domingo, 5 de junho de 2016

Biografia - Adhemar Nóbrega

Musicólogo e professor brasileiro nascido em Patos, Estado da Paraíba, membro da Academia Brasileira de Música, onde ocupou a cadeira nº 1, cujo patrono é José de Anchieta, e foi o primeiro sucessor de Villa-Lobos na direção da ABM. Iniciou os estudos primários em Patos, com sua mãe, D. Maria Ephigênia. Ainda criança, sua família transferiu-se para João Pessoa, onde estudou no Lyceu Paraibano, e aos quinze anos, arranjou um emprego no jornal A UNIÃO, a princípio, como revisor e, depois, como repórter e revelou-se como articulista, cronista e crítico de cinema. Neste período adquiriu gosto pela música e estudou teoria musical e piano com Gazzi de Sá. Com a vinda do casal Gazzi & Santinha de Sá para o Rio de Janeiro, assumiu a cadeira de Canto Orfeônico do Lyceu Paraibano. Foi aprovado em concurso para o Banco do Brasil e nomeado para a agência de Ilhéus, na Bahia, mas desistiu do emprego e mudou-se para o Rio de Janeiro, para se dedicar aos estudos de música. Diplomou-se pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico (1944) e entrou para o quadro de docentes daquela instituição, tendo sido posteriormente colaborador do Maestro Heitor Villa-Lobos, fundador e diretor do Conservatório e professor nessa escola, nas disciplinas História da Música e Etnografia Musical. Ainda no Conservatório conheceu aquela que seria sua esposa e colaboradora, Maria Milagros. Esteve em Lisboa, onde estudou com Edgar Willems, na Fundação Calouste Gulbenkian. Foi membro da Associação de Canto Coral do Rio de Janeiro e redator do Serviço de Radiodifusão do Ministério de Educação, Rádio MEC. Publicou os livros de Villa-Lobos: As Bachianas Brasileiras (1971) e Os Choros de Villa Lobos (1975), ambos editados pelo Museu Villa-Lobos e premiados. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 28 de dezembro (1979).


Noticia retirada daqui

Vídeo - Tecnologia para a vida ou a vida pela tecnologia

Vídeo - O Euro

Notícia - Facebook e a Microsoft unem-se para aumentar a velocidade da Internet


O Facebook e a Microsoft anunciaram esta semana que vão criar um cabo submarino para aumentar a velocidade da Internet. O cabo vai viajar 6600 quilómetros desde o norte de Virginia, nos EUA, até à cidade espanhola de Bilbau. Com uma largura de banda de cerca de 160 terabytes, as duas empresas afirmam num comunicado citado pela Bloomberg que este será o cabo com maior capacidade a atravessar o oceano Atlântico. A construção do cabo "MAREA", a cargo da empresa espanhola Telefónica, irá começar em Agosto e deverá estar completa em Outubro do próximo ano.

A empresa de telecomunicações responsável pela execução do projecto irá vender o acesso ao cabo a outras entidades, mas serão as empresas de Mark Zuckerberg e Bill Gates que terão acesso privilegiado à utilização dos cabos. A aposta neste projecto mostra como as empresas de tecnologia estão a assumir papéis outrora adaptados pelas entidades governamentais e empresas de telecomunicações. 

O acesso a uma rápida conexão é particularmente importante para o Facebook, que pretende incentivar os utilizadores a usarem cada vez mais a funcionalidade de vídeos live na rede social e apostar na realidade virtual. Duas actividades que consomem grandes quantidades de largura de banda, escreve o jornal britânico The Guardian. Já a Microsoft quer garantir um serviço rápido e eficiente aos utilizadores dos serviços de rede e "cloud".

A aposta nos cabos submarinos reside, essencialmente, no seu baixo custo, quando comparado com a comunicação feita através de satélite. Além disso, os cabos têm mais capacidade de transmissão de dados, o que explica que 99% da comunicação internacional seja concretizada através de cabos subaquáticos. Já os satélites são usados para difusão e utilizados com população de locais mais remotos.

Não obstante, a utilização de cabos também enfrenta alguns obstáculos. Cerca de oito em cada 10 cabos sofrem agressões externas, a maioria causada por âncoras de navios. Além disso, o movimento de placas tectónicas e outras particularidades geológicas também interferem na conservação dos cabos, explica um artigo da CNN. Os cabos estão desenhados para durarem um período de 25 anos e a sua capacidade e custo variam consoante o destino e o número de ramificações e países que abrange e o mercado que estão a servir.

De acordo com o Mapa de Cabos Submarinos, existem cerca de 15 cabos a ligar os Estados Unidos da América à Europa.

Informação retirada daqui

Notícia - O Universo está a expandir-se ainda mais depressa do que se pensava


O Universo está a expandir-se mais depressa do que se pensava até aqui – uma descoberta surpreendente que poderá pôr à prova parte da teoria da relatividade de Einstein, um pilar da cosmologia que há um século resiste a desafios.

A descoberta de que o Universo está a expandir-se 5 a 9% mais depressa do que o previsto, anunciada num comunicado conjunto da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), também fomenta o aparecimento de hipóteses sobre o que preenche 95% do cosmos que não emite qualquer luz e radiação. “Talvez o Universo esteja a iludir-nos”, disse Alex Filippenko, astrónomo da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA) e um dos autores de um artigo científico sobre esta descoberta que será publicado na próxima edição da revista Astrophysical Journal.

A taxa de expansão do Universo não condiz com as previsões baseadas nas medições da radiação cósmica de fundo, uma radiação que é um resquício do Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo tal como o conhecemos há 13.800 milhões de anos.

Uma possibilidade para a discrepância é que o Universo tenha partículas subatómicas desconhecidas, semelhantes aos neutrinos, que viajam quase à velocidade da luz, que é de cerca de 300.000 quilómetros por segundo. Outra hipótese é que a chamada “energia escura”, uma misteriosa força antigravidade descoberta em 1998, pode estar a afastar as galáxias umas das outras de forma ainda mais poderosa do que foi estimado inicialmente.

“Isto pode ser uma pista importante para compreender as partes do Universo que constituem 95% de tudo e que não emitem luz, como a energia escura, a matéria escura e a radiação escura”, disse o físico Adam Riess, do Instituto de Ciência para o Telescópio Espacial, em Baltimore (EUA), e que é o principal autor do trabalho.

Adam Riess partilhou o Prémio Nobel da Física de 2011 pela descoberta de que a expansão do Universo estava a acelerar. Um Universo mais rápido também levanta a possibilidade de que a teoria da relatividade de Einstein, que serve de armação matemática para calcular como é que os blocos fundamentais da matéria interagem, pode estar ligeiramente errada, refere a NASA.

Esta equipa pôde fazer a descoberta de que o Universo se está a expandir ainda mais depressa do que se pensava porque desenvolveu um referencial melhor para calcular distâncias. Os cientistas utilizaram o telescópio espacial Hubble para medirem um tipo particular de estrelas – as variáveis cefeidas – em 19 galáxias, para lá da nossa própria galáxia, a Via Láctea. A velocidade com que estas estrelas “pulsam” está directamente relacionada com o seu brilho, que por sua vez pode usar-se para calcular as suas distâncias, tal como uma lâmpada de 100 watts parece mais ténue quanto mais longe está.

Informação retirada daqui

EFA - Powerpoint - Referencial


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Powerpoint - Sinalização de Segurança


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Manual - Principios de Socorrismo

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