos simples que o naturalista britânico disse que deveriam ter existido antes de evoluírem para criaturas mais complexas.

“Encontrámos uma prova daquilo que ele [Darwin] previu que deveria existir por aí”, comentou Roger Summons, geobiológo do Instituto de Massachusetts que participou na investigação. “Há provas fortes de que estas esponjas foram os primeiros organismos multicelulares a existir”.

Usando uma análise química dos sedimentos rochosos, datados de há 635 milhões de anos, os cientistas descobriram vestígios de moléculas que só são produzidas por uma classe de esponjas. Isto sugere que as criaturas existiam antes da Idade do Gelo que ocorreu há 630 milhões de anos e que trouxe depois a súbita diversificação de vida multicelular, há 530 milhões de anos.

Estas formas simples de vida animal surgiram 200 milhões de anos antes do aparecimento das plantas terrestres, lembrou Summons.

Os fósseis de animais mais antigos, encontrados nas rochas, datam de há 580 milhões de anos. Mas os autores deste estudo defendem que os “fósseis moleculares” deverão ser a melhor forma utilizada para compreender a Evolução. “As pessoas que olham para os fósseis nas rochas, normalmente, consideram apenas a imagem visível”, considerou Summons. Mas “isto vem mostrar que esses vestígios não são a única coisa a procurar”.
Público

sábado, 18 de julho de 2015

Notícia - Seca no Mediterrâneo está a deixar árvores sem folhas

A floresta mediterrânica tem menos folhagem de há duas décadas para cá. Um estudo publicado recentemente na revista Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que a seca está a deixar as árvores despidas, o que pode pressionar ainda mais os ecossistemas do Mediterrâneo.

A equipa, que reuniu cientistas espanhóis e holandeses, estudou séries meteorológicas entre 1987 e 2007. A análise mostrou que as alterações climáticas provocaram um aumento da frequência e intensidade dos períodos de seca. Isso trouxe consequências para a folhagem da bacia do mediterrâneo.

“Esta situação traduz-se numa diminuição generalizada da copa das árvores de todas as espécies. As plantas têm menos folhas porque têm menos água, ou seja, adaptam-se à quantidade de água que dispõem”, explicou por comunicado Josep Peñuelas, um dos autores do artigo, que é director da Unidade de Ecologia Global da Agência Estatal do Conselho Superior das Investigações Científicas (CSIC), em Espanha.

As observações foram feitas nas matas da Espanha, onde os cientistas observaram uma diminuição do número de folhas de diversas espécies de árvores como a azinheira (Quercus ilex) ou o pinheiro-do-alepo ( Pinus halepensis). A equipa construiu mapas da Espanha ao longo das duas décadas onde há uma sobreposição notável entre a seca e o aumento de perda de folhagem dos indivíduos.

“O que está a acontecer é que as árvores entram em stress”, explicou ao PÚBLICO por telefone o professor e investigador do Instituto Superior de Agronomia João Santos Pereira. Segundo este especialista em floresta mediterrânica, o fenómeno também é observado em Portugal, principalmente “a sul do rio Tejo”, apesar de não haver um estudo a fundo.

Santos Pereira diz que estas árvores tornam-se mais vulneráveis. “Se há ou não recuperação já é uma coisa que varia muito de caso para caso, a nossa observação empírica é que as árvores têm cada vez menos capacidade para recuperar”, explicou, ou seja, acabam por morrer.

Se esta tendência se mantiver, “é natural que haja uma diminuição dos números de árvores”, disse o cientista português. Uma das dúvidas de João Santos Pereira é, se no caso de Portugal a diminuição da folhagem é a seca ou é uma relação entre a seca e o ecossistema onde as espécies vegetais estão integradas.

Bosques assimilam menos CO2
Uma outra conclusão do estudo é a morte de comunidades de insectos e fungos associados às espécies vegetais. “É o caso dos cogumelos que crescem nas raízes das árvores e os insectos predadores e parasitas que se alimentam de tudo isto. As secas podem levar estas comunidades ao colapso por falta de alimento, resultando numa redução drástica na abundância e na diversidade que se prolonga durante anos, uma vez finalizada a seca”, disse em comunicado o investigador Jofre Carnicer, do Centro de Estudos Ecológicos e Evolutivos a Universidade de Groninga, na Holanda, que também participou no estudo. A morte destas espécies, terá impacto em todo o ecossistema.

