A crise por que passa a Educação em Portugal, opondo a generalidade dos professores ao Ministério da Educação, problema já extensivo à contestação frequente de alunos e à crescente preocupação de pais e encarregados da Educação, não é indiferente aos bispos portugueses, reunidos em assembleia, na semana passada, em Fátima.
Defendem a necessidade de um pacto social para a área da Educação e destacam a importância da missão dos professores. Voltam a apelar ao diálogo entre o Governo e os docentes. O vice-presidente da Conferência Episcopal, D. António Marto, considera que, relativamente aos políticos, os professores têm um papel mais importante a desempenhar. "Esperamos que haja um diálogo sereno, civilizado, para que se possam ultrapassar as dificuldades presentes, porque a Educação depende também do clima educativo e, concretamente, de uma estima pela missão dos docentes e da autoridade que lhes compete na educação", frisou. "O diálogo é o encontro de ambas as partes para encontrar a melhor solução frente às dificuldades que têm sido expressas de uma maneira comum, concretamente nas manifestações que tem havido", frisou o porta-voz da CEP, padre Morujão. Não pense o Governo que a procissão ainda vai no adro. Está prestes a recolher. Não queira, à revelia do bom senso, deitar os foguetes, apanhar as canas e estragar a festa. JN
Defendem a necessidade de um pacto social para a área da Educação e destacam a importância da missão dos professores. Voltam a apelar ao diálogo entre o Governo e os docentes. O vice-presidente da Conferência Episcopal, D. António Marto, considera que, relativamente aos políticos, os professores têm um papel mais importante a desempenhar. "Esperamos que haja um diálogo sereno, civilizado, para que se possam ultrapassar as dificuldades presentes, porque a Educação depende também do clima educativo e, concretamente, de uma estima pela missão dos docentes e da autoridade que lhes compete na educação", frisou. "O diálogo é o encontro de ambas as partes para encontrar a melhor solução frente às dificuldades que têm sido expressas de uma maneira comum, concretamente nas manifestações que tem havido", frisou o porta-voz da CEP, padre Morujão. Não pense o Governo que a procissão ainda vai no adro. Está prestes a recolher. Não queira, à revelia do bom senso, deitar os foguetes, apanhar as canas e estragar a festa. JN
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