quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
UFCD - 0087 - Ilustração manual de rótulos, embalagens, folhetos promocionais e objetos de merchandising
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Ilustração manual de rótulos, embalagens, folhetos promocionais e objetos de merchandising
Código:
0087
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Ilustrar manualmente para rótulos, embalagens, folhetos promocionais e objetos variados de merchandising
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Concepção
- Layout
- - Pesquisa
- - Registo gráfico de formas do natural
- - Registo gráfico a partir de imagem fotográfica
- - Depuração formal e síntese gráfica
- - Planos de representação
- - Enquadramento
- - Integração de lettering
- - Relação texto/imagem
- - Aplicação de cor
- - Adequação de grafismo a imagens de marca
- Arte final
- - Escolha de suportes
- - Miras de acerto e marcas de corte
- - Referência pantone para impressão em cor directa
- - Apresentação de um trabalho
- - Capas e protecções
- Técnicas e materiais de ilustração comercial
- Tinta-da-china
- - Aparo, caneta de desenho técnico, pincel de secção redonda e quadrada
- - Papéis (textura e gramagem)
- - Desenho a traço e aguadas
- Aguarela
- - Papéis (textura e gramagem)
- - Velaturas e degradés
- - Cor modulada
- - Pintar e colorir
- Guache
- - Papéis (textura e gramagem)
- - Opacidade
- - Cor planificada
- Colagem
- - Manipulação de imagens e recortes variados
- - Tesoura e cortante
- - Técnicas mistas
- - Outras técnicas: inclusão de materiais naturais e químicos
Referenciais de Formação
213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - Richard Fletcher
n: 1768
m: 31 de Agosto de 1813
Filho do reverendo Fletcher, passou pela Academia Militar britânica, em Woolwich, sendo nomeado segundo-tenente de Artilharia em 1788, tendo-se transferido para a arma de Engenharia em 1790. No ano seguinte foi enviado para as Antilhas, e participou na conquista das ilhas de Martinica, Guadalupe e Santa Lúcia. No ataque ao forte Morne Fortuné na última ilha foi ferido na cabeça. Foi comandante da Engenharia na ilha de Dominica, durante o pequeno período de tempo, tendo regressado a Inglaterra em finais de 1796, tendo sido nomeado ajudante no corpo de Artífices sedeado em Portsmouth. Em 1798 foi enviado para Constantinopla, e serviu no exército do Grão-Vizir que se dirigiu para a Síria a combater o exército francês comandado por Napoleão Bonaparte.
Fonte:
The Dictionary of National Biography,
founded in 1882 by George Smith,
Oxford, Oxford University Press, 1998
Biografia retirada daqui
Biografia - Johan Heinrich Lambert

(1728 - 1777) Filósofo, astrónomo, matemático e físico alemão nascido em Mulhouse, Alsácia, introdutor da trigonometria esférica (1770), revolucionadora da cartografia.
Autor de muitos temas matemáticos e não-matemáticos, que estudou com Euler na Academia de Berlim. Escreveu Die theorie der Parallellinien (1766), publicado postumamente (1786), onde apareceu o hoje conhecido como quadrilátero de Lambert. Lambert: unidade de medida de luminância, igual a 104/p candelas por metro quadrado.
Mais alunos continuam a estudar depois do 12.º e menos optam por trabalhar
Há mais jovens a prosseguir os estudos após terminarem o 12.º ano e menos a optar por trabalhar, segundo um inquérito do Ministério da Educação realizado a milhares de alunos de escolas do país.
Para saber o que acontece aos jovens durante e depois de terminarem o secundário, os serviços da Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC) criaram um projeto e, no ano passado, voltaram a entrevistar milhares de alunos: no total, 16 186 jovens de 726 escolas públicas e privadas do continente responderam ao inquérito “Jovens no Pós-Secundário em 2016”.
Este foi o último passo de um projeto que seguiu os alunos em três momentos distintos: primeiro à entrada do secundário, depois à saída do secundário e agora no pós-secundário.
Uma vez que esta é a 5ª edição do questionário “Jovens no Pós-Secundário em 2016” é possível perceber que há mais jovens a continuar os estudos depois de terminar o secundário.
No ano passado, 72,5% dos inquiridos continuava a estudar, o que revela um aumento de 5,2 pontos percentuais em relação ao inquérito feito em 2014, segundo os dados avançados pelo Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário (OTEES), o projeto que é coordenado pela DGEEC.
As principais razões para continuarem a estudar são com a possibilidade de encontrar um emprego (46,8%) e a de exercer a profissão desejada (43,8%).
“Destacam-se os casos dos jovens dos cursos profissionais que continuaram a estudar para facilitar a integração no mercado de trabalho e os dos cursos tecnológicos por quererem desempenhar a profissão desejada”, lê-se no relatório, que analisou os percursos dos alunos tendo em conta as opções de ensino que escolheram quando terminaram o 9.º ano, desde os clássicos cursos científico-humanísticos, aos cursos artísticos e aos profissionalizantes.
Comparando os dados agora divulgados com os resultados obtidos em 2014 percebe-se que há menos alunos a decidir trabalhar independentemente de continuarem a estudar: no ano passado, 23,2% dos alunos estava a trabalhar enquanto dois anos antes eram 30,2%.
No entanto, o inquérito mostra que os percursos de vida são diferentes tendo em conta a escolha feita no final do 9.º ano: a maioria dos alunos dos cursos científico-humanísticos continuou a estudar depois do secundário enquanto a maioria dos alunos dos cursos profissionais estava a trabalhar.
Catorze meses após terminar o secundário, data em que foram pela última vez inquiridos, 86,4% dos alunos dos cursos científico-humanístico encontravam-se apenas a estudar, sendo residuais os casos de trabalhadores-estudantes (5,7%) ou os que se encontravam apenas a trabalhar (4%).
Uma realidade diferente da vivida pelos jovens que optaram por seguir cursos profissionais quando terminaram o 9.º ano: 14 meses após terminar o secundário, mais de metade estava a trabalhar, 27,4% estavam apenas a estudar e 15,8% procuravam emprego.
O inquérito permitiu ainda perceber que 6,1% dos inquiridos continuavam inscritos no secundário apesar de ser expectável que já tivessem terminado a escolaridade obrigatória: 3,2% estavam nos cursos científico-humanísticos; 1,2% nas modalidades profissionalizantes qualificantes; 1,3% eram trabalhadores estudantes de cursos científico-humanísticos e 0.5% eram trabalhadores e estudantes de cursos profissionais.
As razões apontadas pelos estudantes para não terem terminado os estudos prenderam-se, principalmente, com terem reprovado (43,8%), estarem a repetir exames nacionais de acesso ao ensino superior (21,9%) e estarem a fazer melhorias de notas (17,5).
Informação retirada daqui
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
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