Este factor vai de encontro às dúvidas de João Santos Pereira. Há comunidades de azinheiras e sobreiros que estão doentes em regiões do Alentejo, por exemplo. Anos antes de parecem doentes, o destino destas árvores já está traçado. “Pode ser que haja doenças que estejam introduzidas há algum tempo mas que ganhem força com o aumento de temperatura”, sugere o investigador.

A perda de folhagem vai diminuir a quantidade de CO2 que as plantas absorvem para realizar a fotossíntese. “Sabe-se que os bosques captam e retêm anualmente cerca de um terço das emissões de CO2 geradas pelas actividades humanas”, explicou Peñuelas.

Este fenómeno, além de entrar nas contas para o efeito de estufa torna “as árvores mais susceptíveis ao stress”, explica o cientista português. Por outro lado, há menos produção de biomassa e florestas menos ricas. Santos Pereira não encontra nenhuma fórmula milagrosa para conseguir contornar este problema além de uma “gestão florestal que tenha em conta estes fenómenos”.

Para o investigador holandês, Jofre Carnicer, “a bacia mediterrânica é uma importante reserva de biodiversidade a nível mundial, os impactos das secas extremas são uma das ameaças mais evidentes para a conservação da biodiversidade desta área”.

2ºAno - Estudo do Meio - A Pirâmide Alimentar


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Vídeo - Rei D.Carlos I

Vídeo - A Tecnologia na Educação Especial

Vídeo - Projecto Escola Electrão

Vídeo - Antonio Gedeão - Vida e obra

Vídeo - Átomos

Vídeo - Adição Básica

Vídeo - Helenismo

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Powerpoint - Um menino fixe como eu

A saúde emocional, tal como a saúde física e a saúde social são    aspectos que devem ser amplamente valorizadas nos nossos projectos e acções que desenvolvemos com as crianças.

DownloadUm menino fixe como eu

Recrutamento de Professores de Biologia para o ano letivo 2015/2016 para São João da Madeira

O Mentes Brilhantes encontra-se a recrutar professores de Biologia para o próximo ano Letivo. Os professores interessados deverão enviar o currículo para

brilhantes.m@gmail.com


quinta-feira, 16 de julho de 2015

Notícia - Aumento de chuvas no hemisfério Norte só é explicado pelas alterações climáticas

“Factor humano” é o título da capa da Nature, e põe o dedo na ferida com uma fotografia de casas inundadas pelas chuvas. Dois estudos publicados na edição desta quinta-feira da revista relacionam pela primeira vez o aumento de precipitação que está a acontecer na Terra com as alterações climáticas derivadas da actividade humana.

Um estudo de uma equipa do Canadá analisou a precipitação de chuva e queda de neve diárias em 6000 estações meteorológicas entre 1951 e 1999 no hemisfério Norte. “O nosso estudo mostra que os fenómenos de [precipitação mais forte] aumentaram em magnitude, o que quer dizer que fenómenos raros estão a tornar-se menos raros”, explicou Francis Zwiers, um dos autores do primeiro artigo, o investigador pertence à Divisão de Investigação Climatérica do instituto Environment Canada, no Ontário.

“Existem padrões característicos de aumento ou diminuição [destes fenómenos], como por exemplo o fenómeno do El niño”, disse citado pela revista norte-americana Scientific American, que faz parte do grupo da Nature. Mas não foram estes tipos de padrões que a equipa encontrou. Segundo os autores a variabilidade intrínseca do clima não explica estas variações.

“Os indícios levam-nos em outra direcção, a um fenómeno que esta a influenciar as precipitações a uma escala global – e a única coisa que nos lembramos é a mudança da composição da atmosfera”, explicou o cientista à BBC News.

Um dos impactos directos do aumento de temperatura do mundo, causados pelos gases de efeito de estufa, é a capacidade de a atmosfera reter mais água. Esta investigação é primeira “identificação formal” da ligação entre os fenómenos das alterações climáticas e a precipitação. O estudo mostra também que os modelos que existem estão a subestimar os verdadeiros efeitos do aumento de temperatura.

As simulações não podem concluir se um fenómeno particular foi causado devido às alterações climáticas. O que os cientistas fazem através de observações meteorológicas, modelos climáticos e com a ajuda da teoria das probabilidades, é determinar como é que as alterações climáticas influenciam as probabilidades de fenómenos extremos acontecerem.

