Dias difíceis para a ministra da Educação. Agora, foi a vez de um grupo de pelo menos 300 alunos expulsá-la literalmente de Fafe, onde pretendia entregar diplomas no âmbito do Programa Novas Oportunidades.
A situação não foi nada bonita de se ver, uma vez que os jovens decidiram receber a comitiva oficial, a meio da tarde, com uma chuva de ovos, que atingiram os automóveis onde seguiam Maria de Lurdes Rodrigues, a directora regional de Educação do Norte (Margarida Moreira), o presidente da Câmara de Fafe e o vereador da Educação, entre outros.
Tudo indica que sejam alunos da Escola Secundária de Fafe e da EB 2/3 Carlos Teixeira, para além de professores. Segundo fonte do ministério «várias pessoas foram identificadas», mas a GNR confirma que «não houve detenções». Em todo o caso, «tiveram de ser destacados elementos de Guimarães e Taipas, para além de Fafe» para controlar a situação.
Depois de ter estado de manhã na Escola EB 2 e 3 de Revelhe, onde inaugurou um Centro Educativo e uma Biblioteca escolar, Maria de Lurdes Rodrigues almoçou com o presidente da Câmara, José Ribeiro, e foi nessa altura que foi informada do protesto que decorria à frente do Estúdio Fénix, onde ia realizar-se a cerimónia da tarde. Ainda assim, fez questão em marcar presença no local, para poder dialogar.
Com a chegada da comitiva ao exterior do teatro, surgiram então os problemas, com palavras de protesto e ovos arremessados, que acabaram por atingir o presidente da Câmara (na mão), Margarida Moreira e o vereador da Educação de Fafe (nas costas).
Em declarações à Rádio Clube de Fafe, José Ribeiro pediu desculpas pelo sucedido, dizendo que «toda a gente tem direito a manifestar-se, mas não desta forma». A mesma postura foi adiantada pelo ministério da Educação, que quis desvalorizar o incidente, uma vez que «já se está no campo do condicionamento da acção de terceiros». Iol
A situação não foi nada bonita de se ver, uma vez que os jovens decidiram receber a comitiva oficial, a meio da tarde, com uma chuva de ovos, que atingiram os automóveis onde seguiam Maria de Lurdes Rodrigues, a directora regional de Educação do Norte (Margarida Moreira), o presidente da Câmara de Fafe e o vereador da Educação, entre outros.
Tudo indica que sejam alunos da Escola Secundária de Fafe e da EB 2/3 Carlos Teixeira, para além de professores. Segundo fonte do ministério «várias pessoas foram identificadas», mas a GNR confirma que «não houve detenções». Em todo o caso, «tiveram de ser destacados elementos de Guimarães e Taipas, para além de Fafe» para controlar a situação.
Depois de ter estado de manhã na Escola EB 2 e 3 de Revelhe, onde inaugurou um Centro Educativo e uma Biblioteca escolar, Maria de Lurdes Rodrigues almoçou com o presidente da Câmara, José Ribeiro, e foi nessa altura que foi informada do protesto que decorria à frente do Estúdio Fénix, onde ia realizar-se a cerimónia da tarde. Ainda assim, fez questão em marcar presença no local, para poder dialogar.
Com a chegada da comitiva ao exterior do teatro, surgiram então os problemas, com palavras de protesto e ovos arremessados, que acabaram por atingir o presidente da Câmara (na mão), Margarida Moreira e o vereador da Educação de Fafe (nas costas).
Em declarações à Rádio Clube de Fafe, José Ribeiro pediu desculpas pelo sucedido, dizendo que «toda a gente tem direito a manifestar-se, mas não desta forma». A mesma postura foi adiantada pelo ministério da Educação, que quis desvalorizar o incidente, uma vez que «já se está no campo do condicionamento da acção de terceiros». Iol
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