quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Conteúdo - Clássicos da Literatura Portuguesa - Os Maias - Eça de Queirós


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Conteúdo - Termómetro de temperatura máxima e mínima


Termómetro de temperatura máxima
É um termómetro de mercúrio que tem um estrangulamento do tubo capilar entre o reservatório e o início da escala, permitindo a passagem forçada do mercúrio para o lado da escala quando a temperatura sobe, impedindo o seu regresso natural ao reservatório, quando a temperatura baixa. A coluna de mercúrio no tubo capilar fica retida e a sua extremidade indica a temperatura máxima num determinado período.

Termómetro de temperatura mínima
O termómetro de mínima utilizado é o de álcool tendo no seio do líquido transparente um indicador de vidro opaco e escuro (estilete), com cerca de 1.5 cm de comprimento. Quando a temperatura desce o estilete é arrastado por aderência ao menisco da coluna líquida, devido às forças de tensão superficial; logo que a temperatura começa a subir o estilete fica retido na posição correspondente ao valor mais baixo atingido pelo extremo da coluna, devido ao ligeiro atrito do estilete nas paredes do tubo capilar. Para preparar este termómetro inclina-se, com o respetivo reservatório para cima, até que a extremidade do estilete toque no menisco da coluna líquida, instalando-o de seguida no abrigo horizontalmente.

Notícia - "100 horas de Astronomia!" querem reunir o máximo de pessoas à volta do céu


Sair de casa, olhar através de um telescópio e sentir que fazemos parte de um planeta é o que se espera que as “100 Horas de Astronomia” consigam fazer. A partir de amanhã, dia 2 de Abril, e até domingo, 137 países, 80 observatórios mundiais e a Internet vão estar ligados nesta iniciativa para aproximar as pessoas da ciência que estuda o Universo.

A ideia é “levar a Astronomia a todo o mundo, em diversos eventos, para que as pessoas tenham oportunidade de vivê-la em várias vertentes, de uma forma concentrada”, disse por telefone ao PÚBLICO a co-coordenadora nacional do projecto, Nelma Alas Silva.

A iniciativa está integrada no Ano Internacional da Astronomia (AIA2009). Se as actividades ao longo do ano perfazem uma maratona para a divulgação e experimentação da Astronomia, os próximos quatro dias vão ser os “100 metros de velocidade”, revela Nelma Silva. Segundo Pedro Russo, português e coordenador internacional do AIA2009, o site internacional já reuniu mais de 2000 registos que anunciam iniciativas a decorrer em vários países. 

Por cá, a oferta atinge todo o continente e os Açores. “Temos observações [com telescópios] que vão desde Trás-os-Montes, Algarve, aos Açores. Localidades que não são centrais”, explicou a coordenadora.

Fotografar o espaço a partir de casa

“O nosso objectivo principal é pôr o máximo de pessoas possível a olhar para os telescópios”, sublinhou Pedro Russo ao PÚBLICO, por telefone. No site português do “100 Horas de Astronomia” estão descritas todas as iniciativas de observações telescópicas associadas a várias localidades do país. A observação do Sol, que é feita de dia, também vai ser uma aposta recorrente em vários locais. Mas quem preferir pode ir a palestras como a que decorre no sábado, no Porto, sobre a Astronomia nos Andes ou levar os filhos a passar a noite no planetário de Espinho. 

Para os que ficarem em casa, o serão não tem de ser menos activo. Estão reservados nove observatórios em todo o mundo exclusivamente para quem quiser tirar fotografias ao espaço. Basta fazer um registo e pode-se comandar os telescópios através da Internet. “Percebe-se o conceito de recolher imagens na Astronomia”, diz Pedro Russo, acrescentando que se tiver tempo, gostaria de fotografar uma galáxia, porque “são sempre objectos que escondem muitos segredos”. Mas a objectiva pode ficar apontada para bem mais perto e fotografar a Lua, Saturno ou o Sol.

Sexta-feira arranca a iniciativa "Volta ao Mundo em 80 Telescópios" que vai durar 24 horas sem parar. “A ideia principal é mostrar o que é trabalhar num telescópio, o que é o dia-a-dia dos astrónomos”, disse Pedro Russo. De 20 em 20 minutos, um destes 80 observatórios fica disponível na Internet, e mostra o que está a acontecer lá dentro, quem são os astrónomos, o que se observa, quais os instrumentos que se utilizam e que perguntas estão a tentar responder.

João Alves, director do Observatório de Calar Alto (que fica a 2150 metros de altitude, em Almeria, na Andaluzia, em Espanha) revelou que, durante a emissão, o observatório vai estar cheio de alunos. “Vamos ter um grupo de estudantes [dos últimos anos do ensino secundário na área de Ciências] que estão a fazer o trabalho de iniciação à investigação”, disse por telefone ao PÚBLICO, acrescentando que a ligação entre o observatório e o ensino é uma iniciativa recente que está a ter imensa adesão das escolas.

