O bullying é praticado por jovens desde o primeiro ciclo, ao ensino superior, é um fenómeno que tem ganho protagonismo em Portugal e em que as vítimas raramente oferecem resistência.
O bullying existe em contexto escolar nos diferentes ciclos de ensino e é habitualmente cometido por rapazes, a maioria das agressões são verbais e as vítimas têm receio em falar do problema. As idades dos agressores vão do seis aos vinte anos.
Os agressores agridem os colegas da escola, humilham-nos em público e exercem chantagem psicológica e emocional. Os sintomas que as vítimas normalmente demonstram são psicológicos entre os quais a tristeza, a perda de apetite, a apatia e perturbações do sono, provocando alterações no rendimento escolar e na inclusão destes alunos na escola.
Na base desta violência, está um agressor que precisa de mostrar aos outros que é mais forte para e sentir seguro, para isso procuram as suas vítimas nos recreios da escola, são habitualmente, miúdos emocionalmente retraídos e com menos capacidades para encontrarem soluções ou fazerem queixa.
Segundo relatórios da UNESCO entre 25 a 50 por cento dos alunos são vítimas de bullying, nos Estados Unidos afecta entre 20 e 58 por cento dos estudantes e constitui já uma das principais causas de absentismo escolar, levando mais de 160 mil alunos a faltar diariamente às aulas, com medo.
Em Portugal existe a linha de apoio a famílias e alunos vítimas de bullying (808968888) e tem o apoio de uma equipa multidisciplinar ao dispor da família e das vítimas de bullying, composta por elementos da área de psicologia, psicopedagogia, mediação, educação e direito.
(c) PNN Portuguese News Network
O bullying existe em contexto escolar nos diferentes ciclos de ensino e é habitualmente cometido por rapazes, a maioria das agressões são verbais e as vítimas têm receio em falar do problema. As idades dos agressores vão do seis aos vinte anos.
Os agressores agridem os colegas da escola, humilham-nos em público e exercem chantagem psicológica e emocional. Os sintomas que as vítimas normalmente demonstram são psicológicos entre os quais a tristeza, a perda de apetite, a apatia e perturbações do sono, provocando alterações no rendimento escolar e na inclusão destes alunos na escola.
Na base desta violência, está um agressor que precisa de mostrar aos outros que é mais forte para e sentir seguro, para isso procuram as suas vítimas nos recreios da escola, são habitualmente, miúdos emocionalmente retraídos e com menos capacidades para encontrarem soluções ou fazerem queixa.
Segundo relatórios da UNESCO entre 25 a 50 por cento dos alunos são vítimas de bullying, nos Estados Unidos afecta entre 20 e 58 por cento dos estudantes e constitui já uma das principais causas de absentismo escolar, levando mais de 160 mil alunos a faltar diariamente às aulas, com medo.
Em Portugal existe a linha de apoio a famílias e alunos vítimas de bullying (808968888) e tem o apoio de uma equipa multidisciplinar ao dispor da família e das vítimas de bullying, composta por elementos da área de psicologia, psicopedagogia, mediação, educação e direito.
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