segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Powerpoint - Turismo - Aspectos Conceptuais


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Conteúdo - Reacções de Ácido-base




EFA - STC - NG7 - DR1 - Ficha de Trabalho nº15 - Sociologia - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Powerpoint sobre Reciclagem


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Powerpoint - Arte do Antigo Egipto


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Manual - Primeiros Socorros

Ficha de Avaliação - 5ºAno


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Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre a Inspecção do Trabalho e os Inquéritos de Acidente de Trabalho e Doença Profissional


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Ficha de Trabalho


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2ºAno - Estudo do Meio - Grelha para Visita de Estudo


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Manual - Como descodificar um Rótulo


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Powerpoint - Icebergs Assombrosos


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Notícia - Cientista Português investiga origens do Parkinson

Desde 2007 que Tiago Outeiro, 32 anos, dirige a Unidade de Neurociência Molecular e Celular do Instituto de Medicina Molecular (IMM) da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Esta equipa de investigadores está a desenvolver dois projectos dedicados ao estudo do Parkinson, doença resultante da perda de neurónios em várias zonas do cérebro.

"Num deles, estamos a tentar identificar genes que interferem com a formação de formas tóxicas de agregados de proteínas que se encontram na doença de Parkinson", explica o cientista à Lusa." É um projecto com um potencial muito grande, porque nesta altura ainda não sabemos muito bem quais os melhores alvos terapêuticos em que devemos intervir", acrescenta.

O outro projecto consiste na observação da relação ente os mecanismos do envelhecimento e a doença de Parkinson. "Estamos a perceber que alguns genes associados ao envelhecimento têm também um papel fundamental na doença de Parkinson". Este trabalho, iniciado há dois anos, foi galardoado em Praga, no passado fim-de-semana.

"Estamos também a desenvolver modelos animais em que possamos estudar a posição dessas proteínas no cérebro sem ter de sacrificar os animais, utilizando para isso uma técnica chamada microscopia multifotão que estamos a tentar implementar no IMM para continuar os estudos que desenvolvemos em colaboração com grupos nos Estados Unidos e na Inglaterra", acrescenta o cientista. O grupo é financiado pela Fundação Michael J. Fox criada pelo actor canadiano que sofre de Parkinson desde meados dos anos 90.

Após se ter licenciado em Bioquímica na Universidade do Porto, Tiago estudou durante 8 anos nos Estados Unidos, onde se doutorou em Biologia Celular e Molecular no MIT e completou o pós-doutoramento na Harvard Medical School. Regressou a Portugal em 2007 para liderar a Unidade de Neurociência Molecular e Celular.

Tiago Outeiro tem numerosos artigos publicados em revistas científicas internacionais de referência, como a Science, Nature, PNAS ou PloS ONE, e entre os prémios que recebeu conta-se uma "Installation Grant" da EMBO (Organização Europeia de Biologia Molecular), no valor de 250 mil euros, para continuar a estudar as doenças neurodegenerativas, ainda sem cura.

domingo, 16 de outubro de 2016

Conteúdo - A posição de Kant acerca do problema da existência de Deus


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Jogo - Onde se esconde o meu par




Notícia - Fenprof diz que está ameaçado "princípio da escola inclusiva"



A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou nesta terça-feira para a falta de professores qualificados e a sobrelotação de turmas na educação especial, salientando que tais carências ameaçam o princípio da escola inclusiva.

Segundo o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, as escolas da rede pública têm metade dos professores de educação especial que seriam desejáveis - 5000 e não 10.000 - e apenas 21% das turmas com alunos com necessidades educativas especiais (crianças ou jovens, por exemplo, portadores de deficiência) "é que cumprem as normas" estabelecidas quanto à redução do número de alunos. Recentemente, com base num inquérito aos directores, a Fenprof avaliou em oito mil o número de turmas que não cumprem aqueles requisitos.

Mário Nogueira, que falava aos jornalistas, em Lisboa, após a reunião do Conselho Nacional da Fenprof, apontou, além da sobrelotação de turmas e da "grande falta de professores qualificados", a ausência de técnicos, terapeutas, psicólogos e assistentes operacionais.

As escolas, disse, estão "a desenrascar-se, a adaptar-se, a encontrar respostas que não são as adequadas", uma situação que, a perpetuar-se, assinalou, ameaça o "princípio da escola inclusiva".

O líder da maior estrutura sindical de docentes precisou que, erradamente, os professores de Língua Gestual continuam a ser considerados técnicos. Casos há, acrescentou, em que professores de educação especial dão apoio a 30 a 40 alunos, e que esse apoio, segmentado, é apenas de meia hora por semana.

A Fenprof voltou hoje a enumerar outros problemas nas escolas públicas: a falta de pessoal não-docente (4000 a 5000 funcionários) e o excesso de alunos por turma no 1.ºciclo de ensino. 

Informação retirada daqui