terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
UFCD - 0116 - Execução de provas manipuladas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Execução de provas manipuladas
Código:
0116
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Executar provas manipuladas.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Manipulação de exposição para um determinado fotograma
Referenciais de Formação
213005 - Operador/a de Fotografia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - Marino Miguel Franzini
n. 21 de janeiro de 1779.
f. 29 de novembro de 1861.
Do conselho de D. João VI, grã-cruz e comendador da Ordem de Cristo; brigadeiro da extinta Brigada Real de Marinha; encarregado, e depois director do Arquivo Militar, presidente da Comissão da Estatística e Cadastro do Reino; inspector da Cordoaria Nacional, deputado, par do reino, ministro de Estado, vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar, sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa, etc. Nasceu em Lisboa a 21 de janeiro de 1779, onde também faleceu a 29 de novembro de 1861. Era filho do professor de Matemática da Universidade de Coimbra, Miguel Franzini (V. o artigo seguinte).
Seguindo a carreira da marinha levantou durante os cruzeiros cartas hidrográficas, excelentes na opinião dos entendidos, e fez importantes observações. Passou depois ao exército, e quando este foi dissolvido pelo general francês Junot, pouco depois da sua entrada em Portugal, Franzini tinha o posto de major de engenheiros, e era empregado no Arquivo Militar. Junot, organizando a Legião Portuguesa, nomeou-o oficial do estado-maior, conservando a patente de major. A Legião teve ordem de partir para França, e Franzini acompanhou-a, mas conseguiu não chegar a atravessar os, Pirenéus. Depois de tomar parte na defesa de Saragoça, regressou a Portugal, e novamente entrou no serviço da marinha de guerra. Em 1813 publicou uma carta marítima da costa de Portugal, acompanhada dum roteiro circunstanciado, e em 1815 mandou imprimir umas Instruções estatísticas, que em 1814 compilara por ordem do principal Sousa. Em 1816 começou em Lisboa a fazer observações meteorológicas, que foram as primeiras que se fizeram em Portugal, e prosseguindo com dedicação esse trabalho, apresentou à Academia das Ciências os resultados que obtivera, e que a Academia mandou publicar na colecção das suas Memórias.
Quando em 1820 se tratou de estabelecer o sistema liberal, Franzini trabalhou activamente para que essas ideias triunfassem e sendo eleito deputado ás Cortes constituintes de 1821, publicou umas Reflexões sobre a organização do exército estabelecida em 1816, que dizem ser muito interessantes e dignas de apreço pelos mapas estatísticos que as acompanham. Nomeado inspector da Cordoaria, publicou a conta da receita e despesa desse estabelecimento e dos outros que lhe estavam anexos em 1820; nesse livro compreende também memórias de grande utilidade para a história do estabelecimento. As sessões das Cortes ordinárias de 1822 assistiu igualmente como deputado. Dedicando-se ao estudo das circunstancias financeiras do país, publicou um Ensaio sobre o orçamento da divida publica, receita e despesa do tesouro no ano de 1826. Depois de 1834 ainda foi eleito deputado em varias legislaturas. Em 22 de agosto de 1847 entrou no ministério, encarregando-se da pasta da fazenda, a qual conservou até 18 de dezembro do mesmo anuo. Voltou aos conselhos da Coroa, sendo ministro interino da justiça e fazenda em 1 de maio de 1851, e deixando a pasta da justiça no seguinte dia 22, foi nomeado ministro efectivo da fazenda, cargo em que permaneceu até ao dia 5 de agosto. Apesar dos seus trabalhos parlamentares e do governo, não deixou nunca de se entregar ás suas observações meteorológicas, apresentando à Academia os resultados dessas observações que têm grande valor, porque sobre esse importante assunto nada mais existe em Portugal até à organização do observatório do Infante D. Luís na Escola Politécnica. Ainda em 1856 e 1857 Franzini compôs uns mapas do movimento mesologico de Lisboa, que também são valiosos por se referirem à época em que a capital foi devastada pelas terríveis epidemias da cólera-morbo e da febre-amarela. Em 17 de maio de 1861 foi eleito par do Reino, mas pouco sobreviveu a esta distinção.