Durante os 15 minutos de emissão (em inglês), que se inicia às 23h00 (de Lisboa) de sexta-feira, os astrónomos vão responder a várias questões. “No fundo, é aproximar o observatório das pessoas. Como é o seu dia-a-dia, o que move as pessoas para passar uma semana no cimo da montanha”, reflectiu o português, que está surpreso com o envolvimento que o público tem tido durante o AIA2009.

O astrónomo revelou que vai estar “completamente ligado à Internet” durante a experiência. Segundo João Alves, ninguém se apercebe da poluição luminosa que vai aumentando e que está a “isolar-nos do Universo”. Estas iniciativas são importantes para “a nossa experiência humana, para as pessoas sentirem que fazem parte de um planeta”, assegurou.

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Estudo do Trabalho


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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Conteúdo - Clássicos da Literatura Portuguesa - O Bobo - Alexandre Herculano


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Conteúdo - Termómetro de Temperatura Mínima de Relva



Este instrumento indica a temperatura mínima do ar junto ao solo.
É constituído por um termómetro de mínima de álcool, semelhante ao termómetro de mínima do ar. Este instrumento é exposto horizontalmente sobre relva curta, com o depósito quase em contacto com as folhas da relva.

Notícia - Agência Espacial Europeia procura parceiros para detectar lixo espacial


A Agência Espacial Europeia (ESA) espera começar a vigiar o lixo em órbita da Terra nos próximos anos. “O objectivo é começar a oferecer serviços, nos próximos dois ou três anos, que dêem o alerta quando há riscos de colisão”, com satélites ou até com a Estação Espacial Internacional, adiantou Nicolas Bobrinsky, do Centro de Operações Espaciais da ESA em Darmstadt, na Alemanha. A ideia agora é tentar encontrar parceiros privados para investir nestes projectos.

Este é uma das notícias que saíram da V Conferência Europeia sobre Lixo Espacial, que decorreu em Darmstadt, juntando especialistas de 21 países. “Foi a maior conferência de sempre dedicada a este assunto”, diz um comunicado da ESA. Talvez tenham contribuído para esta assistência recorde o alerta recentemente lançado para a Estação Espacial Internacional (ISS), em que os três astronautas a bordo se refugiaram na cápsula Soiuz, devido à aproximação de um pedaço de lixo orbital que poderia fazer estragos, até à colisão entre satélites em órbita, um norte-americano e outro russo.

O lixo em órbita é um pouco de tudo o que os homens mandaram para o espaço, desde que o primeiro satélite artificial, o Sputnik, foi lançado pela União Soviética, a 4 de Outubro de 1957. Há até uma luva de astronauta em órbita, mas muitos destes detritos são pedaços de satélites, e até fragmentos de ferrugem. Alguns detritos são muito pequeninos, mas mesmo assim colocam um grande risco: um buraquinho numa parede de um dos módulos da estação espacial russa Mir, destruída a 23 de Março 2001 (foi deixada cair no Pacífico), obrigou a encerrar essa parte da plataforma orbital durante meses, até que pudesse ser remendado o furo. Para o fazer, teve de entrar lá um cosmonauta russo, fardado como se estivesse a fazer uma saída para o espaço, armado com ferramentas e material para tratar do estrago.

Os cientistas e engenheiros espaciais estão cada vez mais preocupados com esta poeira de lixo que rodeia o planeta. 

Hoje em dia, os alertas sobre fragmentos que passam demasiado próximo de satélites e da ISS são dados pelos Estados Unidos, que vigiam o lixo espacial através de radares em terra. A precisão dos seus alertas é de cerca de 100 metros, e conseguem detectar detritos que têm até um centímetro – “o que é o limite que suportam as protecções nas naves e satélites”, comentou Heiner Klinkrad, o principal especialista em lixo espacial da ESA, citado pela agência noticiosa AFP. 

A capacidade da ESA é hoje em dia muito mais limitada: não consegue detectar fragmentos de lixo com menos de um metro de diâmetro, e a precisão é de apenas um quilómetro. Mas a agência europeia quer mesmo investir em melhorar as suas capacidades.

Durante o último ano, têm-se feito testes em três laboratórios ligados à ESA: num radar em Wachtberg, no noroeste da Alemanha, num radiotelescópio de 100 metros em Effelsberg, também na Alemanha, e numa rede de estações de radar, chamada Eiscat, na Finlândia, na Noruega e na Suécia. “Usando as capacidades destas instalações, poderíamos detectar objectos com um centímetro de diâmetro em órbitas baixas e seguir a rota daqueles que tivessem quatro centímetros ou mais”, disse Klinkrad, citado pela AFP. 

Existem cerca de 600 mil objectos com mais que um centímetro em órbita do planeta, dos quais 13 mil têm mais que dez centímetros, diz a ESA. Estes detritos podem levar anos, décadas ou até mais até que a gravidade da Terra os puxe para entrarem na atmosfera, onde ardem. As piores zonas de poluição espacial são a da órbita baixa (entre 800 e 1500 quilómetros de altitude), e na zona da órbita geoestacionária (35 mil quilómetros de altitude). A ISS, em princípio, não fica na zona pior: orbita a cerca de 350 quilómetros de altitude. 


Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho


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