Foi o que a equipa de cientistas da Universidade de Oxford, responsável pelo segundo artigo, fez. Olharam para as inundações que ocorreram em 2000, na Inglaterra e no país de Gales, com os modelos climáticos, e quantificaram o papel das alterações climáticas no risco das cheias.

Entre Setembro e Novembro de 2000, choveu mais de 500 milímetros de chuva no Reino Unido. Segundo os dados do jornal britânico Guardian, este foi o Outono mais húmido desde que há registo, ou seja, desde o ano de 1766. Mais de 10.000 casas ficaram inundadas e os seguros tiveram que pagar 4,16 mil milhões de euros pela destruição.

A equipa utilizou os computadores pessoais de 300000 mil voluntários para, através do programa Climateprediction.net, correrem modelos de climáticos. Os modelos comparam as probabilidades deste fenómeno acontecer no caso de termos um clima com alterações climáticas e no caso de não termos.

Os resultados mostram que o aquecimento global tem uma alta probabilidade de ter duplicado as hipóteses de se registar um fenómeno idêntico ao de 2000. Mas, uma em cada dez vezes, o aquecimento global pode ter aumentado este risco em 700 por cento ou tê-lo baixado para 20 por cento.

Ambas as equipas defendem a necessidade de mais investigação para aprimorar os resultados. Um factor importante é haver medições dos factores meteorológicos em locais do mundo que hoje são mal seguidos. Segundo a equipa de Oxford, é necessário distinguir quais os fenómenos que vão tornar-se mais frequentes e quais os que vão ser menos frequentes.

“Estes dois estudos mostram que o impacto humano na intensificação das chuvas e inundações já é detectável agora”, disse citado pela Reuters Richard Allan, do departamento de meteorologia, da Universidade de Reading, na Inglaterra.

O ambientalista dinamarquês Bjorn Bloomberg, um dos cépticos das alterações climáticas disse à BBC News que os modelos informáticos são a única forma que os cientistas têm para fazer previsões do clima no futuro. No entanto, a forma como devemos reagir e evitar as catástrofes não é gastando enormes quantidades de dinheiro para reverter o efeito das alterações climáticas.

“Temos que nos focar em formas mais simples – fazer protecções melhores, assegurar que as pessoas não habitem em planícies de cheias, e garantir espaços para que as cheias dos rios se dêem naturalmente, como acontecia no passado”, explicou.

Mas a secretária-executiva da convenção do clima das Nações Unidas, Christina Figueres, defende a redução das emissões de gás com efeito de estufa. “É alarmante admitir que a comunidade das nações é incapaz de estabelizar completamente as alterações climáticas, isto vai ameaçar os locais onde vivemos, onde e como podemos fazer crescer alimentos e onde podemos encontrar água”, disse recentemente ao parlamento espanhol, citada pela BBC News.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Vídeo - Inês de Castro - História que a História arquitectou

Professores de todas as disciplinas - Explicolândia Lisboa-Alvalade

A Explicolândia Lisboa-Alvalade pretende recrutar colaboradores de várias disciplinas para reforçar a sua equipa de trabalho para o ano letivo de 2015/2016. 

Os interessados deverão enviar CV com fotografia para o seguinte mail:


Deverão ainda indicar as disciplinas a que se candidatam, assim como a disponibilidade horária actual e a partir de setembro. 

Damos total preferência a: 
1) Professores em formação académica; 
2) Professores sem colocação. 

Disciplinas: 
- Matemática, Português, Inglês, História, História e Cultura das Artes, Geometria Descritiva, Física-Química, Biologia e Geologia, Francês, Filosofia, Economia, 1º Ciclo, 2º Ciclo; 

terça-feira, 14 de julho de 2015

Notícia - A Terra estará a viver a sexta extinção em massa por causa das alterações do clima

Qual vai ser o impacto das alterações climáticas na árvore da vida, no final do século XXI? Pela primeira vez, um artigo, publicado amanhã, quinta-feira, pela equipa do biólogo Miguel Araújo na revista Nature, avaliou os efeitos das alterações do clima na árvore da vida. A Terra pode estar a viver a sexta extinção em massa, desta vez pela mão humana, se não forem travadas as emissões de gases com efeito de estufa.