Carta marítima da costa de Portugal, composta de três folhas em papel de grande formato, gravadas em Londres por Arowsmith; à qual se ajunta um «Roteiro circunstanciado», que não só descreve a costa com exacção, mas analisa o trabalho da mesma carta, Lisboa, 1813; Instruções estatísticas, compiladas em 1814 por ordem do ex.mo e rev.mo sr. Principal Sousa, Lisboa, 1815; Reflexões sobre o actual regulamento do exercito de Portugal, publicado em 1816; ou análise dos artigos essencialmente defeituosos e nocivos à nação; com o projecto de um plano de organização para o mesmo exercito, ilustrado com mapas da povoação do reino etc., Lisboa, 1820; tem no fim um mapa desdobrável da população; Observações meteorológicas, feitas na cidade. de Lisboa caos asnos de 1816 e 1817, acompanhadas de varias reflexões sobre o estado e aplicação da meteorologia, oferecidas à Academia Real das Ciências, Lisboa, 1818; com 3 estampas; saíram também no tomo V, parte II, da Historia e Memórias da Academia, pág. 91 a 125; Relação da viagem aerostática, feita em Lisboa no dia 14 de março de 1819 por Eugénio Robertson, e dirigida por seu pai Estevão Gaspar Robertson, etc., oferecida à Academia Real das Ciências, Lisboa, 1819; traz o retrato do aeronauta, gravado a buril; Conta da receita e despesa da Cordoaria nacional e real de Lisboa, e dos anexos estabelecimentos de beneficência e reclusão, pertencente ao ano de 1820, Lisboa, 1821; Ensaio sobre o orçamento da divida publica, receita e despesa do Tesouro do reino de Portugal no ano de 1826, e reflexões sobre o déficit e a divida existente, comparada à de outras nações, etc., Lisboa, 1817; Considerações acerca da renda total da nação portuguesa, e ma distribuição por classes, etc., Lisboa, 1813; tinha já sido publicado na Revista Universal Lisbonense; Reflexões acerca dos prejuízos que resultariam ao tesouro, e a seus credores, alterando-se as disposições do decreto de 9 de dezembro de 1847, que fixou o valor das notas do Banco de Lisboa, etc., Lisboa, 1818; Artigo extraído da «Revista Universal Lisbonense», com prévia autorização do seu autor, Lisboa, 1849; é uma carta de Franzini e a reprodução de um antigo que está publicara no Diário do Governo, n.º 7, 1849, acerca da Memória apresentada à Academia Real das Ciências pelo engenheiro Bonnet, sobre explorações científicas feitas no Algarve; Noticia acerca dos trabalhos da Comissão geológica dirigida por mr. Charles Bonnet, nas suas explorações à província do Alentejo em 1849, Lisboa, 1850; também está publicada na Revista Universal, de 21 de fevereiro de 1850, e no Diário do Governo n.º 51, do mesmo ano ; Breves reflexões sobre o folheto do sr. Filipe Folque, que tem por titulo «Trabalhos geodésicos e topográficos do Reino», Lisboa, 1850; Noticias estatísticas sobre a extensão e população de Portugal, e ilhas do Oceano Atlântico; saíram no Almanaque de Lisboa para 1826, pág. 1 a 23 ; Mapa geral da primeira serie de observações feitas em Lisboa, acerca das chuvas que caíram desde o ano de 1816 até julho de 1826; Segunda serie de observações, que começam em março de 1835 e findam em 1855; saíram estes mapas, precedidos de várias considerações sobre o assunto, no Diário do Governo n.º 59, de 11 de Março de 1859 ; Mapa do movimento necrológico de Lisboa e Belém, compreendendo o número de cadáveres sepultados nos três cemitérios, S. João, Prazeres e Ajuda, no ano de 1857; seguido de explicações, notas e observações correlativas; saiu no Diário do Governo, n.º 44, de 22 de Fevereiro de 1858; Observações meteorológicas feitas em Lisboa desde 1822 em diante. Muitas destas observações andam insertas em vários jornais científicos e literários; as concernentes ao ano de 1835 estão no Jornal da Sociedade das Ciências Medicas de Lisboa, a contar do tomo I; as de 1842 na Revista Universal Lisbonense, tomo II; as de Dezembro de 1847 a Julho de 1849, no dito jornal, tomo I da 2.ª série, 1818-1849, começando a pág. 145 por umas Considerações acerca do clima de Lisboa; continuadas no tomo II, 1849-1850. as de Agosto de 1849 a Junho de 1850, etc. Nos Fastos, de Ovídio, tradução de António Feliciano de Castilho, tem uma nota, intitulada A meteorologia e o seu porvir, no tomo III, pág. 578. Escreveu mais: Roteiro das costas de Portugal ou instruções náuticas para inteligência e uso da carta reduzida da mesma costa e dos planos particulares doa seus principais portos; Lisboa, 1812.
Biografia de Marino MiguelFranzini
O Exército português em finais do Antigo Regime
Biografia retirada daqui
Professora julgada por maus tratos em duas escolas
Uma juíza de instrução criminal no Tribunal de Braga pronunciou uma professora por 10 crimes de maus-tratos, alegadamente a alunos do primeiro ciclo das escolas de Aldreu e Fragoso, em Barcelos.