Já houve cinco momentos de desaparecimento maciço de biodiversidade, causados por fenómenos geológicos catastróficos — como a colisão de um asteróide com a Terra há 65 milhões de anos, que ficou famosa porque, entre os desaparecidos, estavam os dinossauros. Agora, devido às alterações do clima pela acção humana, há a tese de que a Terra estará a viver a sexta extinção em massa.

Mas uma vaga de desaparecimentos tem de cumprir quatro condições para ser uma extinção em massa, explica Miguel Araújo, coordenador do pólo na Universidade de Évora do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos: tem de ocorrer de forma generalizada em todo o mundo; num período de tempo geológico curto; envolver grandes quantidades de espécies; e afectar espécies de um leque vasto de grupos biológicos.

Por exemplo, se as extinções afectarem muitas espécies só de algumas partes da árvore da vida, as extinções serão dramáticas, com impacto nos ecossistemas, mas não será a sexta extinção em massa, diz Araújo, titular da cátedra Rui Nabeiro em Biodiversidade, a primeira criada em Portugal com fundos privados (cem mil euros anuais, por cinco anos).

À procura de resposta, a equipa do biólogo, que inclui Wilfried Thuiller, entre outros cientistas da Universidade Joseph Fourier, em França, reconstruiu as relações evolutivas de grande número de espécies de aves, mamíferos e plantas, estudando o caso da Europa. Nestas relações evolutivas, a equipa projectou depois as conclusões para o risco de extinção das espécies. Teve em conta quatro cenários de alterações climáticas, consoante estimativas distintas de emissões de gases de estufa, até 2080, e usando modelos que reproduzem o clima da Terra.

Para estudar como as alterações climáticas actuais poderiam afectar a evolução da árvore da vida, foi ainda necessário distinguir as extinções causadas pelas mudanças do clima das que ocorreriam ao acaso. Para tal, a equipa removeu aleatoriamente “ramos” exteriores da actual árvore da vida, para ver até que ponto as extinções modeladas na sequência das alterações climáticas seriam diferentes de aleatórias. “Se não diferisse — é o nosso resultado —, estaríamos perante um padrão de extinções não selectivo, que afectaria a totalidade da árvore”, explica Araújo, também do Museu Nacional de Ciências Naturais de Madrid. “As alterações climáticas previstas afectam os ramos da vida de forma uniforme, tornando-os menos densos e farfalhudos com o tempo”, diz.

“Outros estudos têm demonstrado que as ameaças humanas afectam determinados ramos concretos da árvore da vida, por exemplo espécies grandes, especializadas em determinados tipos de comida ou habitats, ou anfíbios”, diz. “O nosso artigo demonstra que as alterações climáticas terão tendência a afectar todos os ramos da árvore.”

O estudo não permite dizer, porém, qual o número de espécies que irá desaparecer. E a estes impactos há que juntar outros de origem humana, como a destruição de habitats, a caça e pesca excessivas, a propagação de espécies invasoras e de agentes patogénicos, que afectam mais uns troncos da árvore do que outros. “Como os impactos se adicionam uns aos outros, o futuro poderá reservar-nos um aumento generalizado de espécies ameaçadas que afectará quase todos os ramos da árvore da vida.”

Portanto, as alterações climáticas poderão alterar as contas actuais sobre a extinção das espécies. A Terra está então viver a sexta extinção em massa? “No caso de haver impactes de grande magnitude que afectem um grande número de espécies, o padrão de extinções modelado por nós assemelha-se ao que se esperaria numa extinção em massa, já que estas não afectaram ramos particulares da árvore da vida, mas a sua quase totalidade”, responde Miguel Araújo.

Outra conclusão é que as espécies do Sul da Europa, que perde biodiversidade, deverão deslocar-se para o Norte. Já hoje, aliás, as alterações do clima estão a empurrar mais para norte espécies de aves e borboletas.

É também provável que espécies do Norte de África entrem no Sul da Europa — “o que já está a verificar-se com algumas aves e insectos”. Os recém-chegados tanto podem trazer mais biodiversidade, como acentuar a perda de espécies por competição ou novas doenças. “É difícil prever as consequências destas colonizações. Mas, havendo um mar entre os dois continentes, só espécies capazes de o atravessar podem colonizar a margem Norte, o que limita a diversidade de colonizadores.”

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Ergonomia


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