Segundo a Lusa, os maus tratos, que terão ocorrido entre 2009 e 2016, eram físicos e verbais. Dirigiam-se a alunos mais lentos e que demonstravam dificuldades de aprendizagem.
No despacho de pronúncia, citado pela Lusa, "as crianças nunca viram a escola como lugar seguro que deveria ser, antes recusavam ir à escola, e, apesar de irem, viviam nela um verdadeiro terror".
No mesmo documento, lê-se que a professora usava "calão grosseiro" nas aulas e dirigia-se aos alunos com expressões como "arrastão", "burro", "preguiçoso" e "lesma".
Entre os maus tratos físicos, a professora terá agredido um aluno com sapatadas em plena aula, baixando-lhe as calças.
Segundo o despacho, a docente terá imposto um "ameaçador pacto de silêncio" ao alunos, proibindo-os de contar o que se passava.
"As consequências da conduta violenta e totalmente inapropriada da arguida na saúde física e mental das crianças encontram-se profusamente indiciadas pelo acompanhamento psicológico e pedopsiquiátrico que tiveram", acrescenta o despacho.
A professora foi alvo de um processo disciplinar na escola de Fragoso, que acabou por ser arquivado.
Informação retirada daqui
domingo, 4 de fevereiro de 2018
sábado, 3 de fevereiro de 2018
UFCD - 0115 - Execução de provas diretas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Execução de provas diretas
Código:
0115
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Executar provas diretas.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Exposições adequadas para um determinado fotograma
Referenciais de Formação
213005 - Operador/a de Fotografia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - Agostinho José Freire
n. 28 de agosto de 1780.
f. 4 de novembro de 1836.
Biografia retirada daqui
f. 4 de novembro de 1836.
Bacharel formado em matemática pela Universidade de Coimbra; ministro e conselheiro de Estado, deputado, par do Reino, major do exército, etc. Nasceu em Évora a 28 de Agosto de 1780; faleceu em Lisboa a 4 de novembro de 1836.
Ainda muito criança veio para Leiria com seu pai, que tinha igual nome, e ali frequentou os primeiros estudos; seguiu depois para Lisboa a estudar humanidades, passando mais tarde a Coimbra, onde cursou a faculdade de Matemática, tomando o grau de bacharel em 1807 ou 1809. Terminados os estudos recolheu-se a casa de seu pai, situada no lugar de Vidais, do distrito de Leiria, mas o vivo desejo de combater pela independência da pátria contra os franceses, o obrigou a alistar-se no regimento de Infantaria n.º 10, a 16 de outubro de 1809, sendo logo promovido a alferes.
Com este posto tomou parte nalgumas batalhas da Guerra Peninsular, conquistando pela sua bravura a promoção a tenente em junho de 1811. Regressando a Portugal depois de ter assistido ás batalhas de Albuera, Vitoria e Pirenéus, foi promovido a capitão em 1815. Tendo terminado a campanha peninsular, matriculou-se na Academia de Fortificação, onde estudou dois anos, não chegando a concluir o curso, por haver sido nomeado assistente do quartel-mestre general do exército. Em Dezembro de 1820 foi nomeado major, e eleito deputado ás Cortes constituintes pela província da Estremadura. Na sessão preparatória de 24 de janeiro de 1821, foi eleito por cinquenta votos para a comissão, que devia examinar os diplomas dos cinco deputados incumbidos de verificar os poderes e títulos dos outros membros da assembleia; logo nessa primeira reunião manifestou os seus sentimentos liberais, propondo com muito entusiasmo, patriotismo e grande dedicação pela liberdade, que fosse qual fosse a formula do juramento, se lhe acrescentassem as seguintes palavras: «...que nem perigo, nem violência, nem poder algum impediriam que se desse à nação a liberdade que ela reclama, e lhe foi solenemente prometida». Tomou parte muito ativa em todos os trabalhos daquelas cortes, ocupando seguidamente os lugares de secretário, de vice-presidente e de presidente; e não obstante a situação especial em que o colocou a escolha que dele fizera a assembleia, muitas vezes ergueu a sua voz em defesa de princípios, e de ideias de incontestável alcance para a prosperidade da pátria, a que dedicadamente se devota ra. Nem a forma estranha e inexplicável como fora esquecida a sua patriótica proposta acerca do juramento, na primeira sessão preparatória, lhe fez esmorecer o ânimo no desempenho da missão que tinha recebido dos eleitores da província da Estremadura. Apesar de aprovado pelo congresso o referido aditamento, a comissão incumbida de redigir a fórmula do juramento, pusera de parte a proposta de Agostinho José Freire, que sofreu por isso a primeira decepção na sua vida parlamentar. Na sessão de 7 de fevereiro de 1821 propôs a maneira de serem remunerados e honrosamente despedidos do serviço de Portugal, os oficiais ingleses. A 15 do mesmo mês defendeu com energia, num eloquente discurso, a liberdade da imprensa. Foram numerosas as leis e disposições em que Agostinho José Freire colaborou, sendo membro das memoráveis cortes de 1821, não deixando de comparecer a todas as sessões, e tomando parte distinta nos debates. Para as cortes de 1822 foi reeleito por Leiria e Lisboa, continuando na câmara a sua gloriosa carreira parlamentar.
Em consequência dos acontecimentos políticos, que ficaram conhecidos pelo nome de Vilafrancada, viu-se obrigado a embarcar a 15 de junho de 1822 com destino a Jersey, donde passou a Paris, percorrendo depois algumas províncias de França, Alemanha, Suíça e Inglaterra. Voltou a Portugal em seguida ao juramento da Carta Constitucional e foi reintegrado no posto de major de engenheiros, corpo para que havia sido transferido em maio de 1821, sendo então mandado servir como ajudante de ordens e depois como chefe do estado-maior do marquês de Angeja. Servindo em toda a campanha contra o marquês de Chaves, voltou a Lisboa quando faleceu o general com quem servia, e foi então encarregado de organizar um plano de defesa do sul do Tejo, sendo ao mesmo tempo nomeado para tomar parte na junta incumbida de formular a ordenança de infantaria. Apenas o infante D. Miguel desembarcou em terra portuguesa, o valente militar da guerra da península saiu do reino, e foi reunir-se a D. Pedro IV em Belle-Isle, partindo dali com o imperador para os Açores, e ao desembarcar em Angra do Heroísmo, logo D. Pedro o nomeou ministro da Guerra e interino da Marinha. Depois de haver prestado serviços importantíssimos para a organização do exército liberal e para os aprestos da esquadra que o devia transportar ao reino, acompanhou a expedição que veio desembarcar nas praias do Mindelo; o político tornou a ser soldado, distinguindo-se em várias acções nas linhas do Porto, especialmente no dia 29 de setembro de 1832.
Durante toda a luta continuou no cargo de ministro da Guerra, trabalhando activamente em prestar elementos de defesa para a causa da rainha D. Maria II, e ainda depois de terminada a guerra civil, foi em 27 de março de 1834 encarregado de ir ao quartel general tomar as disposições convenientes para a pacificação geral do Reino, e evitar os sérios acontecimentos que alguns mais exaltados queriam realizar. Em 24 de julho desse ano foi nomeado conselheiro de Estado, e sendo eleito deputado pelas províncias da Estremadura e do Minho, apresentou nas cortes, como ministro, um desenvolvido relatório, que constitui um documento valioso e muito interessante para a história da guerra civil. Tem por título: Relatório do ministério dos negócios da Guerra, Lisboa, 1834 com 16 mapas, É da administração desde 3 de março de 1832 nas ilhas dos Açores, até 4 de setembro de 1834. Em 24 de setembro deixou a pasta da guerra para se encarregar da marinha, e em 15 de fevereiro de 1835 passou para o ministério do Reino, conservando-se neste lugar até 27 de maio em que o gabinete foi demitido.
Além dos serviços distintos que prestou no ministério da marinha, desenvolvendo a mesma actividade que manifestara no da guerra, adoptou como ministro do reino medidas dignas de menção. Elaborou as instruções para a organização dos estatutos da Academia das Belas Artes, criou o conselho de Beneficência, introduziu melhoramentos na Biblioteca Pública, na Casa Pia, etc. Quando se demitiu o ministério, foi recolher-se no Real Colégio Militar, do qual fora nomeado director em 15 de fevereiro de 1834. Também procedeu a grandes melhoramentos neste estabelecimento de educação militar. Sendo elevado ao pariato, tornou novamente a encarregar-se da pasta do reino em 20 de abril de 1836. A revolução de setembro desse ano obrigou-o a pedir a demissão e a adotar o propósito de se recolher à vida particular, abandonando completamente a política, mas na manhã de 4 de novembro do referido ano de 1836, a rainha o mandou chamar ao paço de Belém, e quando para ali se dirigia, alguns soldados da Guarda Nacional postados na calçada da PampuIha, o assassinaram. Assim terminou a existência, vítima da revolução que se denominou Belenzada, um dos homens mais notáveis nas campanhas da liberdade, um estadista que tantos serviços prestara.
Biografia retirada daqui
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